Spinnerbait pra Traíra
Enviado: Sex Mai 23, 2008 9:30 pm
Traíras sempre foram considerados peixes vorazes e fáceis de se pescar. "Joga qualquer coisa n'água que ela pega", dizem muitos. Concordo, mas apenas em parte. Como o bass, a traíra ataca uma imensa variedade de iscas, mas difícil é saber quais iscas ela quer naquele momento. Há momentos em que ela realmente pega em qualquer isca que passar a um metro na sua frente. Há momentos em que ela irá até a isca, mas não pegará. E há momentos em que ela irá selecionar um modelo, cor ou tamanho específico, rejeitando todas as demais iscas trabalhadas a centímetros de sua boca. Grandes e barulhentas zaras, minhocas minúsculas se arrastando lenta e sutilmente pelo fundo e cranckbaits recolhidas em grande velocidade fazem parte do "cardápio" das dentuças. Mas uma das icas mais produtivas é o spinnerbait. As traíras têm um especial fascínio por esse tipo de isca. E seu formato ainda ajuda a evitar os tão comuns enroscos encontrados no ambiente em que esses peixes gostam de ficar.
As varas utilizadas nesse tipo de pescaria têm no mínimo 14 lbs e podem ir até umas 25 libras. A libragem escolhida fica em função do tamanho das iscas, dos peixes e locais de pesca. Peixe grande e/ou isca grande, óbviamente, varas, mais pesadas. Mas um fator nem sempre valorizado é a quantidade de estruturas do pesqueiro. Um lugar com muitas estruturas exige material pesado pra poder rebocar o peixe do meio das tranqueiras. Já perdi peixe e isca com uma vara de 25 libras, linha 0,40mm e líder 0,57mm com um peixe que tomou linha, foi pro fundo e se entocou por lá, não saindo mais. Uma característica desejável é que as varas tenham um cabo de duas mãos ou de mão e meia, ou seja, propiciem conforto e apoio nos arremessos, trabalho das iscas e briga com os peixes. Fator de maior importância é um blank forte e rápido, que permita ao pescador uma fisgada firme e o reboque do peixe para fora das estruturas quando necessário. Maior comprimento ajuda nas fisgadas, controle do peixe e nos arremessos mais longos. Todas as minhas varas usadas para esse tipo de isca têm pelo menos 6'.
Um modelo de cabo que eu gostei bastante, ficou funcional sem deixar a estética de lado, Daiwa Procaster (das antigas), 8-17 lbs, trocado o cabo, reel seat e alongada de 5'6" para 6' (by Jansen).
As linhas vão de 12 a 30 libras monofilamento ou multifilamento entre 0,13mm e 0,20mm. Líderes de fluorcarbono são importantes devido ao ambiente em que buscamos os peixes. Devido à boca óssea do peixe, não recomendo linhas com muita elasticidade. Quanto menos elasticidade, melhor para fisgar.
Um bom exemplo de linha monofilamento é a XT-Solar da Berkley, acredito que não se fabrica mais, mas se encontrar, vale a pena ter um carretel. Não é muito lisa para arremessos longos, mas é pouco elástica e proporciona excelente visibilidade.
Minha mono para o equipamento "espingarda", pouco elástica, muito visível e relativamente resistente ao contato com as estruturas dos locais de pesca. Mirage 0,40mm/30lbs.
A F-1 da Sanyo é minha preferida para robalos na galhada, mas sua elasticidade prejudica a fisgada das dentuças.
Minha multi preferida, junto com a Power Pro. Rapala Thermic Braid amarela 0,16mm. Pouca tendência a formar cabeleiras e torcer a linha, aliada a uma boa resistência.
Meus líderes são 0,42mm para equipamentos mais leves e 0,47mm pra equipamentos mais pesados. Os Vexter da MS são, para mim, um bom custo x benefício.
Carretilhas, qualquer uma com bom poder de tração e que possa rebocar o peixe sem forçar com o mecanismo já está bom.
