Stick, a isca irresistível para Robalos -(5-2010)
- Marcos Zotto
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Stick, a isca irresistível para Robalos -(5-2010)
Stick, a isca irresistível para os robalos
- No rio de mangue, a maré está vazando.
- O barco desce suavemente ao sabor do fluxo das águas.
- São necessárias apenas leves correções no rumo, com o motor elétrico.
- De repente, surge a entrada de um corixo, com suas águas deslizando em direção ao rio
principal, onde juntos, os milhares de ribeirões e o rio, irão compor a eterna tarefa de
levar os nutrientes necessários à alimentação de um complexo ecosistema, que vive no seu
estuário.
Garantindo assim, a gigantesca produtividade biológica que se desenvolve nos mangues.
- O stick é arremessado lá dentro, quase nem dá para ver direito.
- Com capricho, o trabalho de dar vida ao engodo, se inicia.
- Um toque de ponta de vara fará a parte traseira jogar água para o alto, como se fosse a cauda de um peixinho tentando encontrar forças para retomar o seu nado usual.
- Em seguida, outro toque, acompanhado de meia volta da manivela, fará a isca mergulhar e já em seguida retornar a posição vertical, simulando uma presa cansada.
- Uma rápida parada de três segundos, e tudo se repete.
- Na boca do corixo os robalos que esperam para se alimentar dos pequenos peixes forrageiros que saem junto com o fluxo das águas, já identificaram a provável presa fácil.
Nem bem a isca se aproxima da zona de ataque, e a disputa alimentar se inicia.
Dos vários predadores interessados, o mais rápido ataca a presa como se fosse um torpedo
lançado do fundo do rio.
- Na superfície, o efeito da explosão é muito parecido com uma pedra jogada na água.
- A adrenalina do pescador sobe, perde-se a respiração, as pupilas se dilatam, e um belo sorriso de satisfação é esboçado.
Ao perceber que caiu em uma armadilha, o robalo que de predador agora virou presa, tenta todos os seus truques para escapar.
Primeiro dispara em direção a segurança das raízes do mangue, onde a linha roçando nas cracas irá se partir.
Mas no meio do caminho, é desviado de seu intento pela força da linha que o aprisionou.
Ai entra em ação o plano B.
Um belo salto e algumas cabeçadas devem resolver.
Percebendo a estratégia de sua presa, o experiente pescador rapidamente inverte o ângulo da vara e posiciona a ponta dentro da água, anulando assim a manobra de fuga.
Com o plano B sem efeito, vem o plano C, nadar em direção ao pescador e usar o casco do barco para cortar a linha ou soltar as garatéias.
Ao notar a manobra, o pescador imediatamente enfia toda a vara na água, ao mesmo tempo que recolhe a linha.
O parceiro posiciona o puçá na agua, aguardando a oportunidade de finalmente apanhar o robalo.
O que não demora a acontecer.
Retirado da água, o belo exemplar tem as garatéias extraídas, para então participar de uma sessão de fotos.
Eternizado na memória digital, é devolvido as águas, para garantir com a sua genética, o aprimoramento da raça que irá garantir emoções a muitos pescadores.
Dentre os vários tipos de iscas que compõem o universo das iscas artificiais, pode-se afirmar que o stick está sempre entre as preferidas dos pescadores.
Para apanhar qualquer peixe predador, mas em especial o robalo.
Tenho guardado na memória cenas inesquecíveis, protagonizadas pelo ataque de robalos aos sticks.
Certa vez, ao avistar um tronco semi-submerso, meu parceiro arremessou sua isca de meia água, com barbela, a pegadeira, segundo ele, com precisão milimétrica ao lado do tronco.
Na terceira chasqueada, um brilho prateado passou rente a isca, mas a refugou.
Desesperado, fez novo arremesso, da isca, que foi trabalhada com muito mais capricho e....
nada.
Diz a lenda que o robalo dá uma chance, só uma, não pegou, não pegou.
Pensei comigo, bem ele já teve a sua chance, agora é a minha vez.
Arremessei o stick a quase dois metros do tronco, sendo que pelo fluxo da maré, a isca a cada momento se distanciava mais do tronco.
Iniciei o trabalho de dar vida a isca.
Bastaram duas ou três trabalhadas, não me lembro bem, e um risco cortou a superfície em direção a isca.
Momentos assim, deixam qualquer um, “pescado”.
Geralmente depois destes “sintomas”, é que se contrai a incurável febre do mangue!
Se eu fisguei o robalo ?
Claro, pode ir lá perguntar para ele.
Muita gente não acredita no stick, porque o nado dele é feio, desengonçado.
