Dog days of summer? Sem chance!!! - artigo traduzido.

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Edu Seto
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Dog days of summer? Sem chance!!! - artigo traduzido.

Mensagem por Edu Seto » Qui Dez 20, 2007 4:29 pm

Pessoal,

Esta época do ano é uma doideira... só se pensa em festas, confraternizações, balanço do ano que está acabando, planos para o ano que vem... enfim, não sobra tempo prá fazer o que a gente mais gosta: pescar. :-(

No meu caso, além das pescarias, o cronograma de publicações também foi pro vinagre... tudo atrasado!

Tentando corrigir a falha, aqui vai a tradução do artigo "Dog days" of Summer? Not a chance!!!, escrito pelo Jim Porter.

Segundo o autor, os "dog-days" de verão só existem para os pescadores; os basses continuam vivendo na represa e querendo cooperar conosco, os pescadores.

Diz ele que - para continuar a fazer boas pescarias - é uma simples questão de "rever os nossos conceitos"... Será?

Bem, o verão está chegando e convido os amigos para a "desagradável" tarefa de testar as idéias e sugestões do Jim.

Boas leituras e boas pescarias.

Um Feliz Natal para todos!


[]s
Edu

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“DOG DAYS” DE VERÃO? SEM CHANCE!!!
Jim Porter

No dicionário de definições, jargões e desculpas do pescador de bass, nenhum outro termo é mais temido do que “Dog-day”. Ele evoca lembranças de calor sufocante, meias suadas e dias sem peixe. Pescaria de verão (ou, mais apropriadamente, a falta de) é, provavelmente, o que fez do basebol o passatempo nacional. Quentes tardes de finais de semana são feitas sob encomenda para uma poltrona, ar condicionado e o velho aparelho de TV. E, após o jogo, possivelmente Roland Martin estará em ação, arrancando bitelo após bitelo da vegetação do Okeechobee (lago da Flórida, n.t.).

Mas, considere estes fatos sobre o bass no Verão:
· Eles se encardumam muito fortemente.
· Eles se alimentam quase que continuamente e consomem mais comida do que em qualquer outra época do ano.
· Eles se relacionam excepcionalmente bem às estruturas, particularmente às dos tipos grandes e fáceis de achar.
· Eles normalmente são achados a menos de 15 pés (4,50 metros, n.t.) de profundidade.

Agora, se estes fatos são verdadeiros, nós deveríamos experimentar algumas das melhores pescarias de bass bem no meio dos meses de Verão, certo? Certo. E, de fato, nós podemos. O maior problema é que iscas secas pegam poucos basses e, se as nossas estão na garagem, enquanto estamos refestelados em frente à TV, elas caem diretamente na categoria muito-MUITO secas.

Pode-se assumir logicamente que a razão pela qual as pescarias de bass no Verão parecem ser tão ruim é que:
1. elas se seguem às ótimas pescarias da Primavera, quando os basses estavam concentrados em águas rasas e eram fáceis de localizar e pegar; e
2. o clima quente nos obriga a encurtar as pescarias e deixamos de dedicar o tempo necessário para localizar adequadamente os basses.

O item 1, acima, é o que podemos chamar de “mind-set” (atitude mental, n.t.). Ficamos acostumados à facilidade da pesca na Primavera e parece que não conseguimos entender porque os basses não estão mais freqüentando os mesmos “hot-spots” (pontos quentes, n.t.). O item 2 pode ser melhor descrito como “lack of mind-set” (falta de atitude mental, n.t.). Ficamos correndo pelo lago todo, pescando rapidamente todos os nossos conhecidos “honey-holes” (pontos realmente bons, n.t.) de Primavera e tentando arremessar o maior número possível de iscas nas curtas horas frescas da manhã ou da tarde. Nossa intenção é, na verdade, “pescar”, ao invés de “achar o peixe”.

Ambos os obstáculos podem ser superados se entendermos o que ocorre no mundo do bass entre a Primavera e o Versão e nos condicionarmos mentalmente para aplicar esse conhecimento para, na verdade, localizar os basses no Verão. O resultado pode ser um monte de basses nas bordas do barco.

A mudança da Primavera para o Verão, no mundo do bass, é o que podemos denominar de “período de transição”. Essa transição tem algumas características muito específicas:
· O crescente aquecimento das águas nas áreas rasas reduz a quantidade de oxigênio que elas retêm e as temperaturas mais altas tornam-se prejudiciais para a sobrevivências dos forrageiros e outros elementos da cadeia alimentar do bass.
· Com o crescente aquecimento, o contínuo crescimento da vegetação subaquática em locais mais profundos provê ambientes para alimentação e proteção a profundidades maiores.
· Ventos que encrespam a água, águas barrentas e sedimentos suspensos tornam-se coisas do passado. As chuvas de Primavera e a turbulência da mudança sazonal passaram e as águas ficam significativamente mais transparentes. O sol está se elevando para uma posição menos inclinada, o que causa o aumento da penetração da luz abaixo da superfície das águas, agora mais transparentes e razoavelmente paradas.
· O calor crescente faz com que áreas de águas paradas se estratifiquem em camadas, conforme a temperatura.
· Com a desova completada, as populações de basses começam a se encardumar.

