EXCESSO DE CONFIANÇA
- Marcos A Cavalcanti
- ANZOL DE OURO
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EXCESSO DE CONFIANÇA
Boa tarde tilapeiros e pescadores em geral!
Acessar este forum, para mim tornou-se obrigatório e é claro, um prazer de ler os vários assuntos dos outros tópicos e meter minha "colher", pois o importante é participar, certo, moçada?
Bem hoje vou abordar este assunto e tenho certeza que muitos de nós já cairam do cavalo, justamente por excesso de confiança nas pescarias.
Geralmente acontecem naqueles momentos que nos achamos senhores de sí e menosprezamos o uso de um passaguá.
Depois de ficar na expectativa por horas seguidas, acabamos fisgando aquela "tilapona", a briga com ela, embora seja de alguns curtos minutos, parecem uma eternidade.
Ela se fisga, dispara para frente do pesqueiro, briga no fundo, a vara enverga, as vezes é preciso segurar com as duas mãos, até que finalmente, se entrega, cede, vamos trazendo-a para o barranco e para fazer "farol" já que os companheiros estão olhando, resolvemos pegá-la com a mão e daí?
Se der certo, legal, os outros ficaram com uma inveja danada, certo?
Mais se ela se debater, seus espinhos dorsais machucarem a mão e pior é nesta hora, que ela escapa?
Ficamos com aquela cara de Ótarios e pior, temos que aguentar o "sarro" dos amigos, eles não perdoam, chamam a gente de mané.
Então, quantas vezes você passou por otário?
Marcão.
Acessar este forum, para mim tornou-se obrigatório e é claro, um prazer de ler os vários assuntos dos outros tópicos e meter minha "colher", pois o importante é participar, certo, moçada?
Bem hoje vou abordar este assunto e tenho certeza que muitos de nós já cairam do cavalo, justamente por excesso de confiança nas pescarias.
Geralmente acontecem naqueles momentos que nos achamos senhores de sí e menosprezamos o uso de um passaguá.
Depois de ficar na expectativa por horas seguidas, acabamos fisgando aquela "tilapona", a briga com ela, embora seja de alguns curtos minutos, parecem uma eternidade.
Ela se fisga, dispara para frente do pesqueiro, briga no fundo, a vara enverga, as vezes é preciso segurar com as duas mãos, até que finalmente, se entrega, cede, vamos trazendo-a para o barranco e para fazer "farol" já que os companheiros estão olhando, resolvemos pegá-la com a mão e daí?
Se der certo, legal, os outros ficaram com uma inveja danada, certo?
Mais se ela se debater, seus espinhos dorsais machucarem a mão e pior é nesta hora, que ela escapa?
Ficamos com aquela cara de Ótarios e pior, temos que aguentar o "sarro" dos amigos, eles não perdoam, chamam a gente de mané.
Então, quantas vezes você passou por otário?
Marcão.
MARCAO-TILAPIA-CAPIVARI
PESCADOR NÃO MENTE- AUMENTA UM POUCO
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- Marcio Azzarini
- GARATÉIA DE TITÂNIO
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- Registrado em: Seg Mar 10, 2008 4:13 pm
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Pois é Marcão...
Se com uma tilápia ja é arriscado, imagina brincar assim com um Pintado de uns 10Kg...
Ontem peguei um desse porte numa Crank 50, e na hora de tirar da água, fui com a mao mesmo... O bicho, liso que é um sabão, não quis esperar muito pra foto, se debateu e pulou pra água... Nisso a artificial se desprendeu e veio com tudo, enterrando na minha mão...
Resultado... Sem foto... Fiquei só no Pesque ... Solte... Falto o "fotografe", e ainda com 2 furos na mão...
Mas é isso... Experiência pras próximas...
Uma coisa eu aprendi: Quando for carregar o peixe, deixe sempre solta a trava da carretilha ou molinete, pois numa situação dessa, a isca não volta como uma catapulta contra vc...
Grande abraço!
Se com uma tilápia ja é arriscado, imagina brincar assim com um Pintado de uns 10Kg...