Nada a ver com a elegância das iscas de barbela, que muitas vezes nadam até melhor que os peixes.
Mas quem tem que achar bonito é o robalo, e não o pescador.
Se o robalo gosta, assunto encerrado, e ele adora um stick.
Inicialmente, procure usar sticks pequenos, de no máximo sete a oito centímetros.
As cores cromado e caramelo tem me dado melhores resultados, mas também obtive sucesso com cores cítricas.
Praticamente todo fabricante de iscas tem um ou mais sticks em catálogo, com exceção da marca Rapala, que não fabrica sticks.
Existem sticks de todo preço.
Alguns mais famosos são caros, e outros são raros.
Questão de fama.
Na prática, o stick é uma isca muito simples.
Basta apanhar uma isca que teve a barbela quebrada, aparar o que sobrou da barbela, posicionar o pitão no nariz e enrolar um pedaço de arame de solda na garatéia inferior.
Para calibrar o peso, coloque-a num copo com água.
Deve ficar na posição vertical, com a cabeça para fora d’agua.
Pronto, sem gastar um tostão, você acaba de fazer o seu primeiro stick.
E acredite, ele pode lhe trazer grandes emoções.
Tenha em mente que o melhor pescador não é aquele que tem as melhores iscas, mas aquele que melhor sabe dar vida a elas.
Pratique o pesque e solte, e boas pescarias.
Marcos Zotto
- No rio de mangue, a maré está vazando.
- O barco desce suavemente ao sabor do fluxo das águas.
- São necessárias apenas leves correções no rumo, com o motor elétrico.
- De repente, surge a entrada de um corixo, com suas águas deslizando em direção ao rio
principal, onde juntos, os milhares de ribeirões e o rio, irão compor a eterna tarefa de
levar os nutrientes necessários à alimentação de um complexo ecosistema, que vive no seu
estuário.
Garantindo assim, a gigantesca produtividade biológica que se desenvolve nos mangues.
- O stick é arremessado lá dentro, quase nem dá para ver direito.
- Com capricho, o trabalho de dar vida ao engodo, se inicia.
- Um toque de ponta de vara fará a parte traseira jogar água para o alto, como se fosse a cauda de um peixinho tentando encontrar forças para retomar o seu nado usual.
- Em seguida, outro toque, acompanhado de meia volta da manivela, fará a isca mergulhar e já em seguida retornar a posição vertical, simulando uma presa cansada.
- Uma rápida parada de três segundos, e tudo se repete.
- Na boca do corixo os robalos que esperam para se alimentar dos pequenos peixes forrageiros que saem junto com o fluxo das águas, já identificaram a provável presa fácil.
Nem bem a isca se aproxima da zona de ataque, e a disputa alimentar se inicia.
Dos vários predadores interessados, o mais rápido ataca a presa como se fosse um torpedo
lançado do fundo do rio.
- Na superfície, o efeito da explosão é muito parecido com uma pedra jogada na água.
- A adrenalina do pescador sobe, perde-se a respiração, as pupilas se dilatam, e um belo sorriso de satisfação é esboçado.
Ao perceber que caiu em uma armadilha, o robalo que de predador agora virou presa, tenta todos os seus truques para escapar.
Primeiro dispara em direção a segurança das raízes do mangue, onde a linha roçando nas cracas irá se partir.
Mas no meio do caminho, é desviado de seu intento pela força da linha que o aprisionou.
Ai entra em ação o plano B.
Um belo salto e algumas cabeçadas devem resolver.
Percebendo a estratégia de sua presa, o experiente pescador rapidamente inverte o ângulo da vara e posiciona a ponta dentro da água, anulando assim a manobra de fuga.
Com o plano B sem efeito, vem o plano C, nadar em direção ao pescador e usar o casco do barco para cortar a linha ou soltar as garatéias.
Ao notar a manobra, o pescador imediatamente enfia toda a vara na água, ao mesmo tempo que recolhe a linha.
O parceiro posiciona o puçá na agua, aguardando a oportunidade de finalmente apanhar o robalo.
O que não demora a acontecer.
Retirado da água, o belo exemplar tem as garatéias extraídas, para então participar de uma sessão de fotos.
Eternizado na memória digital, é devolvido as águas, para garantir com a sua genética, o aprimoramento da raça que irá garantir emoções a muitos pescadores.
Dentre os vários tipos de iscas que compõem o universo das iscas artificiais, pode-se afirmar que o stick está sempre entre as preferidas dos pescadores.
Para apanhar qualquer peixe predador, mas em especial o robalo.
