Este ano, se número de capturas foi menor, a a pescaria foi muito melhor! Não voltei nada chateado, pelo contrário, sabedor de que consegui evoluir na pesca com mosca. Melhores arremessos, pouquíssimos nós de vento, melhor apresentação de iscas e, penso eu, melhor leitura de rio ainda que longe da ideal... Entre as duas idas à Patagônia, miles de arremessos, treino com lambaris na Tapera, no Imbé e em um valo perto de casa. Um curso avançado de arremesso e um de atado com o LF Pinheiro na Fragária. Vi o resultado de todo este investimento.
Bueno, chega de muito lero-lero (tem hífen?) e comecemos o relato.
Saímos dia 27/02/2009 de Macaé, pernoitamos em Buenos Aires (bife de chorizo e Quilmes) e no sábado, 28/02, chegamos no Aeroporto de Chapelco, pegamos nosso carro e tocamos para Junin de los Andes e em torno das 17h00 estávamos na Hosteria Chimehuin ( a foto é do ano passado...).
![Imagem](http://www.mosqueirosdorio.com.br/album/albums/userpics/10042/mitica_host_chimenhuin.jpg)
Ainda dava tempo para pescar! Tiramos os permisos de pesca e toca para o rio Malleo na reserva Mapuche. Lá descobrimos, ou deveríamos ter desconfiado, de que os dias seriam dureza. Trutchas muy selectivas! Tippet seis atche! Apesar de ver algumas trutas comendo na superfície, faltava descobrir o que estavam comendo. Depois de um tempo sem ações, coloco uma timberline e começo a varrer o rio a minha frente. Roll cast a direita, mending com a vara a direita. Repete colocando a linha um pouco mais a esquerda até terminar com um roll cast (bem, algumas vezes uns false cast e uns pick up e lay down...) bem a esquerda. Nada de ações. Avança três passos e repete tudo. Deu certo. Uma trutinha avança na timberline mas o parceiro de pesca esta longe e este pescador tem de se virar como pode para a foto. A truta deve estar na ponta da linha que se ve na foto ai embaixo... :cool2:
![Imagem](http://www.mosqueirosdorio.com.br/album/albums/userpics/10042/chegada_1.jpg)
Bueno, encerramos a pescaria. Já que o espírito estava alimentado faltava alimentar o corpo. Fomos bater ponto no restaurante "La Posta de Junin" (favor caprichar na pronuncia!!!). Bife de chorizo, assado de tira, papa frita, salada e um malbecão que foi consumido pela metade. A outra metade ficou para o dia seguinte.
O domingo amanheceu esplendidamente. A flotada prometia. Depois de ajustado o horário (ver o tópico do Serginho...) tivemos de decidir com o guia Mauro onde iríamos pescar. Fomos para o collon Cura mas mais desconfiado que cachorro em baile de cobra que, como vocês sabem, cachorro, em baile de cobra, vai de bota! Anos passado a pescaria foi muito ruim no Collon Cura. Como já estávamos com as botas de vadeio, fomos para o baile no Collon Cura.
O guia avisa: trutchas muy selectivas! Tippet muy fino. 6X! Iscas pequeñas! Creio que comecei com uma caddis marron em anzol 18. As ações demoraram um pouco pois, como eu, as trutas mal e mal enxergavam a isca! Mas o baile começou! Comecei a adotar um princípio de sempre fotografar a primeira truta, sem importar o tamanho. Não sei porque todas pequenas como vocês verão.
![Imagem](http://www.mosqueirosdorio.com.br/album/albums/userpics/10042/Collon_Cura_2.jpg)
A devolução deste tiburón
![Imagem](http://www.mosqueirosdorio.com.br/album/albums/userpics/10042/Collon_Cura_1.jpg)
Depois a coisa melhorou! O sergio não deixou por menos e garantiu o que eu acho que foi a maior truta da flotada. uma bela arcoíris. Vejam as cores e o formato do corpo.