Ontem peguei um desse porte numa Crank 50, e na hora de tirar da água, fui com a mao mesmo... O bicho, liso que é um sabão, não quis esperar muito pra foto, se debateu e pulou pra água... Nisso a artificial se desprendeu e veio com tudo, enterrando na minha mão...
Resultado... Sem foto... Fiquei só no Pesque ... Solte... Falto o "fotografe", e ainda com 2 furos na mão...
Mas é isso... Experiência pras próximas...
Uma coisa eu aprendi: Quando for carregar o peixe, deixe sempre solta a trava da carretilha ou molinete, pois numa situação dessa, a isca não volta como uma catapulta contra vc...
Grande abraço!
Pesque, fotografe e SOLTE!
- Marcos A Cavalcanti
- ANZOL DE OURO
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- Registrado em: Sex Out 23, 2009 5:47 pm
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Resposta ao Azzarini
Então companheiro, quem saber vc deva mudar seu sobrenome para AZZARADO? (numa bôa, meu?), torço para que em breve, se cure do machucado e leve em conta, que vc terá mais uma estória de pescaria, para contar aos seus familiares, herdeiros, etc, pois ela, jamais se apagará de suas lembranças. Como dizia minha alecida avó: HÁ MALES QUE VEM PRO BEM e como me referi no artigo, ser "otário" as vezes é motivo de alegria, certo?
Mais mudando de saco prá mala, vou narrar outra:
Lá no Capivari, apesar que no verão os tilapeiros tomam conta do pedaço, diariamente aparecem por lá os lambarizeiros e teve um dia que apareceu outro "otário", sabe o que ele fêz?
Estava pescando lambarí e não sei porque cargas d!água, resolveu colocar o "anzolzinho" na boca? Resultado: a vara escorregou no barranco e ele se fisgou com o mesmo no interior da bochecha. Já imaginou o sufoco? Alem de não conseguir retirá-lo, teve que interromper a pescaria e ir num hospital e pior, junto foram seus amigos, pois ele era o dono do carro. Acho que em pensamento os "caras" que estavam com ele, simplesmente o chamaram de FDP.
VIVA NÓS OS 'OTÁRIOS' DAS OCASIÕES ESPECIAIS.
Um forte abraço.
Marcão
Mais mudando de saco prá mala, vou narrar outra:
Lá no Capivari, apesar que no verão os tilapeiros tomam conta do pedaço, diariamente aparecem por lá os lambarizeiros e teve um dia que apareceu outro "otário", sabe o que ele fêz?
Estava pescando lambarí e não sei porque cargas d!água, resolveu colocar o "anzolzinho" na boca? Resultado: a vara escorregou no barranco e ele se fisgou com o mesmo no interior da bochecha. Já imaginou o sufoco? Alem de não conseguir retirá-lo, teve que interromper a pescaria e ir num hospital e pior, junto foram seus amigos, pois ele era o dono do carro. Acho que em pensamento os "caras" que estavam com ele, simplesmente o chamaram de FDP.
VIVA NÓS OS 'OTÁRIOS' DAS OCASIÕES ESPECIAIS.
Um forte abraço.
Marcão
MARCAO-TILAPIA-CAPIVARI
PESCADOR NÃO MENTE- AUMENTA UM POUCO
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- Marcio Azzarini
- GARATÉIA DE TITÂNIO
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- Sergio Luiz
- CALOURO
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- Registrado em: Sáb Jun 14, 2008 10:00 pm
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Bom dia !
Eu sempre retiro da água as Tilápias Larápias com a mão , segurando pela Boca !
Costumo pescar em pesqueiros ... ... não uso o Passaguá ... acho que tirar as Tilápias pela boca com a mão e a melhor forma , e a menos agressiva ... ...
Como geralmente elas se contorcem dentro do Passaguá
( tem uma rede la ) elas acabam tirando a proteção (Mucosa) que protegem elas de fungos e bactérias !
Pra mim a melhor maneira de se tirar Tilápias de dentro da água é :
Pegue pela Boca com a mão , tire-as da água , retire o anzol sem farpa , de aquele sorriso , bata a foto , e coloque-a de volta com cuidado na água !!
