Porque as Iscas Artificiais Funcionam ! (8-2010)
- Marcos Zotto
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Porque as Iscas Artificiais Funcionam ! (8-2010)
Porque as Iscas Artificiais Funcionam !
(Matéria publicada no Jornal Pesca Brasil em 08/2010)
Vista do barco, a superfície tranqüila e espelhada da lagoa, esconde a selvagem luta pela vida, que acontece sob suas águas.
Ali num delicado equilíbrio natural, convivem presas e predadores, sob as leis da sobrevivência.
Diariamente, predadores alimentam-se de peixes forrageiros, que tem na agilidade sua melhor defesa.
Se de um lado os predadores estão sempre a espreita de uma refeição mais fácil, de outro lado os forrageiros mantém vigília constante para não virar a próxima refeição.
A escolha recai sempre sobre aqueles que apresentam o comportamento mais debilitado.
E assim segue o delicado equilíbrio pela sobrevivência.
Se por um acaso, você resolver devolver a estas águas um peixe fisgado, é muito grande a probabilidade que ele venha a integrar o cardápio de algum predador.
Mas espere, como pode ser isto, se ainda a pouco este mesmo peixe estava nadando neste local sem ser importunado pelos outros peixes?
A explicação é simples.
Ao ser fisgado o seu peixe lutou com todas as forças, pela própria vida, chegando próximo da exaustão, isto sem contar o stress do pavor.
Assim ao ser devolvido as águas, ainda em estado de choque, ele é imediatamente identificado como uma refeição fácil.
E daí a ser devorado, é um passo.
A esta altura você já entendeu que este é o principio básico da isca artificial.
O nado errático das artificiais, tem a exata finalidade de imitar um peixe com problemas, o que na linguagem dos peixes quer dizer uma refeição fácil.
Baseado neste simples conceito, criou-se uma imensa indústria ao redor do mundo.
E também uma gigantesca legião de pescadores esportivos, com um apetite insaciável por novidades.
Apesar de os japoneses terem elevado a qualidade das iscas artificiais ao extremo da perfeição, a tal ponto que dá para quase montar um aquário com elas, ainda não ficou claro se realmente o acabamento faz tanta diferença para o peixe.
Pois iscas com acabamento bastante simples, muitas vezes tem apresentado resultados superiores.
Um bom exemplo são as heddon spock jr, que tem o formato de uma cápsula com dois olhos e mais nada, e no entanto estão entre as melhores iscas de superfície.
Tem também a lampejinho da Moro & deconto, que apresenta ótimos resultados na categoria de meia agua.
Claro que as japonesas também apresentam excelentes resultados.
Mas a questão principal, a meu ver, não esta no acabamento e sim na apresentação.
As iscas que conseguem transmitir ao predador, de forma mais eficaz, que são uma refeição fácil, são as que tem maior sucesso.
E não as que necessariamente são mais bonitas.
Desta forma, cabe ao pescador preocupar-se em dar vida a sua isca, para obter os resultados desejados.
Neste momento é preciso pensar como um peixe, conhecer os hábitos do predador, e colocar-se no seu lugar.
Não adianta ficar jogando a sua isca em qualquer lugar, predadores não costumam ficar a espreita em locais abertos, logo galhadas, pedras e troncos passam a ter a preferência.
Se houver uma corrente ou maré no local, provavelmente os predadores estarão nas áreas de remanso, as espreitas do que a corrente lhes trará.
Então pinchar um pouco antes e deixar a corrente levar a isca até o local, é uma decisão acertada.
E precisa dar vida à isca.
Peixes não são burros, eles vêem paus e folhas passarem boiando o dia inteiro, e sabem diferenciar muito bem um objeto de uma possível refeição.
Não vão perder tempo, nem despender esforço se não tiverem certeza que é comestível.
Cada isca precisa ser trabalhada à perfeição, porém isto precisa ser feito, antes da pescaria.
Primeiro treine e muito, com cada isca que irá levar.
Só assim, conhecendo o potencial de cada isca, você poderá realmente realizar grandes pescarias.
Imagine que a sua caixa de pesca é uma caixa de ferramentas, e cada isca uma ferramenta, cuja finalidade é ajuda-lo a resolver um problema, no caso capturar um peixe.
Como a captura do peixe varia conforme as condições de cada dia, maré, clima, luminosidade, transparência da água, você precisa da ferramenta (isca) certa para resolver o problema.
Então conhecer a finalidade de cada ferramenta (isca) a fundo, é essencial para a solução do problema.
