Pois todos aqui por mais q sejamos amadores basicos.. tentamos tentamos e nunca conseguimos atingir aquilo q sao passadas nas dicas q vc nos fornece...
Serah q falta para nos.. um olhar mais critico na hora da composicao das fotos ?
Serah q falta "hardware" para nos termos fotos com aquela composicao q seja "A" composicao ?!?!?
Diante da tua experiencia em fotografias q eu imagino conhecer...rs...o q falta para a gente conseguir compor fotos bacanas...? Independente do assunto ser pescaria, paisagens, por-do- sol, bichos e insetos ?!?!! Pois para mim, muitas sao fotos espetaculares e as vezes sao criticadas por vc como fotos q nao e agradam .. etc e tal...rs...
Por favor Guru.. passe essa luz ao mestre Yoga...rs...
abracao
Nelson.. q tipo de foto vc acha "A" foto ?!?!!?
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Carlos OGAsawara
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NELSON MACIEL
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Vou organizar meus pensamentos e colocarei aqui algumas fotos que considero "As Fotos" ...
Mas como sempre eu frizo, meus comentários são frutos de minhas observações e daquilo que estou aprendendo no dia à dia e não se trata de verdade absoluta ...
Sei que nada sei ... Apenas isso ..
Ai vão algumas das clássicas ...
São de Ansel Adams ... Meu fotógrafo preferido ...
Mas como sempre eu frizo, meus comentários são frutos de minhas observações e daquilo que estou aprendendo no dia à dia e não se trata de verdade absoluta ...
Sei que nada sei ... Apenas isso ..
Ai vão algumas das clássicas ...
São de Ansel Adams ... Meu fotógrafo preferido ...
Editado pela última vez por NELSON MACIEL em Qui Fev 24, 2005 2:18 pm, em um total de 2 vezes.
Nelson Maciel
FÓRUNS CATERVA - UM MARCO NA PESCA ESPORTIVA DO BRASIL !
Seja um pescador mais esportivo. Amasse as farpas dos anzóis e garatéias.
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Paulo Grassmann
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Nelson.... são lindas mesmo.. coloque algumas coloridas também....
Nelson.... aproveitando o pedido do Oga...
Estas fotos que vc colocou são extremamente elaboradas.... certamente o fotógrafo viajou para estes pontos... exclusivamente para fazer estas fotografias... gostaria de ver fotos mais simples.... mas que sob o olhar e habilidade do fotógrafo se transformam em obras de arte.... (falei bunito....)
Nelson.... aproveitando o pedido do Oga...
Estas fotos que vc colocou são extremamente elaboradas.... certamente o fotógrafo viajou para estes pontos... exclusivamente para fazer estas fotografias... gostaria de ver fotos mais simples.... mas que sob o olhar e habilidade do fotógrafo se transformam em obras de arte.... (falei bunito....)
Paulo Grassmann
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NELSON MACIEL
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Um pouco sobre o grande mestre Ansel Adams ...
ANSEL ADAMS - Fotógrafo ou ícone americano?
Bob Wells, Piute Indian, Owens Valley, California, 1948
Ansel Easton Adams, americano de São Frascisco, nasceu em 1902.
Sonhava em ser pianista — estudou 12 anos para isso — mas desde pequenino mostrou interesse por fotografia. Gostava de lembrar o dia em que seu pai lhe deu uma Kodak Brownie Box em um dos muitos passeios que fizeram ao Parque Nacional de Yosemite.
Adams era tímido — talvez em função do nariz quebrado em um terremoto quando ainda criança — e dava demonstrações inequívocas de genialidade. Em 1928, já fotógrafo, casou-se com Virginia Best, cuja família era dona do Best´s Studios, localizado na vila de Yosemite. A junção do fotógrafo com o estúdio foi perfeita. Adams fazia as imagens. O estúdio ampliava e vendia aos visitantes.
Mais tarde as fotos que ele fez de Yosemite foram usadas pelo congresso americano para tornar a área um parque nacional, protegido por leis federais. As imagens em preto e branco até hoje funcionam como cartão postal do lugar. Não são imagens reais. Há quem diga que este Yosemite tão belo só existe nas fotografias de Adams. São, sim, manipulações que intensificam a experiência de se estar diante de tanta beleza. Elas mostram uma natureza sublime que insere o espectador num contexto emocional equivalente ao de se estar no parque selvagem, freqüentemente mais forte e poderoso do que o parque em si.
