Comportamento das Tilápias, nem Freud explica. É meus amigo
Enviado: Sáb Mar 17, 2012 11:46 am
É meus amigos tilapeiros, estamos chegando ao fim de mais uma temporada na pesca deste peixe e especialmente aqui em Curitiba e região, este ano, não existem explicaç~~oes para o que vem acentecendo.
Ora, como todos sabem, não só aqui, mais em toda região sul, a partir do final do outono e início do inverno, as tilápias simplesmente param de movimentar, situação normal, diga-se de passagem, no entanto, a partir de dezembro passado, esperava-se que depois da desova das mesmas e posteriormente ao período que elas ou eles cuidam de suas crias, foseemos mais uma vez brindados com a emoção de pescá-las, especialmente, as de maior porte, mesmo que no geral, poucas delas são capturadas, pois, devido á própria reprodução, as menores é que atacam as nossas iscas e não só nesta estação, porém, o ano todo.
Mas alguma coisa desconhecida aconteceu aqui na nossa região, pois, pescar tilápia, fica só na vontade, inclusive, tenho informação que há dificuldades inclusive nos tradicionais P&P.
Embora em anos anteriores sempre fui um freqüentador assíduo da Represa do capicari, nesta temporada, não fui mais do que três vezes, sendo a última em janeiro passado, onde a decepção pode ser destacada.
Apesar de minha desistência, aveirada viciada de minha turma, sempre a freqüentou semana sim e outra também e exceto a confraternização entre eles, tilápias, tornou-se objeto de luxo, não que elas não estivessem por lá, o problema foi e continua sendo, que não encostam nos barrancos e por incrível que pareça até as menores fizeram o mesmo.
Ora, como inveterado que sou, não deixei de “tentar” pescá-las nas cavas de areia do pesqueiro Santa Cecília, mais ao todo até a presente data, creio ter pego no máximo uns quinze exemplares, os quais na maioria, nem passaram de 500 gramas.
Sempre foi normal em cada ida á aquele local, com muita sorte e paciência capturar alguma delas, as vezes uma só, outras, duas ou três, mas que passavam de kilo, más nesta temporada...bem já informei acima.
Tanto como eu, pelo menos meia dúzia de viciados sempre estivemos por lá, prá variar, conforme cada semana, um dia sim, outro também e a única certeza, foi ficar horas e horas, apenas esperando aquela movimentação sutil que elas costumam apresentar.
E olhem: em matéria de manter os pesqueiros cevados, não exageradamente é claro, de nada adiantou, aliás, para compensar, volta e meia se fisgava um daqueles carás costudos, porém, a maioria não só destes, bem como, dos lambaris, acreditem... o rabo quase encosta na cabeça.
Outros companheiros até tiveram sorte maior, pois, armam linhas de mão e molinetes para capturar traíras e apesar da dificuldade, saíram algumas de bom porte.
Tanto o pessoal do Capivari, bem como, do Santa Cecília, estamos questionando qual o motivo desta mudança?
No Capivari, um dos problemas tem sido a pesca predatória que acontece o ano todo, mas até estes pseudos pescadores, estão enfrentando dificuldades, ainda bem, como diz o velho deitado: O castigo veio a cavalo. Lá quem sabe o que posse ter interferido então, foi a falta de chuvas, onde hoje o nível das águas estão pelo menos uns 10 metros abaixo do normal, coisa natural na época do inverno, porém, estamos em pleno verão.
Alguns imaginam que tais fatores estão ligados ao fenômeno La Nina, teve um cara metido á cientista que me disse:
Eh! Este fenômeno fez com que a superfície da terra esfriasse, então, a aguá não esquentou o suficiente, por isso, as tilápias assim estão se comportando?
Duvidei é lógico, mas ele fez questão de frisar:
Pô Cara! Se eu estivesse inventando, certamente não estavam saindo a quantidade de lambaris graúdos próprios do inverno.
De fato, meus companheiros tem informada esta realidade.
A menos que a N.S. da Tilápia esteja nos sacaneando, tenho informações que em outras regiões aqui do estado, as “meninas” estão fazendo a alegria da moçada, mas o problema é a distância, no mínimo em média uns “trocentos quilômetros” e depois é preciso ficar pelo menos uns 5 dias na empreitada e o custo...bem este não é para qualquer um de nós, felizes aposentados do INSS.
Como diz aquele comediante da PRAÇA É NOSSA:
QUEM NÃO TEM DINHEIRO, CONTA ESTÓRIA.