As horas da pescaria, são nobres, e devem ser aproveitadas ao máximo.
Ficar pinchando um monte de iscas diferentes, nas horas nobres, é o mesmo que jogar na loteria.
Já notou como pescadores que pescam com maior assiduidade, pegam mais ?
É porque eles se adestraram na continuidade das pescarias.
A prática contínua, propicia o timing mais correto no manejo da vara, que por sua vez irá produzir o movimento mais real na isca.
É tudo uma questão de treino, treino e mais treino.
Estando na cidade, pode-se treinar em lagos de parques, piscinas de condomínios, etc.
Procure conhecer cada modalidade de isca.
O trabalho de um stick é bem diferente de uma meia água.
E também existem vários tipos de sticks, cada um com o seu próprio trabalho.
Os sticks mais curtos e gordos tem um trabalho bem diferente daqueles compridos e finos como uma caneta.
Os primeiros são muito bons para causar comoção na superfície, já os segundos, por sua forma afilada, prestam-se muito bem a um trabalho adicional de sub-superfície também.
Nas iscas de meia água, temos as que flutuam com rapidez, as mais lentas, as suspending que ficam paradas na meia água, etc.
Cada uma requer o seu próprio trabalho, e aqui cabe ressaltar a questão da apresentação da isca.
Alguns fabricantes conseguiram produzir iscas que respondem melhor aos movimentos da vara, do que outras.
Porém mesmo assim, é preciso treinar para obter o máximo da isca.
Um bom exemplo é a cristal minnow da yo-zury, no tamanho sete, usada na pesca do robalo.
Com treino, pode-se torna-la o engodo perfeito para aqueles dias que o robalo está um pouco mais ativo, porém fica na zona da meia água.
Conheço pescadores que só usam esta isca, com grande sucesso.
Mas veja bem, precisa treinar.
O mundo da pesca com iscas artificiais é fabuloso.
Existem centenas de macetes, dicas, truques, estratégias, que fazem de cada pescaria, uma aventura totalmente nova e diferente.
No dicionário do pescador esportivo não existe a palavra rotina.
Ele esta sempre experimentando alguma técnica nova, ou aperfeiçoando técnicas já conhecidas.
Não conheço, e duvido que exista um só pescador esportivo que acredite que já atingiu o topo do conhecimento.
Não tem um que seja tolo, a ponto de fazer tal afirmação.
Quando o cidadão começa a achar que é o bom, vem aquela pescaria falhada, e derruba tudo.
Outra mudança que acontece também, é na mentalidade do pescador.
Na pesca esportiva, a captura do peixe, representa a vitória da estratégia adotada, e é isto o que proporciona maior prazer ao pescador, então o retorno do peixe vivo à água passa a ser uma coisa lógica, pois irá proporcionar novas capturas, que irão proporcionar prazer novamente, alimentando assim, um círculo vicioso de boas práticas.
Também é comum o pescador esportivo acabar tornando-se um defensor ambiental dos mais ferrenhos, pois a preservação do meio ambiente, está intimamente ligada ao sucesso da pesca esportiva.
E pensar que tudo começou, quando um humilde pescador, percebeu que podia pescar seus peixinhos com um pedaço de pau talhado a canivete.... ...
Pratique o pesque e solte e combata as redes.
Marcos Zotto
(Matéria publicada no Jornal Pesca Brasil em 08/2010)
Vista do barco, a superfície tranqüila e espelhada da lagoa, esconde a selvagem luta pela vida, que acontece sob suas águas.
Ali num delicado equilíbrio natural, convivem presas e predadores, sob as leis da sobrevivência.
Diariamente, predadores alimentam-se de peixes forrageiros, que tem na agilidade sua melhor defesa.
Se de um lado os predadores estão sempre a espreita de uma refeição mais fácil, de outro lado os forrageiros mantém vigília constante para não virar a próxima refeição.
A escolha recai sempre sobre aqueles que apresentam o comportamento mais debilitado.
E assim segue o delicado equilíbrio pela sobrevivência.
Se por um acaso, você resolver devolver a estas águas um peixe fisgado, é muito grande a probabilidade que ele venha a integrar o cardápio de algum predador.
Mas espere, como pode ser isto, se ainda a pouco este mesmo peixe estava nadando neste local sem ser importunado pelos outros peixes?
A explicação é simples.
Ao ser fisgado o seu peixe lutou com todas as forças, pela própria vida, chegando próximo da exaustão, isto sem contar o stress do pavor.
Assim ao ser devolvido as águas, ainda em estado de choque, ele é imediatamente identificado como uma refeição fácil.
