Esclarecendo o conceito de "Estrutura" - artigo tr

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Edu Seto
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Esclarecendo o conceito de "Estrutura" - artigo tr

Mensagem por Edu Seto » Qua Out 10, 2007 7:11 pm

Pessoal,

Complementando o artigo divulgado anteriormente, aqui vai um artigo/entrevista com Buck Perry, onde o pai do structure fishing em pessoa, esclarece o que é estrutura e o que NÃO é estrutura.

Como diz Buck: “É chocante ver como a palavra estrutura foi tão distorcida desde a sua introdução inicial. Tudo é estrutura para quase todo mundo! Pedras, tocos, raízes, postes de cercas – tudo é, agora, incorretamente denominado estrutura."

Como tenho a impressão que esse fenômeno ocorre por aqui também, aqui vai a tradução.

[]s e boa leitura.
Edu

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“Estrutura”, para Buck Perry
O criador do conceito revisa a verdadeira definição.

Por Bob McNally

Todo pescador sério de bass já ouviu a palavra “estrutura”. Na verdade, o termo tornou-se uma parte tão vital na linguagem cotidiano do pescador que é difícil conversar sobre pesca, em qualquer lugar, sem que a palavra seja mencionada. O fato é que, hoje em dia, praticamente todos os pescadores de todos os lugares conhecem algo sobre estrutura. O problema está, no entanto, no fato de que o que modernos pescadores chamam de estrutura não é estrutura – ao menos não de acordo com a definição do homem que cunhou a palavra há 50 anos atrás.

Isto é importante porque conhecendo o que é estrutura, como identificá-la verdadeiramente e então pescá-la efetivamente, são os mais rápidos e seguros meios de colocar consistentemente o bass no barco.

“Há cerca de meio século atrás, quando eu comecei a usar o termo “estrutura” na pesca, todos sabiam do que eu estava falando,” diz o lendário pescador Buck Perry, 84 anos de idade, de Hickory, Carolina do Norte, o homem que descobriu o “structure fishing”. “Isto porque eu expliquei detalhadamente para eles, em palavras e mostrando na água, o que eu queria dizer com a palavra “estrutura”. Entretanto, à medida que a palavra se espalhou e outros começaram a usá-la, ficou aparente que quase tudo o que era visto por esses pescadores em um corpo de água tornou-se estrutura.

“É chocante ver como a palavra estrutura foi tão distorcida desde a sua introdução inicial. Tudo é estrutura para quase todo mundo! Pedras, tocos, raízes, postes de cercas – tudo é, agora, incorretamente denominado estrutura. Para iniciar a discussão, diz Buck (um professor universitário de física aposentado), é imperativo que os pescadores entendam os conceitos básicos do que é uma estrutura e as propriedades de uma estrutura que podem atrair peixes.”

Estrutura é uma porção do fundo que é diferente da área adjascente, como barras, humps (ilhas submersas, n.t.), canais de córregos, riprap (enrocamento de barragens, n.t.), e pontas de terra submersas, de acordo com Buck. Uma structure fishing situation consiste de uma estrutura, breaks, breaklines e água profunda. “Breaks” são coisas no fundo da estrutura – como troncos, pedras, vegetação subaquática, tocos cortados e arbustos. Uma “breakline” é uma linha ou linhas ao longo do fundo da estrutura onde há um acréscimo ou decréscimo na profundidade, seja súbito ou gradual – como a beirada de um canal, buraco ou sarjeta. Há outras breaklines também, como uma parede de vegetação submersa, uma linha de arbustos, onde dois corpos de água se encontram, com diferentes temperaturas, cores ou correnteza. Água profunda para o pescador de estrutura sério é água com profundidades maiores que 8 ou 10 pés (2,4 ou 3,0 metros, n.t.).

É nesse ponto, de acordo com Buck, que o pescador de bass iniciante precisa adquirir uma apropriada fixação mental de structure fishing. Buck diz que os pescadores precisam reconhecer, desde o início, que nem todas as estruturas aparentemente boas abrigam bass. Mas, ele explica, o bass nunca será achado em local que não esteja relacionado a estrutura, de alguma maneira.

Assim, um pescador que aprende a reconhecer uma estrutura, e onde e como pescá-la em suas breaks, breaklines e próxima do santuário de água profunda, estará muito à frente de outros pescadores que não entendem tais coisas. Buck é enfático sobre a importância da água profunda para a estrutura.

“É preciso relembrar que água profunda é onde o bass passa a maior parte do seu tempo porque é um santuário contra mudanças nas condições do tempo e da água. Assim, para que uma estrutura, break ou breakline seja consistentemente produtiva para bass maduro, ela precisa estar muito próxima de água profunda, ou pelo menos, da água mais profunda na área que está sendo pescada. Você não pode ter cardumes de bass grandes se a estrutura, breaks ou breaklines não estão conectadas de alguma maneira à água profunda.