![Imagem](http://www.mosqueirosdorio.com.br/album/albums/userpics/10042/Collon_Cura_10.jpg)
Para meu conforto visual, eu aumentei um pouco o tamanho da isca. Caddis 16! Já havíamos observado que as boas trutas estavam tomando o alimento com uma grande delicadeza. As pequenas, só esporro! Então, a mágica. Vejo minha isca desaparecer delicadamente. Trutcha. Eu a ferro não tão delicamente!
![Imagem](http://www.mosqueirosdorio.com.br/album/albums/userpics/10042/Collon_Cura_5.jpg)
Mas a soltura é feita com devida gentileza reverência para esta truta pela alegria que ela me proporcionou.
![Imagem](http://www.mosqueirosdorio.com.br/album/albums/userpics/10042/Collon_Cura_6.jpg)
Mais adiante, vento em alta, qualidade dos arremessos e ações em queda, passei a usar uma linha sinking tip 150 (a mesma do ano passado). Tive várias ações e a isca mais efetiva foi um tipo de wolly burger, verde e branco. Menos emocionante mas muito efectivo! Trutcha! Olha a cara do vivente!
![Imagem](http://www.mosqueirosdorio.com.br/album/albums/userpics/10042/Collon_Cura_8.jpg)
Mas a pescaria segue e aparece esta foto... Não me "alembro" quem tirou, se eu ou o guia. A ponta da bota que aparece no canto da foto não ajuda em nada pois eu e o Sérgio usamos o mesmo modelo de botas, Borger, argentinas. De todo forma, fica uma composição luz e sombra e truta...
![Imagem](http://www.mosqueirosdorio.com.br/album/albums/userpics/10042/Collon_Cura_7.jpg)
Em torno das 18h00 o tempo virou. Um temporal se avizinhava a se julgar pelo tempo. Esfriou. Nestes momentos uma boa capa de chuva faz a diferença... Apesar de que não choveu... mas o vento era bem frio. Ele vinha de oeste, o buraco de chuva da Patagônia argentina, e dava uma esfriadinha quando passava por sobre os Andes.
Como o vento estava muito forte e o Sérgio só tinha linha floating, o guia parou o bote e ele e o sérgio foram pescar em um lago bem abrigado formado por um braço do rio que ficou isolado com a baixa das águas. Lá, o Sérgio teve muitas ações. Eu, com linha sinking tip fiquei na barranca do rio, ao vento. Nada de piques. Fiz, então, um auto-retrato (autorretrato) para passar o tempo e engrossar o relato... :rolleyes:
![Imagem](http://www.mosqueirosdorio.com.br/album/albums/userpics/10042/Collon_Cura_11.jpg)
Depois, fui procurar os outros dois índios. Encontro-os pescando no braço isolado, um pouco mais protegidos do vento, pero no mucho... Vejam que o sérgio está erguendo a linha ou preparando um arremesso ou reagindo ao pique da truta. o guia ergue os braços... se protege de um laçaço? Leva as mãos à cabeça e diz, non,non,non pois o Sérgio perdeu pique?Quem vai saber?
![Imagem](http://www.mosqueirosdorio.com.br/album/albums/userpics/10042/Collon_Cura_12.jpg)
E antes de voltar ao bote, passamos por um braço isolado do braço isolado com a água já bem esverdeada pelo crescimento de algas e com duas trutas arrumadas e muito espertas pois não deram a mínima atenção para as iscas do Sergio... A foto pode ser onde está Wally? Tem uma truta na foto.
![Imagem](http://www.mosqueirosdorio.com.br/album/albums/userpics/10042/Collon_Cura_9.jpg)
Logo depis, encerramos a flotada. Na van bebo uns mates bem amargos junto com os hermanos e depois vamos bater ponto no La Posta. Acabo com o malbec da noite anterior (muito melhor pois o vinho estava mais frio...) e peço uma truta a La Posta...