Em consequência, os basses e os forrageiros começam a se mover para longe das margens, para locais mais apropriados e ambos se juntam em grandes grupos de cardumes. Se pensarmos no assunto por um instante, podemos relembrar vividamente que, no Verão, sempre vemos grandes cardumes de forrageiros saltando na superfície. Além disso, nossos sonares constantemente mostram concentrações de forrageiros em águas abertas, entre a superfície e aproximadamente 12 pés (3,60 metros, n.t.) de profundidade. Mais ainda, começamos a ver cardumes de basses se alimentando na superfície. (Hum?? Eles não desovam em cardume, mas agora eles estão encardumados. Talvez isso nos diga algo sobre os seus hábitos?!)

“Encardumados e off-shore (águas abertas, longe das margens, n.t.)” – não se esqueça desses fatos, pois eles são as principais chaves para pegar grandes quantidades de basses durante os meses de Verão.

Estudos científicos mostraram, conclusivamente, que o largemouth-bass se sente muito confortável em água com temperaturas pouco superiores a 80º F (26,7 º C, n.t.). Se, num típico dia de Verão, você pegar um termômetro e baixá-lo dentro da água do seu lago ou rio favorito, você terá uma surpresa. Mesmo com leituras de 90º F (32,2º C, n.t.) na superfície, leituras na faixa de 70º F a pouco mais de 80º F (21,1 ºC a pouco mais de 26,7º C, n.t.) podem ser encontradas na faixa de 4 a 8 pés (1,2 a 2,4 metros, n.t.). A velha história de que o bass vai para o fundo no Verão para escapar do calor é uma bobagem! Ele PODE ser forçado a ir um pouco mais fundo que o usual por causa da penetração da luz. (Lembre-se, os basses têm hábitos alimentares basicamente noturnos e vêem bem à noite. Eles não possuem pálpebras e suas pupilas não se dilatam. Seus olhos não conseguem variar a absorção da luz e se ela for demais podem levá-los a se moverem para a sombra e/ou locais mais fundos). Mas, mais ainda, ele se move para água aberta e mais profunda devido à falta de oxigênio dissolvido nas áreas quentes e rasas.

Todos os fatores negativos para a pesca no Verão podem ser superados aplicando o objetivo de “achar” o bass antes de “pescá-los”. Achá-los é, lógicamente, a parte difícil. Uma vez que isto tenha sido cumprido, pegá-los é relativamente simples. Com isto em mente, vamos ver como achar bass em clima quente. (Observe que estamos interessados em cardumes de peixes, não em peixes solitários ou errantes.)

Como as suas taxas metabólicas durante os meses quentes são altas, os basses se alimentam quase que continuamente. Isto requer que eles se movimentem muito e sempre perseguindo a comida. Portanto, o peixe de Verão achado em uma estrutura específica, pode lá permanecer por um curto período de tempo. Pode-se esperar que a estrutura que os atraiu hoje estará, muito possivelmente, vazia amanhã. Assim sendo, cada pescaria pode requerer a realização daquele mesmo esforço para localizar especificamente as concentrações de basses. Há uma exceção a isto e é uma área de águas correntes, que discutiremos um pouco mais tarde.

A experiência mostrou que, em clima quente, os basses são mais frequentemente achados a 8-15 pés (2,4-4,5 metros, n.t.). Isto pode variar um pouco, dependendo do tipo de água em que se está sendo pescando e da sua transparência. Entretanto, é um comprovado ponto de partida. Isto também parece se aplicar aos cardumes de forrageiros durante o Verão, assim uma profundidade similar para o bass é razoável.

Os basses sempre precisam se ligar a alguma característica da estrutura. Seja a característica usada como um ponto de referência ou sirva para algum outro instinto, este é um fato da pesca do bass. Em águas rasas, aquela estrutura pode simplesmente ser as características do “cover” (abrigo, n.t.) disponível. Em águas mais profundas, ela poderia ser vegetação subaquática, a parte superior de uma galhada, tocos cortados, uma área com fundo duro, ou uma mudança bem definida de contorno do fundo. E cada estrutura precisa ter um denominador comum para ser considerada como potencialmente bom – a proximidade com a água profunda. “Quanto mais perto, melhor” é a regra da água profunda.