Lembrem-se :
Não jogue o peixe no chão
Não pisem no peixe
Não chutem o Peixe para dentro água
Não usem anzol com farpas
Abraços a Todos !!
Marcio , parabéns pelos seus Posts ... ... muita coisa os lendo !!
Eu sempre retiro da água as Tilápias Larápias com a mão , segurando pela Boca !
Costumo pescar em pesqueiros ... ... não uso o Passaguá ... acho que tirar as Tilápias pela boca com a mão e a melhor forma , e a menos agressiva ... ...
Como geralmente elas se contorcem dentro do Passaguá
( tem uma rede la ) elas acabam tirando a proteção (Mucosa) que protegem elas de fungos e bactérias !
Pra mim a melhor maneira de se tirar Tilápias de dentro da água é :
Pegue pela Boca com a mão , tire-as da água , retire o anzol sem farpa , de aquele sorriso , bata a foto , e coloque-a de volta com cuidado na água !!
Lembrem-se :
Não jogue o peixe no chão
Não pisem no peixe
Não chutem o Peixe para dentro água
Não usem anzol com farpas
Abraços a Todos !!
Marcio , parabéns pelos seus Posts ... ... muita coisa os lendo !!
---Sergio Luiz---
Tilápias Larápias
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- Sidnei Ferreira
- ANZOL DE OURO
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- Registrado em: Dom Fev 08, 2009 2:03 am
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Nossa, já aconteceu cada uma comigo...
Mas vamos lá, certa vez fui pescar com uma turma de amigos em alto mar aqui em Bertioga, foi um dia daqueles de pegar muitos peixes e de várias espécies como: espadas, bicudas,dourados e prejerebas de bom porte. Ao entardecer estavamos todos satisfeitos, cansados e então resolvemos retornar e atracar. Foi aí que tudo se deu, ao ajudar a retirar as tralhas do barco, resolvi pegar uma das caixas de peixes sozinho e ao levantá-la até a amuradoa do barco, escorreguei e lá se foram 03 prejerebonas pra dentro dágua. Imaginem a situação em que fiquei quando vi os olhares dos amigos em minha direção querendo me matar e eu com as mãos na cabeça ,o sorrizo amarelo e os orelhões de Burro.
Quase me fizeram mergulhar para recuperar as bitelas.
Até hoje esta trapalhada é relembrada nas rodas de amigos e o sarro e inevitável. Serve para descontrair um pouco.
abraços!
Mas vamos lá, certa vez fui pescar com uma turma de amigos em alto mar aqui em Bertioga, foi um dia daqueles de pegar muitos peixes e de várias espécies como: espadas, bicudas,dourados e prejerebas de bom porte. Ao entardecer estavamos todos satisfeitos, cansados e então resolvemos retornar e atracar. Foi aí que tudo se deu, ao ajudar a retirar as tralhas do barco, resolvi pegar uma das caixas de peixes sozinho e ao levantá-la até a amuradoa do barco, escorreguei e lá se foram 03 prejerebonas pra dentro dágua. Imaginem a situação em que fiquei quando vi os olhares dos amigos em minha direção querendo me matar e eu com as mãos na cabeça ,o sorrizo amarelo e os orelhões de Burro.
Quase me fizeram mergulhar para recuperar as bitelas.
Até hoje esta trapalhada é relembrada nas rodas de amigos e o sarro e inevitável. Serve para descontrair um pouco.
abraços!
- Marcos A Cavalcanti
- ANZOL DE OURO
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- Registrado em: Sex Out 23, 2009 5:47 pm
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Acidentes nas pescarias
Esta aconteceu com meu falecido sogro a muitos anos atrás e me foi contado por meu concunhado Mario:
Foram pescar, antes pararam num boteco na beira da estrada para comprar alguma coisa prá comer na pescaria.
Como meu sogro gostava de tomar umas biritas, ficaram mais do que o devido e foi durar "arrancar" o veio do balcão...só conseguiu porque concordou em levar uma garrafa de pinga prá pescaria e se mandaram. No caminho, o veio que já tava "meio na tchuka" volta e meia dava uma golada na pinga, até que chegaram no local, descarregaram as tralhas de pesca do carro e se embenharam no carreiro que levava ao pesqueiro.