E segue o relato do Malleo
Eu e Sérgio planejamos fazer todos os nossos vadeios por nossa conta. Certamente há vantagens e desvantagens nesta abordagem. A maior vantagem é o fato de nós decidirmos onde ir mas também ai reside a maior desvantagem... Os guias do Alejandro Klapp são constantemente atualizados sobre os pontos onde as trutas estão. Sózinhos, seguimos nossos instintos, desejos e, por vezes, orientações que parecem claras no momento que são fornecidas e que na hora da verdade se revelam um tanto incompletas. No ano passado fomos ao alto Malleo assim, alone. Busquem por três pinheiros. Como quase não se ve pinheiros (araucárias) nas partes baixas da patagônia, pensamos ser uma moleza. Ocorre que no alto Malleo, devido a maior umidade e altitude, há uma bem maior concentração de mata e, ao invés de três pinheiros, encontramos três mil...
Na segunda-feira, depois da flotada de domingo, eu e o Sérgio estávamos por nossa conta. também na terça e na quarta-feiras. Decidimos ir ao baixo Malleo, da reserva Mapuche até a sua foz com o Aluminé.
Acordamos no horário padrão com o celular do Sérgio tocando uma melodia que ficava ressoando por umas duas horas no meu cérebro. Ele não tem filhos (ainda) então não conhece a letra da música. Eu tenho duas gurias e conheço. É assim: a dona aranha subiu pela parede. Veio a chuva forte e a derrubou... Caraca! Todo dia, 07h30, a aranha subia pela parede...
Vamos ao café, na volta tenho de atender ao chamado das tropas que vem do bucho, nos aprontamos. Pit stop no supermercado para comprar água, gatorade, Quilmes Bock (excelente) e Warsteiner, duas de cada, pão, presunto cru (jámon crudo) e lombo defumado (lomo ahumado) e gelo - antes de sair do Brasil pedimos ao Alejandro que nos arrumasse uma caixa de isopor. Agora sim prontos, seguimos para o Malleo.
Na Arábia Saudita está o maior campo de petróleo do mundo, Ghawar ou rei dos reis. Este é o sentimento que reservo ao Malleo. Para mim ele é o rio dos rios. Citando o Gustavo que citou o Alejandro é o rio com todos os rios.
Eu sou encantado por suas águas.
Ocorre que o Malleo não entrega as suas trutas facilmente. As suas grandes marrons e grandes arco íris ainda não pousaram nas minhas mãos.
O dia amanheceu grandioso como todas as manhãs durante nossa estadia. A foto abaixo é da terça-feira mas todas as manhã foram assim, calmas, sem nuvens (despejadas) e sem vento algum...
![Imagem](http://www.mosqueirosdorio.com.br/album/albums/userpics/10042/caleufu_1.jpg)
Já, ao chegarmos ao Malleo, o vento já dava a sua cara.
Caminhando por um braço agora seco do Malleo, encontro um esqueleto de uma pâncora que não saiu a tempo deste braço. Vi outros depois...
![Imagem](http://www.mosqueirosdorio.com.br/album/albums/userpics/10042/malleo_1.jpg)
Seguimos subindo o braço seco até encontrarmos o Malleo novamente onde começamos a pescar. Neste momento havia uma eclosão em andamento e, portanto, ocasião para secas mas sem exagerar no tamanho. Começo com 6X e caddis 18. A ação não tarda. Como o Sérgio estava distante rio abaixo, eu mesmo faço as fotos... Dai a barbeiragem de aparecer um pedaço da correia da cãmera
![:blush:](http://cdn.jsdelivr.net/emojione/assets/3.1/png/64/1f60a.png)
![Imagem](http://www.mosqueirosdorio.com.br/album/albums/userpics/10042/malleo_2.jpg)
![Imagem](http://www.mosqueirosdorio.com.br/album/albums/userpics/10042/malleo_3.jpg)
Capturei outras pequenas mas não as fotografei... Será boato?