E daí a ser devorado, é um passo.
A esta altura você já entendeu que este é o principio básico da isca artificial.
O nado errático das artificiais, tem a exata finalidade de imitar um peixe com problemas, o que na linguagem dos peixes quer dizer uma refeição fácil.
Baseado neste simples conceito, criou-se uma imensa indústria ao redor do mundo.
E também uma gigantesca legião de pescadores esportivos, com um apetite insaciável por novidades.
Apesar de os japoneses terem elevado a qualidade das iscas artificiais ao extremo da perfeição, a tal ponto que dá para quase montar um aquário com elas, ainda não ficou claro se realmente o acabamento faz tanta diferença para o peixe.
Pois iscas com acabamento bastante simples, muitas vezes tem apresentado resultados superiores.
Um bom exemplo são as heddon spock jr, que tem o formato de uma cápsula com dois olhos e mais nada, e no entanto estão entre as melhores iscas de superfície.
Tem também a lampejinho da Moro & deconto, que apresenta ótimos resultados na categoria de meia agua.
Claro que as japonesas também apresentam excelentes resultados.
Mas a questão principal, a meu ver, não esta no acabamento e sim na apresentação.
As iscas que conseguem transmitir ao predador, de forma mais eficaz, que são uma refeição fácil, são as que tem maior sucesso.
E não as que necessariamente são mais bonitas.
Desta forma, cabe ao pescador preocupar-se em dar vida a sua isca, para obter os resultados desejados.
Neste momento é preciso pensar como um peixe, conhecer os hábitos do predador, e colocar-se no seu lugar.
Não adianta ficar jogando a sua isca em qualquer lugar, predadores não costumam ficar a espreita em locais abertos, logo galhadas, pedras e troncos passam a ter a preferência.
Se houver uma corrente ou maré no local, provavelmente os predadores estarão nas áreas de remanso, as espreitas do que a corrente lhes trará.
Então pinchar um pouco antes e deixar a corrente levar a isca até o local, é uma decisão acertada.
E precisa dar vida à isca.
Peixes não são burros, eles vêem paus e folhas passarem boiando o dia inteiro, e sabem diferenciar muito bem um objeto de uma possível refeição.
Não vão perder tempo, nem despender esforço se não tiverem certeza que é comestível.
Cada isca precisa ser trabalhada à perfeição, porém isto precisa ser feito, antes da pescaria.
Primeiro treine e muito, com cada isca que irá levar.
Só assim, conhecendo o potencial de cada isca, você poderá realmente realizar grandes pescarias.
Imagine que a sua caixa de pesca é uma caixa de ferramentas, e cada isca uma ferramenta, cuja finalidade é ajuda-lo a resolver um problema, no caso capturar um peixe.
Como a captura do peixe varia conforme as condições de cada dia, maré, clima, luminosidade, transparência da água, você precisa da ferramenta (isca) certa para resolver o problema.
Então conhecer a finalidade de cada ferramenta (isca) a fundo, é essencial para a solução do problema.
As horas da pescaria, são nobres, e devem ser aproveitadas ao máximo.
Ficar pinchando um monte de iscas diferentes, nas horas nobres, é o mesmo que jogar na loteria.
Já notou como pescadores que pescam com maior assiduidade, pegam mais ?
É porque eles se adestraram na continuidade das pescarias.
A prática contínua, propicia o timing mais correto no manejo da vara, que por sua vez irá produzir o movimento mais real na isca.
É tudo uma questão de treino, treino e mais treino.
Estando na cidade, pode-se treinar em lagos de parques, piscinas de condomínios, etc.
Procure conhecer cada modalidade de isca.
O trabalho de um stick é bem diferente de uma meia água.
E também existem vários tipos de sticks, cada um com o seu próprio trabalho.
Os sticks mais curtos e gordos tem um trabalho bem diferente daqueles compridos e finos como uma caneta.
Os primeiros são muito bons para causar comoção na superfície, já os segundos, por sua forma afilada, prestam-se muito bem a um trabalho adicional de sub-superfície também.
Nas iscas de meia água, temos as que flutuam com rapidez, as mais lentas, as suspending que ficam paradas na meia água, etc.
Cada uma requer o seu próprio trabalho, e aqui cabe ressaltar a questão da apresentação da isca.
Alguns fabricantes conseguiram produzir iscas que respondem melhor aos movimentos da vara, do que outras.
Porém mesmo assim, é preciso treinar para obter o máximo da isca.
Um bom exemplo é a cristal minnow da yo-zury, no tamanho sete, usada na pesca do robalo.