Ansel Adams registrava suas imagens em grande formato. Usualmente carregava vasta quantidade de equipamento e até um laboratório em suas viagens. Quem sofria era seu burrico, Mistletoe.
Tendo passado grande parte de sua vida dentro dos parques nacionais americanos, Adams juntou material para publicar mais de 24 livros sobre o assunto. O acervo tem tanta qualidade que conseguiu despertar o interesse não apenas dos fotógrafos, mas também do público em geral, por mostrar a beleza de áreas que, até então, eram desconhecidas do cidadão comum. Ele afirmou: "Minha vida é colorida e modulada por este grande gesto da natureza chamado Yosemite Sierra."
Tanta dedicação aos parques exigia disciplina e paciência. Hume Kennerly, fotógrafo, revelou: "Ele era muito paciente. Achava o que queria fotografar, fazia a composição e então esperava pela luz e circunstância adequadas. Não raro isso significava esperar por dois ou três dias."
Jimmy Carter, ex-presidente dos Estados Unidos, afirmou, ao entregar a Adams a Presidential Medal of Freedom: "Ansel Adams tem sido um visionário em seus esforços para preservar as áreas selvagens e belas deste país, tanto em filme como na vida real. Extraído de nossos monumentos naturais, Ansel Adams é considerado pelos ambientalistas, ele mesmo, um monumento, e pelos fotógrafos, uma instituição nacional. Através de sua visão e ação muito da América foi preservado para os futuros americanos."
Fundou, em 1932, junto com Edward Weston, Imogen Cunningham e Willard Van Dyke, o grupo f/64, uma organização de fotógrafos importantes que produziam imagens em grande formato com muita nitidez. Diz-se que Adams afirmava que "abaixo de f/32 não é fotografia. É outra coisa". Seu trabalho se caracteriza, de fato, pela enorme profundidade de campo na maioria das imagens.
Em 1933 conheceu um dos seus ídolos, o fotógrafo Alfred Stieglitz. Stieglitz seria importante na vida de Adams ao apresentá-lo ao circuito de artes de Nova York.
"Vivo ocupado, mas sempre quebrado", escreveu para Weston em 1945. Forçado pelas circunstâncias, fotografou comercialmente para Kodak, Zeiss, IBM, AT&T, Life e Fortune, entre outras. Desgostoso, desabafou em uma carta para David McAlpin, em 1948: "Preciso fazer alguma coisa rapidamente para retomar o controle de minha fotografia. Estes trabalhos comerciais restringem demais a minha criatividade."
Em 1940 Adams começa a ministrar workshops com turmas de 12 alunos e uma semana de duração. Foi um dos primeiros programas formais de educação em fotografia dos EUA. Posteriormente a filha do então presidente Gerald Ford esteve entre suas alunas.
Ansel Adams valorizava os aspectos técnicos da fotografia. Dizia que conhecer bem a técnica era o que permitia libertar a sensibilidade. Foi ele o criador do famoso — e de certa forma complexo — sistema de zonas, um método de medição de luz que integra as etapas de exposição, revelação e ampliação do filme. O sistema de zonas divide a luz em 10 gradações, do branco ao negro, e permite ao fotógrafo visualizar os diferentes níveis de cinza com grande precisão. Este profundo conhecimento técnico fez de Ansel Adams consultor da Polaroid, Hasselblad e de muitos fotógrafos de sua geração.
Ansel Adams também deixou sua marca no Museu de Arte Moderna de Nova York, o famoso MoMA, onde fundou o departamento de fotografia, o primeiro do mundo em um museu.
Em 1979 Adams se tornou o primeiro e único fotógrafo e ser capa de Time.
A dedicação de Ansel Adams à fotografia de paisagem e a sua inabilidade para inserir o elemento humano em suas imagens sempre gerou muitas críticas. Henry Cartier-Bresson afirmou: "O mundo está se acabando em pedaços e tudo o que Adams e Weston fotografam são pedras e árvores."
As fotografias de Ansel Adams são vendidas até hoje em sua galeria, ampliadas dos negativos originais por Alan Ross que, durante muitos anos, foi seu assistente.
A clássica (e obrigatória!) trilogia de Adams — A Câmera (1980), O Negativo (1981) e A Cópia (1983) — é a obra mais influente sobre fotografia jamais escrita. Foi editada no Brasil. Há quem diga que um fotógrafo pode afirmar-se conhecedor da arte em preto e branco apenas após ler estes 3 volumes.
Ansel Adams morreu em 1984, em Monterey, Califórnia, e deixou 2 filhos.
