CATERVA

Marcio Azzarini escreveu:Show de pescaria! Parabéns a todos!

O Moisa acertou um baita de um dourado hein! Parabéns!!!

E só faltou o Dair no meio da turma... kkkk

Abraços!

Angelo Roberto escreveu:

Ladislau Tenorio Filho escreveu:Dair, pensa num peixe rápido, brigou muito, apesar do pequeno tamanho.
Confome o nosso amigo Paulo Storino informou, esta Matrinchã é endêmica daquela região.
Eu fiquei muito feliz por ter conseguido fisgar esta.

NELSON MACIEL escreveu:

Ladislau Tenorio Filho escreveu:Dair, pensa num peixe rápido, brigou muito, apesar do pequeno tamanho.
Confome o nosso amigo Paulo Storino informou, esta Matrinchã é endêmica daquela região.
Eu fiquei muito feliz por ter conseguido fisgar esta.

Ladislau
Este peixe é uma Piraputanga ...
Assim como a Matrinchã ( Brycon orbignyanus ), a Piraputanga ( Brycon hilarii ) pertence ao mesmo genero ...

Ladislau Tenorio Filho escreveu:Dair, pensa num peixe rápido, brigou muito, apesar do pequeno tamanho.
Confome o nosso amigo Paulo Storino informou, esta Matrinxã é endêmica daquela região.
Eu fiquei muito feliz por ter conseguido fisgar esta.

Paulo Ramos Storino escreveu:

NELSON MACIEL escreveu:

Ladislau Tenorio Filho escreveu:Dair, pensa num peixe rápido, brigou muito, apesar do pequeno tamanho.
Confome o nosso amigo Paulo Storino informou, esta Matrinchã é endêmica daquela região.
Eu fiquei muito feliz por ter conseguido fisgar esta.

Ladislau
Este peixe é uma Piraputanga ...
Assim como a Matrinchã ( Brycon orbignyanus ), a Piraputanga ( Brycon hilarii ) pertence ao mesmo genero ...

Fala Nelson

Este peixe aí é um Brycon orthotaenia , o nome local é Matrinxã . Ela só existe no médio São Francisco e pode chegar a mais de 5 kgs. A piraputanga da bacia do Prata é outra especie. Chamar de piraputanga não é de todo errado, é aquela coisa do nome local ... ... lá é matrinxã.

De qualquer forma é um peixe muito bonito e forte.

Abraço

Rodrigo Esteves escreveu:

Guilherme Mantizuma escreveu:

Rodrigofly escreveu:Piracanjuba não é nem fuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu... ...rs

Galera essa discussão já rolou várias vezes, inclusive com biólogos, e a especie citada é endemica do São Francisco, não é piraputanga do pantanal, muito menos piracanjuba, tbm não é a matrinxã do xingu...rs

É só nossa mesmo (São Francisco), era classificada como Brycon Lundi, e hoje Brycon ortopenia... estou repassando informações de quem trabalha com isso..

E que peixe bravo viu, mesmo pequena a pegada e a corrida é caracteristica, muitos pescadores pescam as danadas com massinha, mas a pescada de galhada com bait é toppp demais...

bração

issso rodrigo..vc disse tudo

pena eu nao achar a reportagem do pesca e cia..diendo dos dourados e das matrichas do rio são francisco..mas tambm..reportagem bem antiga..hehehe

pesco no são francisco e pude comprovar isso de perto

Falaaa Guilherme, pois é mano, tambem procurei estudos à respeito mas não encontrei...

sobre a especie de dourado do Chicão, se não me engano era classificada como salminus brasiliensis (se não me engano) e hoje é classifcada como salminus franciscanus, exatamente por ser uma especie endemica do São Francisco...

Independente da especie é uma ogra nas águas rapidas do Chicão, muito voraz e rápida, pra não dizer faceira...rs

Aqui uma foto da matrinxã (brycon ortopenia) do Chicão que meu amigo Marcos capturou ano passado em uma pescaria na barra do Abaete...



E o nosso Dourado Franciscanus...



Esse ano não teve o "boom" de anos ateriores, infelizmente o peixe não subiu, pelo menos não em quantidade como antes... pressão de pesca? nivel do rio? poluição?... acho que vários fatores contribuiram pra isso...

agora é aguardar uma "alta" ou esperar ano que vem..

bração

Luiz Almeida escreveu:Caro Ângelo, meu abraço, extensivo a toda essa turma que participou do encontro/pescaria.
Essa parte do São Francisco é muito especial, por propiciar dois tipos diferentes de pescarias, apenas mudando do lago para o rio.
Apesar do crescimento da ocupação humana na região, da pesca predatória, da poluição, ainda é um lugar lindo para se pescar, com águas verdes e transparentes, corredeiras, cachoeiras, dourados e matrinxãs.
Esse relato me deixou com uma tremenda vontade de fazer um bate e volta por lá, antes do defeso começar, agora em novembro.

Grande abraço

Luiz