Só me resta internar numa clínica psiquiátra e esperar que Freud explique.
Esta é a minha para hoje, azar de vocês que tiveram a paciência de me agüentar.
Até a próxima.
Ora, como todos sabem, não só aqui, mais em toda região sul, a partir do final do outono e início do inverno, as tilápias simplesmente param de movimentar, situação normal, diga-se de passagem, no entanto, a partir de dezembro passado, esperava-se que depois da desova das mesmas e posteriormente ao período que elas ou eles cuidam de suas crias, foseemos mais uma vez brindados com a emoção de pescá-las, especialmente, as de maior porte, mesmo que no geral, poucas delas são capturadas, pois, devido á própria reprodução, as menores é que atacam as nossas iscas e não só nesta estação, porém, o ano todo.
Mas alguma coisa desconhecida aconteceu aqui na nossa região, pois, pescar tilápia, fica só na vontade, inclusive, tenho informação que há dificuldades inclusive nos tradicionais P&P.
Embora em anos anteriores sempre fui um freqüentador assíduo da Represa do capicari, nesta temporada, não fui mais do que três vezes, sendo a última em janeiro passado, onde a decepção pode ser destacada.
Apesar de minha desistência, aveirada viciada de minha turma, sempre a freqüentou semana sim e outra também e exceto a confraternização entre eles, tilápias, tornou-se objeto de luxo, não que elas não estivessem por lá, o problema foi e continua sendo, que não encostam nos barrancos e por incrível que pareça até as menores fizeram o mesmo.
Ora, como inveterado que sou, não deixei de “tentar” pescá-las nas cavas de areia do pesqueiro Santa Cecília, mais ao todo até a presente data, creio ter pego no máximo uns quinze exemplares, os quais na maioria, nem passaram de 500 gramas.
Sempre foi normal em cada ida á aquele local, com muita sorte e paciência capturar alguma delas, as vezes uma só, outras, duas ou três, mas que passavam de kilo, más nesta temporada...bem já informei acima.
Tanto como eu, pelo menos meia dúzia de viciados sempre estivemos por lá, prá variar, conforme cada semana, um dia sim, outro também e a única certeza, foi ficar horas e horas, apenas esperando aquela movimentação sutil que elas costumam apresentar.
E olhem: em matéria de manter os pesqueiros cevados, não exageradamente é claro, de nada adiantou, aliás, para compensar, volta e meia se fisgava um daqueles carás costudos, porém, a maioria não só destes, bem como, dos lambaris, acreditem... o rabo quase encosta na cabeça.
Outros companheiros até tiveram sorte maior, pois, armam linhas de mão e molinetes para capturar traíras e apesar da dificuldade, saíram algumas de bom porte.
Tanto o pessoal do Capivari, bem como, do Santa Cecília, estamos questionando qual o motivo desta mudança?
No Capivari, um dos problemas tem sido a pesca predatória que acontece o ano todo, mas até estes pseudos pescadores, estão enfrentando dificuldades, ainda bem, como diz o velho deitado: O castigo veio a cavalo. Lá quem sabe o que posse ter interferido então, foi a falta de chuvas, onde hoje o nível das águas estão pelo menos uns 10 metros abaixo do normal, coisa natural na época do inverno, porém, estamos em pleno verão.
Alguns imaginam que tais fatores estão ligados ao fenômeno La Nina, teve um cara metido á cientista que me disse:
Eh! Este fenômeno fez com que a superfície da terra esfriasse, então, a aguá não esquentou o suficiente, por isso, as tilápias assim estão se comportando?
Duvidei é lógico, mas ele fez questão de frisar:
Pô Cara! Se eu estivesse inventando, certamente não estavam saindo a quantidade de lambaris graúdos próprios do inverno.
De fato, meus companheiros tem informada esta realidade.
A menos que a N.S. da Tilápia esteja nos sacaneando, tenho informações que em outras regiões aqui do estado, as “meninas” estão fazendo a alegria da moçada, mas o problema é a distância, no mínimo em média uns “trocentos quilômetros” e depois é preciso ficar pelo menos uns 5 dias na empreitada e o custo...bem este não é para qualquer um de nós, felizes aposentados do INSS.
Como diz aquele comediante da PRAÇA É NOSSA:
QUEM NÃO TEM DINHEIRO, CONTA ESTÓRIA.
Só me resta internar numa clínica psiquiátra e esperar que Freud explique.
Esta é a minha para hoje, azar de vocês que tiveram a paciência de me agüentar.
Até a próxima.