Frases famosas de Ansel Adams
Na sabedoria que conquistei com o tempo, descobri que toda experiência é uma forma de exploração.
A fotografia de paisagem é o teste supremo de um fotógrafo — e geralmente seu desapontamento supremo também.
Existem, sempre, pelo menos duas pessoas em cada fotografia: o fotógrafo e o espectador.
Quando o mundo se tornar confuso, me concentrarei em fotografias. Quando as imagens se tornarem inadequadas, me contentarei com o silêncio.
Dodging e burning são passos necessários para cuidarmos dos erros que Deus cometeu ao estabelecer os relacionamentos tonais. (Nota do autor: essa frase mostra como Adams era um sujeito absolutamente único. A beleza de uma fotografia deveria estar acima de tudo e, para justificar sua técnica de ampliação, o uso do sistema de zonas e o intenso dodge e burn, Adams se sai com essa: "Deus errou." Magnífico.)
Quem consegue fazer 12 fotografias significantes em um ano está com uma boa produção.
Winterstorm, Yosemite National Park, 1944
The grand Tetons and Snake River, Wyoming. 1942
Barn, Cape Code, 1916
Monolith, the face of Half Dome, Yosemite National Park, 1927
Moonrise, Hernandez, New Mexico, 1938
Sites consultados -
http://www.ricciardi.eng.br
http://www.cotianet.com.br
ANSEL ADAMS - Fotógrafo ou ícone americano?
Bob Wells, Piute Indian, Owens Valley, California, 1948
Ansel Easton Adams, americano de São Frascisco, nasceu em 1902.
Sonhava em ser pianista — estudou 12 anos para isso — mas desde pequenino mostrou interesse por fotografia. Gostava de lembrar o dia em que seu pai lhe deu uma Kodak Brownie Box em um dos muitos passeios que fizeram ao Parque Nacional de Yosemite.
Adams era tímido — talvez em função do nariz quebrado em um terremoto quando ainda criança — e dava demonstrações inequívocas de genialidade. Em 1928, já fotógrafo, casou-se com Virginia Best, cuja família era dona do Best´s Studios, localizado na vila de Yosemite. A junção do fotógrafo com o estúdio foi perfeita. Adams fazia as imagens. O estúdio ampliava e vendia aos visitantes.
Mais tarde as fotos que ele fez de Yosemite foram usadas pelo congresso americano para tornar a área um parque nacional, protegido por leis federais. As imagens em preto e branco até hoje funcionam como cartão postal do lugar. Não são imagens reais. Há quem diga que este Yosemite tão belo só existe nas fotografias de Adams. São, sim, manipulações que intensificam a experiência de se estar diante de tanta beleza. Elas mostram uma natureza sublime que insere o espectador num contexto emocional equivalente ao de se estar no parque selvagem, freqüentemente mais forte e poderoso do que o parque em si.
Ansel Adams registrava suas imagens em grande formato. Usualmente carregava vasta quantidade de equipamento e até um laboratório em suas viagens. Quem sofria era seu burrico, Mistletoe.
Tendo passado grande parte de sua vida dentro dos parques nacionais americanos, Adams juntou material para publicar mais de 24 livros sobre o assunto. O acervo tem tanta qualidade que conseguiu despertar o interesse não apenas dos fotógrafos, mas também do público em geral, por mostrar a beleza de áreas que, até então, eram desconhecidas do cidadão comum. Ele afirmou: "Minha vida é colorida e modulada por este grande gesto da natureza chamado Yosemite Sierra."
Tanta dedicação aos parques exigia disciplina e paciência. Hume Kennerly, fotógrafo, revelou: "Ele era muito paciente. Achava o que queria fotografar, fazia a composição e então esperava pela luz e circunstância adequadas. Não raro isso significava esperar por dois ou três dias."
Jimmy Carter, ex-presidente dos Estados Unidos, afirmou, ao entregar a Adams a Presidential Medal of Freedom: "Ansel Adams tem sido um visionário em seus esforços para preservar as áreas selvagens e belas deste país, tanto em filme como na vida real. Extraído de nossos monumentos naturais, Ansel Adams é considerado pelos ambientalistas, ele mesmo, um monumento, e pelos fotógrafos, uma instituição nacional. Através de sua visão e ação muito da América foi preservado para os futuros americanos."