Tenho guardado na memória cenas inesquecíveis, protagonizadas pelo ataque de robalos aos sticks.
Certa vez, ao avistar um tronco semi-submerso, meu parceiro arremessou sua isca de meia água, com barbela, a pegadeira, segundo ele, com precisão milimétrica ao lado do tronco.
Na terceira chasqueada, um brilho prateado passou rente a isca, mas a refugou.
Desesperado, fez novo arremesso, da isca, que foi trabalhada com muito mais capricho e....
nada.
Diz a lenda que o robalo dá uma chance, só uma, não pegou, não pegou.
Pensei comigo, bem ele já teve a sua chance, agora é a minha vez.
Arremessei o stick a quase dois metros do tronco, sendo que pelo fluxo da maré, a isca a cada momento se distanciava mais do tronco.
Iniciei o trabalho de dar vida a isca.
Bastaram duas ou três trabalhadas, não me lembro bem, e um risco cortou a superfície em direção a isca.
Momentos assim, deixam qualquer um, “pescado”.
Geralmente depois destes “sintomas”, é que se contrai a incurável febre do mangue!
Se eu fisguei o robalo ?
Claro, pode ir lá perguntar para ele.
Muita gente não acredita no stick, porque o nado dele é feio, desengonçado.
Nada a ver com a elegância das iscas de barbela, que muitas vezes nadam até melhor que os peixes.
Mas quem tem que achar bonito é o robalo, e não o pescador.
Se o robalo gosta, assunto encerrado, e ele adora um stick.
Inicialmente, procure usar sticks pequenos, de no máximo sete a oito centímetros.
As cores cromado e caramelo tem me dado melhores resultados, mas também obtive sucesso com cores cítricas.
Praticamente todo fabricante de iscas tem um ou mais sticks em catálogo, com exceção da marca Rapala, que não fabrica sticks.
Existem sticks de todo preço.
Alguns mais famosos são caros, e outros são raros.
Questão de fama.
Na prática, o stick é uma isca muito simples.
Basta apanhar uma isca que teve a barbela quebrada, aparar o que sobrou da barbela, posicionar o pitão no nariz e enrolar um pedaço de arame de solda na garatéia inferior.
Para calibrar o peso, coloque-a num copo com água.
Deve ficar na posição vertical, com a cabeça para fora d’agua.
Pronto, sem gastar um tostão, você acaba de fazer o seu primeiro stick.
E acredite, ele pode lhe trazer grandes emoções.
Tenha em mente que o melhor pescador não é aquele que tem as melhores iscas, mas aquele que melhor sabe dar vida a elas.
Pratique o pesque e solte, e boas pescarias.
Marcos Zotto
Editado pela última vez por Marcos Zotto em Dom Ago 01, 2010 11:08 am, em um total de 1 vez.
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Sensacional Marcos, muito bom mesmo...
Em cada trecho do seu texto só me vieram memórias vivas das pescarias de prateados...
Grande abraço!
Em cada trecho do seu texto só me vieram memórias vivas das pescarias de prateados...
Grande abraço!
http://www.devocionaisdiarios.com
"Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, Jesus Cristo,
para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16)
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para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16)
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Grande Paulo, muito obrigado.
Este texto, é a transcrição do meu artigo mensal, para o jornal Pesca Brasil, que vc pode obter em qualquer loja de pesca, caso queira guardar !
Precisamos marcar uma pescaria, pois me parece que pescamos na mesma baia.
Grande abraço
Este texto, é a transcrição do meu artigo mensal, para o jornal Pesca Brasil, que vc pode obter em qualquer loja de pesca, caso queira guardar !
Precisamos marcar uma pescaria, pois me parece que pescamos na mesma baia.
Grande abraço
Paulo Roussenq escreveu:Parabéns Marcos, belíssimo texto mesmo!!! Parece que vi toda a cena
Tb sou um fã do stick!!!
- Gilson Pasternak
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NELSON MACIEL escreveu:Grande Marcos ...
Pesquei com você agora ...rs...
Belissímo texto ... Parabéns ... Ficou tão bom que merece ficar fixo ...
Saber que vc gostou, me deixa muito honrado.
Agora como fixo, espero que desperte o desejo de muitos pescadores que ainda não usaram o stik, pois é uma isca muito provocante.
Muito obrigado Nelson.
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Parabens Marcos Muito Bom o Texto!!!
Me deu vontade de ir pescar Robalos e trabalhar um STICK.
O Stick é minha isca preferida nos robalos e trairas,foi com ele q peguei meu primeiro robalo no plug.
Nos robalos trabalho ele com um toque,para espirrar agua e dois ou tres para afundar,espero 5 segundos e comeso de novo.