Com treino, pode-se torna-la o engodo perfeito para aqueles dias que o robalo está um pouco mais ativo, porém fica na zona da meia água.
Conheço pescadores que só usam esta isca, com grande sucesso.
Mas veja bem, precisa treinar.
O mundo da pesca com iscas artificiais é fabuloso.
Existem centenas de macetes, dicas, truques, estratégias, que fazem de cada pescaria, uma aventura totalmente nova e diferente.
No dicionário do pescador esportivo não existe a palavra rotina.
Ele esta sempre experimentando alguma técnica nova, ou aperfeiçoando técnicas já conhecidas.
Não conheço, e duvido que exista um só pescador esportivo que acredite que já atingiu o topo do conhecimento.
Não tem um que seja tolo, a ponto de fazer tal afirmação.
Quando o cidadão começa a achar que é o bom, vem aquela pescaria falhada, e derruba tudo.
Outra mudança que acontece também, é na mentalidade do pescador.
Na pesca esportiva, a captura do peixe, representa a vitória da estratégia adotada, e é isto o que proporciona maior prazer ao pescador, então o retorno do peixe vivo à água passa a ser uma coisa lógica, pois irá proporcionar novas capturas, que irão proporcionar prazer novamente, alimentando assim, um círculo vicioso de boas práticas.
Também é comum o pescador esportivo acabar tornando-se um defensor ambiental dos mais ferrenhos, pois a preservação do meio ambiente, está intimamente ligada ao sucesso da pesca esportiva.
E pensar que tudo começou, quando um humilde pescador, percebeu que podia pescar seus peixinhos com um pedaço de pau talhado a canivete.... ...
Pratique o pesque e solte e combata as redes.
Marcos Zotto
Editado pela última vez por Marcos Zotto em Dom Ago 01, 2010 11:11 am, em um total de 2 vezes.
- Jacson Nascimento
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...
Parabems mais uma vez pelo texto amigo,já a algum tempo acompanho seus posts aqui neste espaço,e seus textos são sempre rico de informações para nós viciados em robalo,e é isso!!!tenha boas pescarias.
__________________
Jacson Nascimento
Jacson Nascimento
- Marcos Zotto
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Re: ...
Valeu Jacson, muito obrigado e boas pescarias amigo !Jacson Nascimento escreveu:Parabems mais uma vez pelo texto amigo,já a algum tempo acompanho seus posts aqui neste espaço,e seus textos são sempre rico de informações para nós viciados em robalo,e é isso!!!tenha boas pescarias.
- Gilson Pasternak
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Zotto,muito bom o texto.
O treino no arremesso,conhecer o trabalho da isca artificial e o formato são premissas principais para o sucesso da pescaria.
Incluo também as cores,dependendo das condicções trocamos a cor da isca e o peixe começa a atacar a isca.
Não acredito muito que o acabamento da isca(acho que é mais para o pescador achar bonita a isca) influêncie na pescaria.
At.
Gilson
O treino no arremesso,conhecer o trabalho da isca artificial e o formato são premissas principais para o sucesso da pescaria.
Incluo também as cores,dependendo das condicções trocamos a cor da isca e o peixe começa a atacar a isca.
Não acredito muito que o acabamento da isca(acho que é mais para o pescador achar bonita a isca) influêncie na pescaria.
At.
Gilson
- NELSON MACIEL
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Obrigado Gilson,Gilson escreveu:Zotto,muito bom o texto.
O treino no arremesso,conhecer o trabalho da isca artificial e o formato são premissas principais para o sucesso da pescaria.
Incluo também as cores,dependendo das condicções trocamos a cor da isca e o peixe começa a atacar a isca.
Não acredito muito que o acabamento da isca(acho que é mais para o pescador achar bonita a isca) influêncie na pescaria.
At.
Gilson
Concordo plenamente Gilson.
Outro dia, pegamos mais de 30 robalos, só na YO-ZURI cristal minow 70, na cor ROSA.
Não adiantava jogar outra cor, que os ataques cessavam.
Retornamos ao mesmo lugar alguns dias depois e a única cor que deu resultado foi a VERDE LIMÃO.
Acho que tem a ver com a luminosidade e turbidez da agua.
Uma vez vi o Nakamura comentar que em situações de agua limpa, gosta de usar cores fortes porque acha que se a gente enxerga bem a isca, o peixe também deve enxerga-la melhor.
Grande abraço
- Marcos Zotto
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Grande Egberto,Egberto escreveu:Grande Marcos!