Como eles estão ativamente se alimentando, os basses que formam um cardume estão fracamente unidos. Isto, então, requer que a estrutura escolhida seja suficientemente grande para suportar o grupo inteiro. Isto parece ser a razão pela qual os basses, no clima quente, são normalmente achados em beirada de canal, um drop-off extenso, grandes áreas com tocos cortados e outras características significativas. Se você se recordar das boas experiências na pesca do bass, quando está quente, você deverá se lembrar que isto é verdade.

Ligando os fatos sobre profundidade com a necessidade de estrutura, um padrão geral começa a emergir e nos ajudar a localizar o bass de Verão. “Off-shore, águas abertas; estruturas maiores; geralmente a 8-15 pés (2,4-4,5 metros, n.t.) de profundidade; perto ou diretamente adjacente a água profunda.”

A procura por uma estrutura de clima quente adequada pode consumir muito tempo, particularmente se o pescador já não está muito familiarizado com as águas. Entretanto, há uma característica que pode ser facilmente identificada e é um local privilegiado para pegar basses, independentemente da estação do ano. Assim, como prometido previamente, vamos dar uma olhada na água com correnteza.

Água com correnteza é causada pelo um fluxo natural de um afluente, enxurradas de chuvas e por correntes induzidas pelo vento. Um resultado do movimento é uma ”mistura” das águas, que reduz significativamente os efeitos da estratificação causada pela temperatura e adiciona oxigênio. Em muitos casos, ela também reduz a transparência da água, se houver uma boa quantidade de sedimentos. Na verdade, a água com correnteza neutraliza os aspectos negativos das condições do Verão.

Uma área com fluxo de correnteza também fornece um fator muito atrativo para o bass: ser um local de alimentação positiva. Água com correnteza traz um contínuo suprimento de comida para todas as criaturas aquáticas, grandes e pequenas. O forrageiro é atraído para os pequenos elementos da cadeia alimentar e os basses, da mesma forma, são atraídos pela concentração de forrageiros. Torna-se um “smorgasbord” (tipo de buffet escandinavo, n.t.) para todos, especialmente o pescador.

A maioria das áreas com águas correntes não são difíceis de localizar. Por exemplo, o canal principal de um reservatório é achado facilmente. Entretanto, para sermos capazes de pescá-lo efetivamente, nós, provavelmente, teremos que nos mover para as cabeceiras, onde a beirada do drop do canal é rasa o suficiente para apresentar a isca. Canais de córrregos, serpenteando através de áreas rasas, também são ideais.

Os melhores locais ao longo dos canais serão aqueles onde o fluxo da corrente tem o maior efeito. As curvas externas dos canais serão um ponto de impacto da massa de água em movimento e também conterão coisas trazidas pela correnteza, como pedaços de madeira, arbustos e ocasionalmente uma árvore inteira.

Outro ótimo local é o trecho onde o canal fica mais raso. Um trecho raso, com efeito, tenta passar a mesma quantidade de água, num dado intervalo de tempo, que uma área mais funda. O resultado é um aumento na taxa do fluxo da correnteza e uma Meca para peixes se alimentarem.

Logicamente, qualquer área com abrigos (cover, n.t.) significativos (galhada, tocos, etc.) ao longo da borda do canal pode ser um “honey-hole”

Outros locais com água corrente dignos de nota são áreas de descarga direta, ou enxurradas, no lago ou rio. Estações de bombeamento, usinas elétricas, e áreas baixas perto do corpo principal são exemplos desses locais.

Todos os locais acima podem, geralmente, ser determinados antes da pescaria, através da consulta a um bom mapa topográfico.

Os basses podem se posicionar num local com água corrente de 2 modos distintos. Primeiro, se a corrente é fraca, eles podem permanecer e se alimentar diretamente nela. Uma área com descarga direta normalmente terá um buraco no ponto onde a água entra. Os basses podem se juntar no buraco, ou logo abaixo dele, se a corrente não for muito forte. Se o fluxo for razoavelmente forte, espere que eles estejam nos remansos diretamente adjacentes à corrente. Uma dica sobre o potencial de um local com descarga direta é a presença de forrageiros ou atividade dos basses se alimentando na superfície.

A interseção de um riacho com um canal largo pode ser um dos melhores lugares para achar grandes cardumes de basses. A descarga contínua de águas do riacho normalmente resulta numa barra sendo formada naquela junção. Dependendo dos obstáculos presentes e o efeito das correntes do canal principal, a barra pode estar acima – ou abaixo – da corrente (em relação ao canal principal, n.t.). Ocasionalmente, as barras podem ser achadas em ambos os lados da boca do riacho, mas isto é raro.

Se eu tivesse que priorizar os locais para achar os basses em clima quente, repetidamente, eu iria, em primeiro lugar, para as áreas com água corrente. Elas são altamente previsíveis e os basses lá encontrados estariam quase sempre comendo. O segundo local seria uma beirada de canal, com abrigo, logo acima ou na curva daquele canal. Se um riacho também se juntar perto daquela curva, eu me consideraria verdadeiramente abençoado com tal sorte.