Nas trairas uso como zara quando a traira erra o bote trabalho como stick.
Meu Stick preferido é o Magik Stick do Nakamura na cor Perola,fatal para Robalos e Trairas.
Abraço!!!
Luiz Henrique
Me deu vontade de ir pescar Robalos e trabalhar um STICK.
O Stick é minha isca preferida nos robalos e trairas,foi com ele q peguei meu primeiro robalo no plug.
Nos robalos trabalho ele com um toque,para espirrar agua e dois ou tres para afundar,espero 5 segundos e comeso de novo.
Nas trairas uso como zara quando a traira erra o bote trabalho como stick.
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Abraço!!!
Luiz Henrique
"Eu não quero acreditar, eu quero saber." - Carl Sagan.
- Marcos Zotto
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Muito legal Luiz.luiz henrique escreveu:Parabens Marcos Muito Bom o Texto!!!
Me deu vontade de ir pescar Robalos e trabalhar um STICK.
O Stick é minha isca preferida nos robalos e trairas,foi com ele q peguei meu primeiro robalo no plug.
Nos robalos trabalho ele com um toque,para espirrar agua e dois ou tres para afundar,espero 5 segundos e comeso de novo.
Nas trairas uso como zara quando a traira erra o bote trabalho como stick.
Meu Stick preferido é o Magik Stick do Nakamura na cor Perola,fatal para Robalos e Trairas.
Abraço!!!
Luiz Henrique
Experimente também a dog-x Jr - Floating.
Grande abraço
- NELSON MACIEL
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MARCOS ZOTTO escreveu:NELSON MACIEL escreveu:Grande Marcos ...
Pesquei com você agora ...rs...
Belissímo texto ... Parabéns ... Ficou tão bom que merece ficar fixo ...
Saber que vc gostou, me deixa muito honrado.
Agora como fixo, espero que desperte o desejo de muitos pescadores que ainda não usaram o stik, pois é uma isca muito provocante.
Muito obrigado Nelson.
Meu Amigo
Conheço muitas qualidades tuas, mas à esta eu ainda não havia sido apresentado ... Parabéns ... Gostei do estilo do texto ...
E fazendo minhas as suas palavras ...
Agora como fixo, espero que desperte o desejo de você fazer aflorar o dom de escrever mais ...
Fica com Deus, Amigo ...
Nelson Maciel
FÓRUNS CATERVA - UM MARCO NA PESCA ESPORTIVA DO BRASIL !
Seja um pescador mais esportivo. Amasse as farpas dos anzóis e garatéias.
- Carlos OGAsawara
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- Marcos Zotto
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MARCOS ZOTTO escreveu:Valeu Guilherme, obrigado.Guilherme Higashiyama escreveu:Texto Magnífico!
Deu pra sentir aquela pancada na isca e levantar litros e litros de água!
Robalo com stick é o q há!
abração.
Vc que é feliz, pois tem os robalos no seu quintal. rs
Grande abraço
vixe...nem me fale, já deu a vontade de ir pinchar!
abrax.
Engenheiro em Aquicultura-UFPR.
- Luiz Henrique Celli
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Valeu pela dica,coloquei na minha lista de compras.rsrsrsMARCOS ZOTTO escreveu:Muito legal Luiz.luiz henrique escreveu:Parabens Marcos Muito Bom o Texto!!!
Me deu vontade de ir pescar Robalos e trabalhar um STICK.
O Stick é minha isca preferida nos robalos e trairas,foi com ele q peguei meu primeiro robalo no plug.
Nos robalos trabalho ele com um toque,para espirrar agua e dois ou tres para afundar,espero 5 segundos e comeso de novo.
Nas trairas uso como zara quando a traira erra o bote trabalho como stick.
Meu Stick preferido é o Magik Stick do Nakamura na cor Perola,fatal para Robalos e Trairas.
Abraço!!!
Luiz Henrique
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Grande abraço
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- Laurens Teuber
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Marcos Zotto,
Já havia lido um texto seu, em outra ocasião, no jornal Tribuna do Paraná. E agora me deparo com essa belezura.
Muito bom, agradável, e que transporta o leitor lá pro mangue arremessando um stick, posso ouvir o som da água correndo na vazante, sinto os cheiros, os sons... e até estou quase ferrando o robalo em minha imaginação.
Gostei, não deixe de nos presentear com textos futuros.
Aproveito para perguntar a você e aos demais, suas opiniões sobre a lampstick da Deconto, que não tive oportunidade de testar.
