MEU SAMBURÁ FOI PRO SACO!
Enviado: Sáb Mar 05, 2011 7:08 pm
Pois é pessoal!
É natural que nossas tralhas de pesca precisem ser substituídas pelo uso constante ou por algum outro motivo, certo?
Vou “enrolar” “um pouco antes de entrar nos detalhes, pois parafraseando um humorista da televisão: “ QUEM NÃO TEM DINHEIRO, CONTA ESTÓRIA”.
Mais já que é para “encher lingüiça”, vamos ás minhas irrelevâncias:
Custo admitir que sou um “cara” ciumento com minhas coisas, que o digam meus filhos, pois, quando se tratam delas em especial minhas tralhas de pesca:
Saí de baixo.
Dizem eles: “È mania do Marcola”, puro sarro!
Quem sabe, tal ciúme, nem Freud explique, mais é a minha realidade?
Aliás, enrolando mais um pouco, isto me faz lembrar do tempo em que eu tomava minhas “cangebrinas” e caia de bêbado nas quebradas, quando então, meus parentes, se aproveitavam do fato, para “ surrupiar” meus anzóis e outras “cositas mais”.
Eram eles, por isto, uns bons FDP, mais não adiantava, ainda bem, era só aquelas coisas, pois como dizem o C...de bêbado não tem dono.
Embromando mais um pouco:
Vocês notaram que os bêbados em geral tem um santo forte?
O cara cambaleia e acaba caindo e por providência dos mesmos nada de pior acontece, concordam?
Nem sempre é verdade, nem preciso comentar as tragédias que a bebida causa, mais este não é o propósito á ser discutido aqui.
Mais voltando ao tema deste é de ficar “P” da cara, quando nosso samburá é simplesmente “detonado” por algum gato ou lontra existentes lá na represa do Capivari.
Aconteceu esta semana com meu amigo Luiz, que além do prejuízo, perdeu todas as tilápias que pegou de domingo para segunda feira.
Resumo da Ópera; Teve que pagar uma “baba” pro Tadeu dono do pesqueiro, que vende alguns samburás pelo “olho da cara”.
Alguns de vocês podem estar pensando:
PÕ! Pelas inúmeras estórias que este Marcão conta, falando em solidariedade, por que ninguém emprestou algum samburá pro coitado?
Por dois motivos:
O primeiro é que muitos de nós, ainda ficamos pescando por mais algumas noites e só tínhamos o nosso.
O segundo, não só pela razão acima, mais certamente pelo que narrei no início.
Então, parando de enrolar, na verdade, pelo exposto, tenho ou não minhas razões para ser ciumento com minhas coisas?
Desta estória escapafúrdia, todos podem aprender uma lição que venho colocando em prática, que me foi ensinado por outros “azarados”:
1º) Ao deixar o samburá na água após a pescaria noturna é recomendado amarrar sua boca e lançá-lo na frente do pesqueiro: “evita que os gatos façam a festa”, certo?
2º) Só isto não basta, para evitar que as lontras façam o mesmo: “deixem a luz do refletor acesa, de forma que não atrapalhe outros pescadores”.
Agora tem uma solução extrema, só não sei se vai dar certo:
Fique na escuridão, devidamente acompanhado de um “belo 38” cheio de balas e boa sorte.
É natural que nossas tralhas de pesca precisem ser substituídas pelo uso constante ou por algum outro motivo, certo?
Vou “enrolar” “um pouco antes de entrar nos detalhes, pois parafraseando um humorista da televisão: “ QUEM NÃO TEM DINHEIRO, CONTA ESTÓRIA”.
Mais já que é para “encher lingüiça”, vamos ás minhas irrelevâncias:
Custo admitir que sou um “cara” ciumento com minhas coisas, que o digam meus filhos, pois, quando se tratam delas em especial minhas tralhas de pesca:
Saí de baixo.
Dizem eles: “È mania do Marcola”, puro sarro!
Quem sabe, tal ciúme, nem Freud explique, mais é a minha realidade?
Aliás, enrolando mais um pouco, isto me faz lembrar do tempo em que eu tomava minhas “cangebrinas” e caia de bêbado nas quebradas, quando então, meus parentes, se aproveitavam do fato, para “ surrupiar” meus anzóis e outras “cositas mais”.
Eram eles, por isto, uns bons FDP, mais não adiantava, ainda bem, era só aquelas coisas, pois como dizem o C...de bêbado não tem dono.
Embromando mais um pouco:
Vocês notaram que os bêbados em geral tem um santo forte?
O cara cambaleia e acaba caindo e por providência dos mesmos nada de pior acontece, concordam?
Nem sempre é verdade, nem preciso comentar as tragédias que a bebida causa, mais este não é o propósito á ser discutido aqui.
Mais voltando ao tema deste é de ficar “P” da cara, quando nosso samburá é simplesmente “detonado” por algum gato ou lontra existentes lá na represa do Capivari.
Aconteceu esta semana com meu amigo Luiz, que além do prejuízo, perdeu todas as tilápias que pegou de domingo para segunda feira.
Resumo da Ópera; Teve que pagar uma “baba” pro Tadeu dono do pesqueiro, que vende alguns samburás pelo “olho da cara”.
Alguns de vocês podem estar pensando:
PÕ! Pelas inúmeras estórias que este Marcão conta, falando em solidariedade, por que ninguém emprestou algum samburá pro coitado?
Por dois motivos:
O primeiro é que muitos de nós, ainda ficamos pescando por mais algumas noites e só tínhamos o nosso.
O segundo, não só pela razão acima, mais certamente pelo que narrei no início.
Então, parando de enrolar, na verdade, pelo exposto, tenho ou não minhas razões para ser ciumento com minhas coisas?
Desta estória escapafúrdia, todos podem aprender uma lição que venho colocando em prática, que me foi ensinado por outros “azarados”:
1º) Ao deixar o samburá na água após a pescaria noturna é recomendado amarrar sua boca e lançá-lo na frente do pesqueiro: “evita que os gatos façam a festa”, certo?
2º) Só isto não basta, para evitar que as lontras façam o mesmo: “deixem a luz do refletor acesa, de forma que não atrapalhe outros pescadores”.
Agora tem uma solução extrema, só não sei se vai dar certo:
Fique na escuridão, devidamente acompanhado de um “belo 38” cheio de balas e boa sorte.