Dá pra usar spinnerbait o ano todo? Acredito que sim, sempre com ressalvas. Dias quentes de verão, especialmente nos minutos que antecedem uma pancada de chuva são extremamente produtivas para as mais variadas iscas. Elas parecem ficar loucas e entram em um frenesi alimentício espantoso. Aí seria o caso de se utilizar iscas leves, de tamanho pequeno a médio, até 14 gramas.
Dias frescos de outono pedem iscas mais pesadas trabalhadas em maior profundidade. Em barrancos relativamente rasos, mas um pouco íngremes e com drop offs e sem estruturas aparentes, pode-se trabalhá-las em arremessos fazendo ângulos agudos. Acredito que os arremessos mais eficientes sejam aqueles quase que paralelos com o barranco, num ângulo que permita que a isca trabalhe por mais tempo em determinada distância do barranco, mas não apenas naquela distância, ou seja, não totalmente paralelo. Em locais com estruturas, aproxime-se com calma, sorrateiramente. Elas podem estar em locais com as águas aquecidas pelo sol, mas protegidas em meio ao capim ou na sombra de um tronco. Faça arremessos longos e trabalhe a isca passando perto das sombras que as estruturas fazem. Iscas leves em locais rasos e iscas pesadas em locais fundos. Iscas médias para grandes, de até 20 gramas ou até mesmo as de 30 gramas podem ser utilizadas nessas ocasiões.
Invernão, como havia dito em outro tópico, elas podem estar preguiçosas a mais de três metros de profundidade, em barrancos íngremes com ou sem estruturas ou "esquentando ao sol", na superfície, geralmente junto às estruturas e perto de uma "rota de fuga". Spinnerbaits mais lentos passando perto delas podem produzir bons resultados. Iscas médias para grandes geralmente são as mais usadas, até 30 gramas, com lâminas colorado.
Primavera, em geral vários peixes estão se alimentando bem e podemos fazer excelentes pescarias. Geralmente os peixes estarão mais ao raso e alimentando-se bem. Iscas médias são minhas preferidas aqui, trabalhadas em maior velocidade, com lâminas Willow ou tandem são excelentes opções, de todos os tamanhos.
Tamanho: em geral, escolho em função da época. Primavera, época em que os peixes estão comendo como loucos, geralmente atacam iscas de diversos tamanhos. Começo pelas iscas médias e aumento ou diminuo o tamanho até achar o que eles estão atacando. Verão, suas presas ainda estão pequenas, então, procuro utilizar iscas menores. Outono e inverno, com o crescimento dos forrageiros, aumenta-se também o tamanho dos spinnerbaits. Outro fator que nos leva a tomar essa decisão é o fato de que o peixe está preguiçoso e pode "achar que não compensa" ir atrás de uma presa pequena, forçando-nos a aumentar o tamanho do alimento para que o peixe se anime a atacar.
Uma amostra dos diferentes tamanhos de spinnerbaits, o pequeno deve pesar cerca de 4-5 gramas e o maior, quase 30 gramas.
Velocidade: escolho pensando em dois fatores. O primeiro é o nível de atividade em que os peixes estão comendo. Quando mais ativos, maior a velocidade imprimida à isca. Quanto menos ativos, menor a velocidade. Dias frios, menos velocidade. Água suja, menor velocidade, para dar tempo do peixe encontrar a isca. Em meio às tranqueiras, recolho rapidamente, o peixe pega por reação apenas com o fato da isca passar ao seu lado.
Lâminas do tipo Colorado permitem trabalhar a isca mais lentamente sem perder o giro.
Lâminas tipo Willow Leaf, recomendadas para velocidades maiores.
Intermediárias entre as Colorado e Willow Leaf, as Indiana têm características intermediárias entre estas. Vibram menos do que as Colorado e têm menor apelo visual do que as Willow Leaf.
Spinnerbaits com diferentes ângulos de abertura do arame. O mais aberto pode ser trabalhado mais lentamente. Já mais fechado é ideal para o que os americanos chamam de "burn", ou seja, recolher a linha rapidamente.