Fundou, em 1932, junto com Edward Weston, Imogen Cunningham e Willard Van Dyke, o grupo f/64, uma organização de fotógrafos importantes que produziam imagens em grande formato com muita nitidez. Diz-se que Adams afirmava que "abaixo de f/32 não é fotografia. É outra coisa". Seu trabalho se caracteriza, de fato, pela enorme profundidade de campo na maioria das imagens.
Em 1933 conheceu um dos seus ídolos, o fotógrafo Alfred Stieglitz. Stieglitz seria importante na vida de Adams ao apresentá-lo ao circuito de artes de Nova York.
"Vivo ocupado, mas sempre quebrado", escreveu para Weston em 1945. Forçado pelas circunstâncias, fotografou comercialmente para Kodak, Zeiss, IBM, AT&T, Life e Fortune, entre outras. Desgostoso, desabafou em uma carta para David McAlpin, em 1948: "Preciso fazer alguma coisa rapidamente para retomar o controle de minha fotografia. Estes trabalhos comerciais restringem demais a minha criatividade."
Em 1940 Adams começa a ministrar workshops com turmas de 12 alunos e uma semana de duração. Foi um dos primeiros programas formais de educação em fotografia dos EUA. Posteriormente a filha do então presidente Gerald Ford esteve entre suas alunas.
Ansel Adams valorizava os aspectos técnicos da fotografia. Dizia que conhecer bem a técnica era o que permitia libertar a sensibilidade. Foi ele o criador do famoso — e de certa forma complexo — sistema de zonas, um método de medição de luz que integra as etapas de exposição, revelação e ampliação do filme. O sistema de zonas divide a luz em 10 gradações, do branco ao negro, e permite ao fotógrafo visualizar os diferentes níveis de cinza com grande precisão. Este profundo conhecimento técnico fez de Ansel Adams consultor da Polaroid, Hasselblad e de muitos fotógrafos de sua geração.
Ansel Adams também deixou sua marca no Museu de Arte Moderna de Nova York, o famoso MoMA, onde fundou o departamento de fotografia, o primeiro do mundo em um museu.
Em 1979 Adams se tornou o primeiro e único fotógrafo e ser capa de Time.
A dedicação de Ansel Adams à fotografia de paisagem e a sua inabilidade para inserir o elemento humano em suas imagens sempre gerou muitas críticas. Henry Cartier-Bresson afirmou: "O mundo está se acabando em pedaços e tudo o que Adams e Weston fotografam são pedras e árvores."
As fotografias de Ansel Adams são vendidas até hoje em sua galeria, ampliadas dos negativos originais por Alan Ross que, durante muitos anos, foi seu assistente.
A clássica (e obrigatória!) trilogia de Adams — A Câmera (1980), O Negativo (1981) e A Cópia (1983) — é a obra mais influente sobre fotografia jamais escrita. Foi editada no Brasil. Há quem diga que um fotógrafo pode afirmar-se conhecedor da arte em preto e branco apenas após ler estes 3 volumes.
Ansel Adams morreu em 1984, em Monterey, Califórnia, e deixou 2 filhos.
Frases famosas de Ansel Adams
Na sabedoria que conquistei com o tempo, descobri que toda experiência é uma forma de exploração.
A fotografia de paisagem é o teste supremo de um fotógrafo — e geralmente seu desapontamento supremo também.
Existem, sempre, pelo menos duas pessoas em cada fotografia: o fotógrafo e o espectador.
Quando o mundo se tornar confuso, me concentrarei em fotografias. Quando as imagens se tornarem inadequadas, me contentarei com o silêncio.
Dodging e burning são passos necessários para cuidarmos dos erros que Deus cometeu ao estabelecer os relacionamentos tonais. (Nota do autor: essa frase mostra como Adams era um sujeito absolutamente único. A beleza de uma fotografia deveria estar acima de tudo e, para justificar sua técnica de ampliação, o uso do sistema de zonas e o intenso dodge e burn, Adams se sai com essa: "Deus errou." Magnífico.)
Quem consegue fazer 12 fotografias significantes em um ano está com uma boa produção.
Winterstorm, Yosemite National Park, 1944
The grand Tetons and Snake River, Wyoming. 1942
Barn, Cape Code, 1916
Monolith, the face of Half Dome, Yosemite National Park, 1927
Moonrise, Hernandez, New Mexico, 1938
Sites consultados -
http://www.ricciardi.eng.br
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Nelson Maciel
FÓRUNS CATERVA - UM MARCO NA PESCA ESPORTIVA DO BRASIL !
Seja um pescador mais esportivo. Amasse as farpas dos anzóis e garatéias.