A eclosão se encerra e as ações caem drasticamente. Este ano, sem "fomeage" ao fazer uns roll casts percebo que posso tentar capturar a linha em movimento. Faço uns vinte auto retratos do meu roll cast. Abaixo, o mais plástico... ou menos feio... Observem pela ausência de sombras pronunciadas que o tempo havia nublado.
![Imagem](http://www.mosqueirosdorio.com.br/album/albums/userpics/10042/malleo_4.jpg)
Assim se encerrou a manhã. diz uma foto para marcar presença no Malleo e também por ser o último registro com aqueles óculos. Daqui a pouco conto como os perdi...
![Imagem](http://www.mosqueirosdorio.com.br/album/albums/userpics/10042/malleo_5.jpg)
Chegamos ao ponto onde deixamos o valente Celta 1.0 pé-de-boi e almoçamos. Arrumamos uns tijolos para sentar pois era difícil achar um pedaço de grama grande para acomodar nós dois mas sem b**** de ovelha
![:angry:](http://cdn.jsdelivr.net/emojione/assets/3.1/png/64/1f620.png)
![Imagem](http://www.mosqueirosdorio.com.br/album/albums/userpics/10042/malleo_6.jpg)
Finalizado almoço decidimos seguir até a confluência do Malleo com o Aluminé. É um belo lugar.
Adotamos a mesma estratégia. Subimos o rio e depois viemos descendo, pescando até onde deixamos o carro.
Não tenho fotos mas fiz a melhor pescaria de trutas da minha vida. Três trutas foram responsáveis por este momentos mágicos, the finest hour como diria o velho Churchill (acho que o Tinho Kessler usou esta mesma expressão...).
Continuamos a pescr com moscas secas mas vi que o tamanho dos bichinhos (ponto a melhorar, identificar os bichinhos), talvez mayflies, havia aumentado e, portanto, aumentei o tamanho da mosca e mudei para humphy de barriga laranja em anzol 16 ou 14. O tippet continou 6X.
Uma das variações do Malleo. Em um local semelhante ao da foto, por baixo de um sauce, briguei com uma grande truta.
![Imagem](http://www.mosqueirosdorio.com.br/album/albums/userpics/10042/malleo_9.jpg)
rio abaixo, o Malleo mostrava as suas variações. Riffles and runs, poções, áreas sombreadas, corredeiras iam se alternando.
Eu estava no meio do rio um pouco mais perto da margem direita.
Então eu a vi. A uns 10 m a frente, vi uma subida sutil, suave, um beijo na água. Truta boa. Fosse pequena teria feito mais alarde. Ela estava em um pequeno recuo do rio, protegida da correnteza com toda uma linha de alimentação passando a sua frente. Um perfeito lugar. Protegida, ela se mantém sem esforço ali escolhendo o alimento que o rio leva até ela. Lugar de peixe dominante. Peixe grande. Observo o rio. Planejo minhas ações. Recolher a linha até que quase só o líder esteja na água para fazer um pick up com o mínimo de movimentação na água. Com a linha no ar fazer um único back cast (nada de false cast para não assustar a truta) etransformar o forward cast em um reach cast para a direita e com alinha ainda no ar balançar a vara para que a linha caísse ondulada (serpentine cast). Uma vez com a linha n´água, mending para evitar que a mosca dragasse. Bom, treino é treino e jogo é jogo. o primeiro arremesso cai um meio metro mais a esquerda do que o desejável. vejo que a mosca passaria longe. Paro a deriva da mosca e começo tudo novamente. Desta vez, a perfeição. O zen. O caminho do samurai. Enquanto a linha se estende no ar, o mundo cessa de existir. Só existe a linha e o rio e a truta. nada mais. Eu mesmo não existo...A linha se estende e cai uns 10 cm à direita da linha de alimentação. Perfeito. A linha de fly está ondulada. Tenho linha na mão para emendar. A mosca deriva naturalmente. Quando chega no recuo do rio a mosca também recua seguindo gentilmente a corrente. Então, o sutil ataque. A truta beija a mosca. Movo a mão da linha e ergo a vara e ferro a truta. O mundo volta a existir. A truta é valente. Pula, briga e sai para a correnteza. Não me recordo se cheguei a usar a linha do carretel, ainda maravilhado, extasiado com a cena não só presenciada por mim mas protagonizada por mim. O tippet se rompe e a truta se vai. Pena? Não, nada disso. Foi uma honra te-la combatido mesmo sem ve-la. Tudo funcionou. Foi o meu melhor momento na pescaria e que não foi mais superado. Ali, naquele momento senti uma forte emoção. Não sei descreve-la. Senti-me um verdadeiro mosqueiro. Foi o coroamento de um ano de preparação.
