CATERVA

Pessoal,

Juntamente com alguns companheiros pescadores de bass, continuamos o trabalho de identificar a(s) espécie(s) de bass que habitam nossas represas, conforme os critérios sugeridos por Ralph Manns (tamanho da boca e desenho das nadadeiras dorsais).

Nas 2 últimas semanas, contando com a colaboração do César (Pescanet) e o guia Mussum, verificamos que todos os exemplares pescados apresentaram as características típicas do Largemouth Bass, a saber: osso superior da boca acabando após o olho e nadadeiras dorsais não contínuas.

As avaliações foram feitas nas represas de Piracaia e Atibainha.

[]s
Edu

P.S.:
1. se outros companheiros aplicaram o teste sugerido, favor postar uma msg, thks.
2. o artigo do Ralph Manns está traduzido e disponível no site do SPBC - http://www.spbassclube.com.br/

Grande Nelson,

Os grandões do México a que vc se refere são da linhagem Floridanus.

De fato, é tentador imaginar que a introdução de espécies que se deram bem em outros lugares pode solucionar o tamanho dos nossos basses...

Mas, depois de ler o artigo do Craig (veja a outra msg que acabei de postar), eu comecei a ficar com dúvidas se a solução é introduzir novas espécies.

Além disso, são conhecidas algumas experiências fracassadas de tentativas de introdução de Floridanus em ambientes onde já havia uma população de outra espécie de bass. Simplesmente os alevinos de Floridanus não conseguiram encarar a concorrência dos demais bass.

Enfim, tô achando que, prá variar, o buraco é mais embaixo.

[]s
Edu

Estava pensando no assunto falado entre vocês dois e pensei sobre outra forma de introdução.

E sobre a possibilidade de introduzir matrizes maiores nos lagos que ainda não possuem bass?

Pedro,

Nesse caso, não haveria os inconvenientes detectados em alguns experimentos... só tentando.

[]s
Edu

pelo que eu sei as femeas sao as maiores...

E se acabasse com as represas e colocasse uns dourados ?

Ia dar uns maiores de 50 cm!!!!

kkkkk kkkkk kkkkk kkkkk kkkkk