Os pescadores sábios aceitam o fato de que a única saída que um bass tem para uma mudança hostil do ambiente é água profunda. Quanto mais velho e maior fica um bass, mais relutante ele se torna para aventurar-se muito longe da água profunda. Como um exemplo da importância da água profunda para um peixe grande, pense como um bass maduro, fisgado em água rasa, quase sempre tenta ir para água aberta e profunda durante os estágios iniciais da luta. Isto porque o peixe fisgado está tentando refugiar-se de volta ao seu lar – o santuário de água profunda. É de se admirar, então, que a maioria dos basses pegos por um pescador “fiel” à margem sejam pequenos?

Peixes em “santuários” frequentemente estão tão fundos, ou em tal estado de dormência ou mal humor, que eles são quase impossíveis de serem pegos. Esta é a hora de usar iscas vivas, observa Buck, que é bem conhecido entre amigos próximos como o mais mortal pescador que algum dia arremessou um shiner vivo em um profundo buraco de bass.

“Mas como pescadores, o que nos salva de precisar pescar bass dormentes em águas muito fundas, é que os peixes não ficam em águas muito fundas ou dormentes todo o tempo,” continua Buck. “Uma ou duas vezes por dia, eles ficam ativos e podem mover em direção às águas rasas. Mais ainda, os bass não se movem ou migram em direção às águas rasas de maneira aleatória. Eles usam características do fundo como “placas de sinalização” em suas migrações. Eu as chamo de “structure situations”.

“Onde os basses saem da água profunda, quão longe eles migram em direção às águas rasas, e quanto tempo eles lá permanecem, tudo isso é dependente das condições do tempo e da água no momento da atividade.”

“Em regra, um pescador de água rasa deveria planejar melhor como até os peixes, na medida em que que, na maior parte do tempo, eles não migrarão ao longo da estrutura para ele. Ele deveria ter em mente que a ‘casa’ dos basses fica em algum lugar profundo ou mais profundo na área pescada; e as condições do tempo e da água raramente são favoráveis às migrações para águas rasas. Isto significa que um pescador não deveria usar características da água rasa para determinar se uma área é potencialmente boa para pescar. Ao invés disso, sua chave para avaliar o potencial de uma área ou estrutura deveria ser a disponibilidade de água profunda, ou a falta dela.”

Buck diz que quanto mais profunda a água, melhor o potencial da estrutura. Espera-se que um santuário de bass esteja abaixo de 20 pés (6,0 metros, n.t.) – se disponível. Mais ainda, um pescador conhecedor sabe que a profundidade média de onde um cardume de basses grandes partiu para águas rasas, ao longo de uma estrutura, é de 30 a 35 pés (9,0 a 10,5 metros, n.t.) – se tais profundidades de santuário estiverem disponíveis, e elas normalmente estão em muitos reservatórios e grandes lagos naturais e rios.

Lembre-se, os basses precisam ter uma rota visível de breaks e breaklines em uma estrutura ao longo de toda a trajetória, da água profunda às águas rasas, que onde é onde a maior parte da comida está disponível para um predador. Quando se movem ao longo de uma estrutura, eles fazem pausas ou paradas nas “coisas” – breaks e breaklines – que estão no fundo. É em tais “coisas” que os pescadores podem esperar fazer contatos consistentes com os peixes quando eles migram ao longo de uma estrutura. Esta é a razão porque um certo tronco ou árvore submersa, pilares de embarcadouros ou pedras submersas consistentemente produz basses para pescadores. Na maior parte do tempo, um ponto como esse é meramente um break ou ponto de parada dos basses em uma estrutura. Ache mais de tais breaks na estrutura, ou breaklines, ou mesmo o santuário em água profunda perto da estrutura, e você pegará mais e maiores basses, mais frequentemente.

Há muitas estruturas, breaks e breaklines em um corpo de água. Mas somente algumas delas são tão bem ligadas à água profunda de modo que cardumes de grandes basses usam-nas consistentemente. Assim, a pesquisa por uma estrutura boa e pescável pode ser rápida, e, frequentemente, a maior parte do trabalho pode ser feita simplesmente estudando mapas topográficos acurados da água.

A maioria dos pescadores de bass sabe que os peixes gostam de vegetação subaquática, e grandes capturas de largemouths são comumente feitas em vegetação. Isso pode parecer contraditório com vários dos princípios de structure fishing enunciados por Buck, mas não eles não são. Na verdade, muitas das melhores estruturas em um lago ou rio, de acordo com Buck, terão grandes e férteis áreas de vegetação subaquática que abrigarão uma abundância de alevinos, crustáceos e outras forragens de bass. Mas uma área de vegetação subaquática distante da água profunda, e sem uma “estrutura” ligando as duas, não será tão produtiva quanto uma área de vegetação subaquática em uma estrutura que tenha breaks e breklines perto da água mais profunda na área.

“A beirada da vegetação, ou weedline, poderia ser considerada um ponto de parada para os basses na estrutura – se os peixes migrarem para aquela água rasa em um período particular,” explica Buck. “Mas independentemente do quão profundo a vegetação subaquática avance, nem todos os basses movem para dentro da vegetação. Onde não há melhor profundidade para santuário fora da vegetação, os basses podem passar maior tempo em vegetação em algumas águas. Mas nem todos os basses se movem para dentro da vegetação quanto eles ficam ativos e comem. Na verdade, basses no “lado de fora” da beirada da vegetação são aqueles mais fáceis de pegar, para mim.”