Os basses de Verão, por estarem ativos e constantemente à procura de comida, são muito suscetíveis a cranckbaits (plugs de barbela longa,n.t.). Um recolhimento rápido, normalmente, é a melhor opção. Gostamos de plugs de balsa, como os da Bagley, e o Fat Free Shad. A flutuabilidade ajuda-os a ricochetear dos enroscos e evita que sejam perdidas. Logicamente, se os basses estiverem localizados abaixo de 12 pés (3,60 metros, n.t.) nós provavelmente nos daremos melhor com uma minhoca plástica. Plugs de barbela longa são difíceis de controlar e tornam-se muito cansativos se recolhidos continuamente, abaixo daquela profundidade.

“Minhocar” com clima quente pode ser uma lenta, e frequentemente improdutiva, maneira de pescar, a menos que o pescador se lembre que os basses estão normalmente ativos e muito agressivos. Assim sendo, recomendamos fortemente um recolhimento rápido, com toques, ao invés de todos os outros. A experiência demonstrou que este tipo de apresentação é muito mais produtivo durante o período de Verão. Um peso deslizante ligeiramente mais pesado, pegged (fixado no lugar, n.t.), deveria ser usado ao se pescar com minhocas plásticas dessa maneira.

Uma outra variação para “minhocar” em clima quente é a Carolina Rig, pescado com uma série de toques curtos, seguidos por uma pausa momentânea. Se a estrutura do fundo e as obstruções permitirem a utilização desse rig, ele é, possivelmente, o melhor rig para o bass de Verão. Use pelo menos um peso de ½ onça, 20 polegadas (50 cm, n.t.) de líder, e a minhoca plástica mais flutuante que você puder achar. (A melhor minhoca flutuante que encontramos para a Carolina Rig é o velho estilo “Super Floater”, atualmente feito por uma série de empresas.) Minhocas sem rabo (straight-tail, n.t.) parecem ser melhores que as com rabo, para esse rig.

Os assim chamados “dog-days” de Verão existem somente para os pescadores. Os basses estão prontos e querendo cooperar, eu asseguro a você.

É uma simples questão de “repensar o clima”.

Notas da tradução:
1. Tradução: Eduardo K. Seto - email: eks.fish@uol.com.br – Dez/2007.
2. Vários termos foram mantidos no original porque, de forma geral, é assim que eles são, ou acabam sendo, conhecidos e utilizados pelos pescadores de bass.
3. Link para original em inglês: não foi localizado.
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Mensagem por NELSON MACIEL » Qui Dez 20, 2007 4:57 pm

Beleza ...
Tópico fixado ...

Bom artigo ...
Nelson Maciel
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Mensagem por Ricardo Haruo » Sex Dez 21, 2007 8:40 pm

Opa, valeu!
Abs.
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Mensagem por André Franchi » Sex Dez 21, 2007 10:43 pm

Obrigado pelo presente de natal Edu!!!
Recomendo a todos que gostam do verdinho que leiam, com certeza fará a diferença....
E espero que possamos contraria o dog day em breva aqui no nosso Capiva!!!!

Valeu Edu, forte abraço e um ótimo natal pra você e a familia!!!!!
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Mensagem por Felipe Loyola » Sáb Dez 22, 2007 12:19 am

Maravilha.... ... um artigo interessantíssimo.... ...


Obrigado Edu!
"Nascido para pescar, forçado a estudar..."

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Igor Andrei
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Mensagem por Igor Andrei » Sáb Dez 22, 2007 9:09 am

muito bom, parabéns!
Pescar e soltar é só começar...
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Mensagem por José Zuanon » Sáb Dez 22, 2007 8:33 pm

Muito Bom o artigo e a tradução!
VAleu!
Enquanto os dinossauros existiam, os mamíferos não passavam de uns poucos roedores noturnos apavorados nas tocas.
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André Franchi
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Mensagem por André Franchi » Qui Dez 27, 2007 10:54 am

Pusemos em prática algumas dicas desse artigo, sucesso total!!
Obrigado Edu!!!
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Celso Sakakura
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Mensagem por Celso Sakakura » Sex Jan 04, 2008 6:01 pm

CAra to sofrendo com esses dogs days! porque estava trabalhando as iscas como na primavera e procurando peixes em estruturas de primavera.
Agora vou reativar o carolina!!!!
Valeu
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Alexandre Estanislau (Zeca)
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Mensagem por Alexandre Estanislau (Zeca) » Sex Jan 11, 2008 11:48 pm

SE EU TIVESSE LIDO ISTO ANTES.... acho que a minha ultima pescaria do ano teria sido diferente.
UMPA - Um P*** abraço

Alexandre Estanislau (Zeca)
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