Spinnerbait Deconto com anzol 4/0 com a saia substituída.
Spinnerbaits Deconto 4/0, trocadas saias e lâminas
Cor de água. O raciocínio inicial é: água suja, lâmina Colorado, água limpa, lâmina Willow Leaf. Águas escuras, saias escuras, águas claras, saias claras. Segundo raciocínio: iscas maiores para facilitar a localização da isca pelo peixe em águas turvas. As lâminas Colorado atraem o peixe por vibração e as Willow Leaf, por estímulo visual. Lâminas douradas parecem ser as que melhor funcionam, tanto em água suja quanto água limpa.
Isca ideal pra água suja.
Isca pra água limpa, sistema tandem, uma Colorado pequena seguida de uma Willow maior, criando um perfil de peixinho na água.
Padrões que eu uso tanto em água suja quanto limpa: Sunfish e Fire Tiger.
Fire Tiger
Sunfish (minha cor preferida, muito pegadeira).
Pesqueiros para spinnerbaits.
Troncos em locais mais fundos, pesque na técnica de helicóptero, ou seja, deixe a isca descer até o fundo, arremessando rente aos troncos e prestando atenção, pois o peixe pega a isca no caminho até o fundo, com sutileza na maior parte das vezes.
Capim inundado, venha recolhendo por cima do capim.
Arremessos rasteiros permitem pegar peixes bem debaixo das galhadas.
Vegetação inundada ao fundo, peixe pego no visual.
Sempre mudo alguma coisa nas minhas iscas: troco lâminas, troco saias, coloco trailers, etc. Acho que isso pode fazer a diferença as vezes.
Pequenas mudanças interessantes nos spinnerbaits:
Colocação de fios brilhantes junto à saia.
Trailer no anzol: especialmente grubs e twin tails podem produzir mais apelo visual, mas são detonados pelos peixes em uma ou duas batidas.
No spinnerbait
Grubs Daiwa Jelly Bait
Twin Tails
Estragos feitos pelos peixes nas pinturas das cabeças e nas saias.
Bastante eficiente, esta é uma isca que vale a pena ter na caixa de pesca, mas como qualquer outra isca, não adianta jogar na água duas ou três vezes apenas nos dias ruins. Tem que acreditar, tentar, experimentar, inovar, e aos poucos, verificar se dá pra estabelecer relação entre capturas e características como tipo de pesqueiro, horário, iluminação, temperatura, estação do ano, tipo de isca, enfim, como toda isca, se quiser pegar peixe consistemente com ela, tem que usar sempre que puder.
Espero ter ajudado em algo.
Abraços!
As varas utilizadas nesse tipo de pescaria têm no mínimo 14 lbs e podem ir até umas 25 libras. A libragem escolhida fica em função do tamanho das iscas, dos peixes e locais de pesca. Peixe grande e/ou isca grande, óbviamente, varas, mais pesadas. Mas um fator nem sempre valorizado é a quantidade de estruturas do pesqueiro. Um lugar com muitas estruturas exige material pesado pra poder rebocar o peixe do meio das tranqueiras. Já perdi peixe e isca com uma vara de 25 libras, linha 0,40mm e líder 0,57mm com um peixe que tomou linha, foi pro fundo e se entocou por lá, não saindo mais. Uma característica desejável é que as varas tenham um cabo de duas mãos ou de mão e meia, ou seja, propiciem conforto e apoio nos arremessos, trabalho das iscas e briga com os peixes. Fator de maior importância é um blank forte e rápido, que permita ao pescador uma fisgada firme e o reboque do peixe para fora das estruturas quando necessário. Maior comprimento ajuda nas fisgadas, controle do peixe e nos arremessos mais longos. Todas as minhas varas usadas para esse tipo de isca têm pelo menos 6'.
Um modelo de cabo que eu gostei bastante, ficou funcional sem deixar a estética de lado, Daiwa Procaster (das antigas), 8-17 lbs, trocado o cabo, reel seat e alongada de 5'6" para 6' (by Jansen).