Abraço
Laurens
Já havia lido um texto seu, em outra ocasião, no jornal Tribuna do Paraná. E agora me deparo com essa belezura.
Muito bom, agradável, e que transporta o leitor lá pro mangue arremessando um stick, posso ouvir o som da água correndo na vazante, sinto os cheiros, os sons... e até estou quase ferrando o robalo em minha imaginação.
Gostei, não deixe de nos presentear com textos futuros.
Aproveito para perguntar a você e aos demais, suas opiniões sobre a lampstick da Deconto, que não tive oportunidade de testar.
Abraço
Laurens
Em busca do flexa na superfície
- Marcos Zotto
- GARATÉIA DE PRATA
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Muito obrigado Laurens, valeu mesmo.
Outros textos virão, pode aguardar.
Ainda não testei a lampstick.
O Edson me falou a respeito delas, e dos resultados que tem obtido.
Me deixou com agua na boca. rs
Acho que devo receber algumas que encomendei, logo, logo.
Dai vou postar os resultados aqui.
Grande abraço
Outros textos virão, pode aguardar.
Ainda não testei a lampstick.
O Edson me falou a respeito delas, e dos resultados que tem obtido.
Me deixou com agua na boca. rs
Acho que devo receber algumas que encomendei, logo, logo.
Dai vou postar os resultados aqui.
Grande abraço
Laurens Teuber escreveu:Marcos Zotto,
Já havia lido um texto seu, em outra ocasião, no jornal Tribuna do Paraná. E agora me deparo com essa belezura.
Muito bom, agradável, e que transporta o leitor lá pro mangue arremessando um stick, posso ouvir o som da água correndo na vazante, sinto os cheiros, os sons... e até estou quase ferrando o robalo em minha imaginação.
Gostei, não deixe de nos presentear com textos futuros.
Aproveito para perguntar a você e aos demais, suas opiniões sobre a lampstick da Deconto, que não tive oportunidade de testar.
Abraço
Laurens
- Mario Garcia
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- Marcos Zotto
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- Marcos Santos
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Laurens Teuber escreveu:Marcos Zotto,
Já havia lido um texto seu, em outra ocasião, no jornal Tribuna do Paraná. E agora me deparo com essa belezura.
Muito bom, agradável, e que transporta o leitor lá pro mangue arremessando um stick, posso ouvir o som da água correndo na vazante, sinto os cheiros, os sons... e até estou quase ferrando o robalo em minha imaginação.
Gostei, não deixe de nos presentear com textos futuros.
Aproveito para perguntar a você e aos demais, suas opiniões sobre a lampstick da Deconto, que não tive oportunidade de testar.
Abraço
Laurens
Exatamente Laurens.
Como o texto nos remete aos locais que nós já pescamos.
Praticamente uma viagem, por um momento parece que não estamos mais na frente do pc lendo, imaginamos, temos as lembranças trazidas a tona.
Até deu vontade de dar uma stickada. rs
Parabéns.
Abraços
Na natureza, não tire nada. a não ser fotos. Não mate nada, a não ser a vontade de ir. Não deixe nada, a não ser pegadas. Não leve nada, a não ser saudades.
- Ilson Couto
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- Marcos Zotto
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Marcos Santos escreveu:Laurens Teuber escreveu:Marcos Zotto,
Já havia lido um texto seu, em outra ocasião, no jornal Tribuna do Paraná. E agora me deparo com essa belezura.
Muito bom, agradável, e que transporta o leitor lá pro mangue arremessando um stick, posso ouvir o som da água correndo na vazante, sinto os cheiros, os sons... e até estou quase ferrando o robalo em minha imaginação.
Gostei, não deixe de nos presentear com textos futuros.
Aproveito para perguntar a você e aos demais, suas opiniões sobre a lampstick da Deconto, que não tive oportunidade de testar.
Abraço
Laurens
Exatamente Laurens.
Como o texto nos remete aos locais que nós já pescamos.
Praticamente uma viagem, por um momento parece que não estamos mais na frente do pc lendo, imaginamos, temos as lembranças trazidas a tona.
Até deu vontade de dar uma stickada. rs
Parabéns.
Abraços
Muito obrigado Marcos.
É texto de pescador para pescador mesmo. rs
Grande abraço
- Marcos Zotto
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Ilson Couto escreveu:Marcos, lembrei vc no barco comigo e eu gritando...No Sticks... ...No Sticks.... ....... ... Texto... ...realmente quem sabe trabalhar um stick para um peixe como o Robalo sentiu muito neste texto... ...abraço.
Obrigado grande parceiro.
Aprendi muito com você.
Considero você um dos melhores pescadores que eu conheço.
Grande abraço