Mais uma vez, parabéns.
Tenho acompahado suas matérias e estão show.
Por essas e outras, depois de 15 anos, deixe de comprar revistas de pescas.
Só espero que essas informações estejam se transformando em capturas para você.
Abrço.
Quanto tempo, como vai o amigo ?
Obrigado, que bom que vc gostou.
Tenho feito ótimas pescarias ultimamente sim, algumas em condições que seria de esperar resultados bem ruins, mas surpreendentemente foram ótimas.
Por isso que eu digo que o robalo é um mentecapto, a gente nunca sabe o que esperar dele. rs
Precisamos marcar uma pescaria.
Grande abraço
- Luiz Henrique Celli
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Marcos.... .....e as Countdowns ??? Meu amigo, por aqui são campeãs no Robalo Peva e nadam de diversas formas.
Minhas Iscas
Nosso Blog
http://luresbizum.blogspot.com/
“É melhor merecer honrarias e não recebê-las do que recebê-las sem merecer”.
Nosso Blog
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- Rodrigo Fragoso
- ANZOL DE ALUMÍNIO
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- Registrado em: Ter Set 22, 2009 10:10 am
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Luiz Henrique Celli escreveu:Parabens, Marcos muito bom o texto!!!
Vou começar a chamar vc de professor, pq cada texto teu é uma aula.
E ai Luiz.. beleza ? Engatou muitos naquela terça ?!?
aquele abraço !!!
veja o link da matéria que fizemos ali em Guaratuba .
http://caterva.com.br/forum/viewtopic.p ... 290#706290
Marcos, muito claro e objetivo este tópico !!!
Obrigado por essas informações !
Rodrigo Fragoso
- Marcos Zotto
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- Fernando Tardivo
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- Registrado em: Seg Mai 30, 2011 7:47 pm
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Excelente!!!!
Marcos,
Estamos a pouco tempo no Caterva e, sempre que possível, procuramos ler suas matérias, assim como as do Tardelli e tantos outros Pescadores (com "P" maiúsculo) que escrevem verdadeiros textos que nos enchem de conhecimento e vontade de buscar a perfeição.
Outro dia postei para o Nelson um parabéns pelo Fórum pois estamos aprendendo muito, claro que com o senso crítico, em muito pouco tempo o que levaríamos anos para aprender.
Didático e objetivo, simplesmente fabuloso!!!
Adoramos a analogia da caixa de ferramentas... É isso mesmo.
Grande abraço,
Casal Tardivo.
Estamos a pouco tempo no Caterva e, sempre que possível, procuramos ler suas matérias, assim como as do Tardelli e tantos outros Pescadores (com "P" maiúsculo) que escrevem verdadeiros textos que nos enchem de conhecimento e vontade de buscar a perfeição.
Outro dia postei para o Nelson um parabéns pelo Fórum pois estamos aprendendo muito, claro que com o senso crítico, em muito pouco tempo o que levaríamos anos para aprender.
Didático e objetivo, simplesmente fabuloso!!!
Adoramos a analogia da caixa de ferramentas... É isso mesmo.
Grande abraço,
Casal Tardivo.
›((((°› rock 'n' roll fish ‹°))))‹
- Marcos Zotto
- GARATÉIA DE PRATA
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Re: Excelente!!!!
Muito obrigado,
Que legal que vcs pescam juntos.
conheço muitas histórias de casais, que pescam juntos, ou pescaram juntos até o falecimento de um dos conjuges.
É um verdadeiro cimento para a união do casal.
Espero que participem mais aqui do ROBALO, conosco.
Grande abraço
Que legal que vcs pescam juntos.
conheço muitas histórias de casais, que pescam juntos, ou pescaram juntos até o falecimento de um dos conjuges.
É um verdadeiro cimento para a união do casal.
Espero que participem mais aqui do ROBALO, conosco.
Grande abraço
Fernando Tardivo escreveu:Marcos,
Estamos a pouco tempo no Caterva e, sempre que possível, procuramos ler suas matérias, assim como as do Tardelli e tantos outros Pescadores (com "P" maiúsculo) que escrevem verdadeiros textos que nos enchem de conhecimento e vontade de buscar a perfeição.
Outro dia postei para o Nelson um parabéns pelo Fórum pois estamos aprendendo muito, claro que com o senso crítico, em muito pouco tempo o que levaríamos anos para aprender.
Didático e objetivo, simplesmente fabuloso!!!
Adoramos a analogia da caixa de ferramentas... É isso mesmo.
Grande abraço,
Casal Tardivo.