As linhas vão de 12 a 30 libras monofilamento ou multifilamento entre 0,13mm e 0,20mm. Líderes de fluorcarbono são importantes devido ao ambiente em que buscamos os peixes. Devido à boca óssea do peixe, não recomendo linhas com muita elasticidade. Quanto menos elasticidade, melhor para fisgar.
Um bom exemplo de linha monofilamento é a XT-Solar da Berkley, acredito que não se fabrica mais, mas se encontrar, vale a pena ter um carretel. Não é muito lisa para arremessos longos, mas é pouco elástica e proporciona excelente visibilidade.
Minha mono para o equipamento "espingarda", pouco elástica, muito visível e relativamente resistente ao contato com as estruturas dos locais de pesca. Mirage 0,40mm/30lbs.
A F-1 da Sanyo é minha preferida para robalos na galhada, mas sua elasticidade prejudica a fisgada das dentuças.
Minha multi preferida, junto com a Power Pro. Rapala Thermic Braid amarela 0,16mm. Pouca tendência a formar cabeleiras e torcer a linha, aliada a uma boa resistência.
Meus líderes são 0,42mm para equipamentos mais leves e 0,47mm pra equipamentos mais pesados. Os Vexter da MS são, para mim, um bom custo x benefício.
Carretilhas, qualquer uma com bom poder de tração e que possa rebocar o peixe sem forçar com o mecanismo já está bom.
Dá pra usar spinnerbait o ano todo? Acredito que sim, sempre com ressalvas. Dias quentes de verão, especialmente nos minutos que antecedem uma pancada de chuva são extremamente produtivas para as mais variadas iscas. Elas parecem ficar loucas e entram em um frenesi alimentício espantoso. Aí seria o caso de se utilizar iscas leves, de tamanho pequeno a médio, até 14 gramas.
Dias frescos de outono pedem iscas mais pesadas trabalhadas em maior profundidade. Em barrancos relativamente rasos, mas um pouco íngremes e com drop offs e sem estruturas aparentes, pode-se trabalhá-las em arremessos fazendo ângulos agudos. Acredito que os arremessos mais eficientes sejam aqueles quase que paralelos com o barranco, num ângulo que permita que a isca trabalhe por mais tempo em determinada distância do barranco, mas não apenas naquela distância, ou seja, não totalmente paralelo. Em locais com estruturas, aproxime-se com calma, sorrateiramente. Elas podem estar em locais com as águas aquecidas pelo sol, mas protegidas em meio ao capim ou na sombra de um tronco. Faça arremessos longos e trabalhe a isca passando perto das sombras que as estruturas fazem. Iscas leves em locais rasos e iscas pesadas em locais fundos. Iscas médias para grandes, de até 20 gramas ou até mesmo as de 30 gramas podem ser utilizadas nessas ocasiões.
Invernão, como havia dito em outro tópico, elas podem estar preguiçosas a mais de três metros de profundidade, em barrancos íngremes com ou sem estruturas ou "esquentando ao sol", na superfície, geralmente junto às estruturas e perto de uma "rota de fuga". Spinnerbaits mais lentos passando perto delas podem produzir bons resultados. Iscas médias para grandes geralmente são as mais usadas, até 30 gramas, com lâminas colorado.
Primavera, em geral vários peixes estão se alimentando bem e podemos fazer excelentes pescarias. Geralmente os peixes estarão mais ao raso e alimentando-se bem. Iscas médias são minhas preferidas aqui, trabalhadas em maior velocidade, com lâminas Willow ou tandem são excelentes opções, de todos os tamanhos.
Tamanho: em geral, escolho em função da época. Primavera, época em que os peixes estão comendo como loucos, geralmente atacam iscas de diversos tamanhos. Começo pelas iscas médias e aumento ou diminuo o tamanho até achar o que eles estão atacando. Verão, suas presas ainda estão pequenas, então, procuro utilizar iscas menores. Outono e inverno, com o crescimento dos forrageiros, aumenta-se também o tamanho dos spinnerbaits. Outro fator que nos leva a tomar essa decisão é o fato de que o peixe está preguiçoso e pode "achar que não compensa" ir atrás de uma presa pequena, forçando-nos a aumentar o tamanho do alimento para que o peixe se anime a atacar.