Mais no caminho havia uma cerca de arame farpado que tinham que atravessá-la.
O Mario atravessou e foi seguindo em frente, mais de repente olhou para trás e viu a orelha direita e o pescoço do veio todo ensanguentado, pois
meu sogro acabou enroscando a parte inferior de uma das orelhas numa farpa daquele arame, mais nem notou.
Então o Mario diz ter perguntado:
O que aconteceu "veio" ?
O que? Qual o problema?
O senhor tá todo ensanguentado, o que houve?
Não sei e passando a mão no pescoço, percebeu o problema.
Meu cunhado ainda apavorado disse:
Vamos voltar "veio" vou lhe levar ao hospital.
Não precisa, não é nada de grave.
Precisa sim e começou a caminhar voltando...
Pera aí, falou o "veio" e perguntou: Tá com vontade de mijar?
Não, mais porque?
O "veio" se abaixou próximo dele e falou:
Mije aqui ( mostrando a orelha)
Não, o que que é isso?
Mije Mario, não tenha vergonha.
Então, mesmo na dúvida, acabou mijando.
Agora vamos pescar, tá tudo bem, o m*** cura qualquer ferimento.
-.-.-.-.-.-.-
Meu sogro era uma figura, que Deus o Tenha.
Marcão.
Foram pescar, antes pararam num boteco na beira da estrada para comprar alguma coisa prá comer na pescaria.
Como meu sogro gostava de tomar umas biritas, ficaram mais do que o devido e foi durar "arrancar" o veio do balcão...só conseguiu porque concordou em levar uma garrafa de pinga prá pescaria e se mandaram. No caminho, o veio que já tava "meio na tchuka" volta e meia dava uma golada na pinga, até que chegaram no local, descarregaram as tralhas de pesca do carro e se embenharam no carreiro que levava ao pesqueiro.
Mais no caminho havia uma cerca de arame farpado que tinham que atravessá-la.
O Mario atravessou e foi seguindo em frente, mais de repente olhou para trás e viu a orelha direita e o pescoço do veio todo ensanguentado, pois
meu sogro acabou enroscando a parte inferior de uma das orelhas numa farpa daquele arame, mais nem notou.
Então o Mario diz ter perguntado:
O que aconteceu "veio" ?
O que? Qual o problema?
O senhor tá todo ensanguentado, o que houve?
Não sei e passando a mão no pescoço, percebeu o problema.
Meu cunhado ainda apavorado disse:
Vamos voltar "veio" vou lhe levar ao hospital.
Não precisa, não é nada de grave.
Precisa sim e começou a caminhar voltando...
Pera aí, falou o "veio" e perguntou: Tá com vontade de mijar?
Não, mais porque?
O "veio" se abaixou próximo dele e falou:
Mije aqui ( mostrando a orelha)
Não, o que que é isso?
Mije Mario, não tenha vergonha.
Então, mesmo na dúvida, acabou mijando.
Agora vamos pescar, tá tudo bem, o m*** cura qualquer ferimento.
-.-.-.-.-.-.-
Meu sogro era uma figura, que Deus o Tenha.
Marcão.
MARCAO-TILAPIA-CAPIVARI
PESCADOR NÃO MENTE- AUMENTA UM POUCO
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- Sidnei Ferreira
- ANZOL DE OURO
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- Registrado em: Dom Fev 08, 2009 2:03 am
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- Marcos A Cavalcanti
- ANZOL DE OURO
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- Registrado em: Sex Out 23, 2009 5:47 pm
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O PODER MILAGROSO....
Relendo estas estórias, me lembrei de outra, esta aconteceu comigo e prá variar, estava na companhia de meu falecido sogro e outro "cachaceiro" na época, meu saudoso e falecido amigo de trabalho, pescaria e cachaça, Valdir.
Íamos com freqüência numas cavas de areia no bairro Umbara, cujo proprietário, permitia nossa entrada e estadia, por que era fornecedor de "areia" na loja que trabalhavamos.
