O dia em que uma perda me colocou de frente com o futuro
Em 2005, eu estava no auge da rotina insana. Virava noites trabalhando, me alimentando basicamente de pizza e Coca-Cola, como se o corpo fosse aguentar pra sempre. Foi nesse ritmo que atendi a ligação da minha mãe: meu pai tinha caído, quebrado o fêmur e estava no hospital. Ela disse apenas: “Venham para Manhuaçu”. Quando minha mãe falava com aquele tom, a gente sabia que era sério. Na época, eu tocava a empresa com meu irmão, que estava em Curitiba atendendo a FIAT em um evento. Ele largou tudo e voltou. Quando cheguei ao hospital, entendi que a situação era […]