Uma amostra dos diferentes tamanhos de spinnerbaits, o pequeno deve pesar cerca de 4-5 gramas e o maior, quase 30 gramas.
Velocidade: escolho pensando em dois fatores. O primeiro é o nível de atividade em que os peixes estão comendo. Quando mais ativos, maior a velocidade imprimida à isca. Quanto menos ativos, menor a velocidade. Dias frios, menos velocidade. Água suja, menor velocidade, para dar tempo do peixe encontrar a isca. Em meio às tranqueiras, recolho rapidamente, o peixe pega por reação apenas com o fato da isca passar ao seu lado.
Lâminas do tipo Colorado permitem trabalhar a isca mais lentamente sem perder o giro.
Lâminas tipo Willow Leaf, recomendadas para velocidades maiores.
Intermediárias entre as Colorado e Willow Leaf, as Indiana têm características intermediárias entre estas. Vibram menos do que as Colorado e têm menor apelo visual do que as Willow Leaf.
Spinnerbaits com diferentes ângulos de abertura do arame. O mais aberto pode ser trabalhado mais lentamente. Já mais fechado é ideal para o que os americanos chamam de "burn", ou seja, recolher a linha rapidamente.
Spinnerbait Deconto com anzol 4/0 com a saia substituída.
Spinnerbaits Deconto 4/0, trocadas saias e lâminas
Cor de água. O raciocínio inicial é: água suja, lâmina Colorado, água limpa, lâmina Willow Leaf. Águas escuras, saias escuras, águas claras, saias claras. Segundo raciocínio: iscas maiores para facilitar a localização da isca pelo peixe em águas turvas. As lâminas Colorado atraem o peixe por vibração e as Willow Leaf, por estímulo visual. Lâminas douradas parecem ser as que melhor funcionam, tanto em água suja quanto água limpa.
Isca ideal pra água suja.
Isca pra água limpa, sistema tandem, uma Colorado pequena seguida de uma Willow maior, criando um perfil de peixinho na água.
Padrões que eu uso tanto em água suja quanto limpa: Sunfish e Fire Tiger.
Fire Tiger
Sunfish (minha cor preferida, muito pegadeira).
Pesqueiros para spinnerbaits.
Troncos em locais mais fundos, pesque na técnica de helicóptero, ou seja, deixe a isca descer até o fundo, arremessando rente aos troncos e prestando atenção, pois o peixe pega a isca no caminho até o fundo, com sutileza na maior parte das vezes.
Capim inundado, venha recolhendo por cima do capim.
Arremessos rasteiros permitem pegar peixes bem debaixo das galhadas.
Vegetação inundada ao fundo, peixe pego no visual.
Sempre mudo alguma coisa nas minhas iscas: troco lâminas, troco saias, coloco trailers, etc. Acho que isso pode fazer a diferença as vezes.
Pequenas mudanças interessantes nos spinnerbaits:
Colocação de fios brilhantes junto à saia.
Trailer no anzol: especialmente grubs e twin tails podem produzir mais apelo visual, mas são detonados pelos peixes em uma ou duas batidas.
No spinnerbait
Grubs Daiwa Jelly Bait
Twin Tails
Estragos feitos pelos peixes nas pinturas das cabeças e nas saias.
Bastante eficiente, esta é uma isca que vale a pena ter na caixa de pesca, mas como qualquer outra isca, não adianta jogar na água duas ou três vezes apenas nos dias ruins. Tem que acreditar, tentar, experimentar, inovar, e aos poucos, verificar se dá pra estabelecer relação entre capturas e características como tipo de pesqueiro, horário, iluminação, temperatura, estação do ano, tipo de isca, enfim, como toda isca, se quiser pegar peixe consistemente com ela, tem que usar sempre que puder.
Espero ter ajudado em algo.
Abraços!