Ainda tive outro grande momento. Desta vez estava mais perto da margem esquerda e arremessava para o meio do rio tentando fazer com que a mosca passasse por debaixo ou bem ao lado de um sauce que se debruçava na água. Outra vez a mosca é tomada suavemente quase como se a mosca desaparecesse atrás das ondulações da correnteza. Uma grande arcoíris ataca a mosca. Era a trutona. O carretel canta. Se com a outra truta o tempo parecia suspendido aqui tudo é ação. O tempo se acelera em pura ação. A linha desaparece e chego a ver o backing. Começamos a negociar. Devolve minha linha, digo eu á truta. Ela, gentilmente, acede até recuperar suas forças e tomar linha novamente. Entretanto, cada arranco da truta toma menos linha. O Sérgio chega com o net. Acho que não vai caber ai, eu penso. A truta já estava perto o suficiente para se deixar ver de quando em quando, não claramente, mas o suficiente para se estimar o seu tamanho. Seria a maior truta arcoíris que eu capturaria. Então ela simplesmente se foi. O tippet rompeu novamente, eu pensei. Nada disso pois a mosca estava lá. O anzol abriu? Também não. dai que ela siplesmente se foi. Como a grande marrom do ano passado, O Malleo ainda reluta em me entregaras a suas grandes trutas.
Minha reação surpreendeu a mim mesmo. Ao invés de patear, praguejar, ficar P*** da cara, nada disso. Aceitei na boa. Só a briga já me bastava. Só o vislumbre da trutona me deixara satisfeito até porque não creio ter feito nada errado. Este foi outro momento de grande emoção desta pescaria.
Ainda briguei com outra truta boa mas não vi exatamente como ela pegou a isca. sento o tranco, comecei a brigar, boa truta mas a perdi.
Por tudo isso, o Malleo é o rio. è o rio dos rios para mim.
Já o Serginho não foi tão feliz assim no Malleo.
![Imagem](http://www.mosqueirosdorio.com.br/album/albums/userpics/10042/malleo_8.jpg)
Ainda tive outra grande mas não tão boa emoção assim no final da pescaria. Eu era o guardião da chave. Coloquei a chave no bolso da jaqueta e fechei o zíper. Acontece que esta é uma jaqueta para esquiar ou para usar em caminhada em montanhas. O que eu achava que era bolso, era um acesso para o interior da jaqueta. A chave ficou solta lá no meio da jaqueta e a jaqueta estava por cima do wader. Abri o tal bolso e nada da chave. Abri outro bolso e nada. Nervoso, abri outro bolso e nada. Pãnico. E agora José, José e agora? Tirei os óculos e os coloquei no teto do carro. o sergio pediu a jaqueta e que disse que já havia visto e revisto os bolsos. Já imaginava o que teríamos de fazer? Como chamar a locadora e pedir outra cópia? Quando passaria um carro pois já eram quase 09h da noite? Ai, o milagre. O Sérgio revisa a jaqueta e encontra a chave pendurada no forro interno, quase caindo. Aleluia!
Entramos no carro e fomos jantar no La Posta. 500 g de bife de chorizo para compartir, papa ao natural e pure de papa. Quilmes e 3/4 de litro.
Os óculos ficaram no teto do carro... Eles já estavam remedados com um fio de cobre segurando uma das perninhas dele.
Ainda tem mais, aguardem.
NEumann