Como sempre, a desculpa era a pescaria, entretanto, desde o momento que nos deslocávamos, a pinga corria solta. O carro do meu sogro, uma Rural, parecia "cavalo de padeiro", parava em todo "boteco" no caminho.
Nós saíamos para empreitada, nos sábados, após o expediente, para chegar, pela tardinha, então, antes de nos dirigirmos ás cavas, íamos cumprimentar os "donos do lugar". Mentira, a verdadeira intenção era tomar mais "algumas".
Na ocasião, o tempo indicava chuva, então, resolvemos "acampar" num barracaozinho que abrigava parte da draga de areia...
O local, era rústico, de chão batido, mais dava para quebrar o "galho".
Estavamos lá acompanhados de um dos donos e prá variar...da-lhe pinga.
Certa altura, como sempre eu era "democraticamente" obrigado á ser o cozinheiro...Então preparar o fogo e depois a comida, que na ocasião era um frango.
Panela, frigideira, nem pensar...
O negócio era assá-lo na brasa, entretanto, o melhor seria em pedaços, assim sendo, a única plataforma para cortá-lo, era um velho tambor de ferro, diga-se de passagem todo enferrujado...
Nestas alturas do campeonato ou da bebedeira, pouco importava a ferrugem, então, depois de cortá-lo em pedaço, resolvi espetá-los num espeto de ferro de construção, que havia improvisado no trabalho.
Tudo ia bem, até que ao espetar uma das coxas, a ponta do espeto escapou do osso e espetou meu dedo (não lembro o nome) mais o maior da mão.
Com o dedo espetado, pedi á meu sogro ajuda, para retirá-lo.
O 'veio" prá lá de Bagda em vêz de retirar, empurrava...
Imaginem a dor e sofrimento, até que o Valdir vendo o sufoco interviu e o retirou...
Todo este "embrólio" é para afirmar outa vêz a ação milagrosa da urina...
Sacaram?
Íamos com freqüência numas cavas de areia no bairro Umbara, cujo proprietário, permitia nossa entrada e estadia, por que era fornecedor de "areia" na loja que trabalhavamos.
Como sempre, a desculpa era a pescaria, entretanto, desde o momento que nos deslocávamos, a pinga corria solta. O carro do meu sogro, uma Rural, parecia "cavalo de padeiro", parava em todo "boteco" no caminho.
Nós saíamos para empreitada, nos sábados, após o expediente, para chegar, pela tardinha, então, antes de nos dirigirmos ás cavas, íamos cumprimentar os "donos do lugar". Mentira, a verdadeira intenção era tomar mais "algumas".
Na ocasião, o tempo indicava chuva, então, resolvemos "acampar" num barracaozinho que abrigava parte da draga de areia...
O local, era rústico, de chão batido, mais dava para quebrar o "galho".
Estavamos lá acompanhados de um dos donos e prá variar...da-lhe pinga.
Certa altura, como sempre eu era "democraticamente" obrigado á ser o cozinheiro...Então preparar o fogo e depois a comida, que na ocasião era um frango.
Panela, frigideira, nem pensar...
O negócio era assá-lo na brasa, entretanto, o melhor seria em pedaços, assim sendo, a única plataforma para cortá-lo, era um velho tambor de ferro, diga-se de passagem todo enferrujado...
Nestas alturas do campeonato ou da bebedeira, pouco importava a ferrugem, então, depois de cortá-lo em pedaço, resolvi espetá-los num espeto de ferro de construção, que havia improvisado no trabalho.
Tudo ia bem, até que ao espetar uma das coxas, a ponta do espeto escapou do osso e espetou meu dedo (não lembro o nome) mais o maior da mão.
Com o dedo espetado, pedi á meu sogro ajuda, para retirá-lo.
O 'veio" prá lá de Bagda em vêz de retirar, empurrava...
Imaginem a dor e sofrimento, até que o Valdir vendo o sufoco interviu e o retirou...
Todo este "embrólio" é para afirmar outa vêz a ação milagrosa da urina...
Sacaram?
MARCAO-TILAPIA-CAPIVARI
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PESCADOR NÃO MENTE- AUMENTA UM POUCO