Buck pode checar rapidamente uma weedline e saber se os basses estão ativos e comendo. Se eles não estiverem ativos, Buck sabe que os basses estão mais fundo na estrutura. Por sorte, ele sabe onde procurar os peixes em locais mais fundos na estrutura – breaks e breaklines.

Onde a structure fishing torna-se uma ciência exata é na maneira como as iscas de profundidade são apresentadas, elas precisam ser pescadas da maneira mais precisa. Basses em água rasa em uma estrutura são agressivos. Assim, um pescador consegue sobreviver com apresentações de iscas relativamente malfeitas, e ainda se dar bem. Os peixes em águas mais profundas, entretanto, não estão tão ativos, e estão mais encardumados. Assim, as iscas precisam ser trabalhadas nos locais precisos, exatamente do modo certo, para provocar ataques.

E água profunda, Buck insiste que as iscas precisam vir em contato com o fundo para serem mais mortais. Seu famoso “Spoonplug” é projetado para nadar a profundidades exatas e bater no fundo, não importando quão rapidamente ele sejam recolhido. Mas qualquer crankbait, spoon, jig ou minhoca plástica que toque o fundo pode ser igualmente efetivo. A velocidade com que a isca é recolhida é de importância vital para provocar um ataque dos basses – especialmente daqueles basses, geralmente passivos, que permanecem em água profunda. Em água gelada, transparente e profunda, recolhimentos lentos, batendo no fundo, geralmente produzem a maioria dos basses em estrutura. Em água morna, não turva, quando as condições de tempo são favoráveis (temperatura estável, levemente nublado), recolhimentos mais rápidos com iscas que mantenham contato com o fundo funcionam bem. Mas Buck acrescenta que as diretrizes acima para velocidade da isca são meramente o que são – diretrizes.

“Nunca assuma nada como garantido,” declara Buck. “Nunca assuma que os basses estão em água rasa, porque eles podem estar no fundo. Nunca acredite que eles atacarão uma isca recolhida rapidamente, e uma recolhida lentamente. Você tem que trabalhar uma estrutura inteira – do raso ao fundo – com iscas que toquem o fundo [mas não abram trincheiras nele], e a diferentes velocidades, para se certificar que o lugar foi completamente checado. Se nenhum peixe for achado, mova para a próxima estrutura candidata e repita o processo. Ao checar duas ou mais estruturas desta maneira, ao longo de um dia de pesca, é provável que um pescador, mais cedo ou mais tarde, acertará um cardume de basses ativos e comendo. Quando isto acontece, você pode completar seu limite rapidamente, e você precisa trabalhar rapidamente, porque um cardume não permanecerá num break ou breakline por muito tempo.

“Você precisa pegá-los enquanto eles estão lá – porque, com certeza, você não pode pegá-los onde eles não estão. Se a ação diminui, mova-se mais para o fundo, ou mais raso, porque o cardume pode ter se movido um pouco na estrutura. Algumas vezes eles se assustam um pouco, e acelerando o recolhimento da isca, ou desacelerando, você pode novamente começar a capturar basses, arremesso após arremesso.

Buck demonstrou o seu sistema de structure fishing mihares de vezes a milhares de pescadores através de toda a América. Uma vez ele encontrou um escritor cético no reservatório Clark Hill, na Geórgia. Buck achou basses em uma estrutura e pegou 33 largemouths com 33 arremessos consecutivos. Todos os peixes pesaram 3 a 5 libras (1,35 a 2,25 kg, n.t.) – uma pescaria muito boa, por qualquer critério – e toda a prova que o escritor cético precisava para mudar suas opiniões sobre structure fishing e as habilidades de Buck Perry.

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Notas da tradução:
1. Tradução: Eduardo K. Seto - email: eks.fish@uol.com.br - Outubro/2007.
2. Vários termos foram mantidos no original porque, de forma geral, é assim que eles são, ou acabam sendo, conhecidos e utilizados pelos pescadores de bass.
3. Link para original do artigo, em inglês: http://www.boats.com/news-reviews/artic ... -structure
5. Site oficial de Buck Perry, para consultar toda a tralha utilizada pelo autor: http://www.buckperry.com/
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Gilson Pasternak
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Mensagem por Gilson Pasternak » Qua Out 10, 2007 8:36 pm

Edu,artigo de excelente qualidade e muito esclarecedor.

At.
Gilson
http://www.naclinho.com/
Imagem
Pesque,fotografe e solte pratique esta idéia.
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Fabricio Tabata
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Mensagem por Fabricio Tabata » Qui Out 11, 2007 8:13 am

... ... matéria!!!! Parabéns!!! Pior que no começo a gente passa o dia inteiro batendo nos barrancos...galhadas....pedreiras pela represa toda!!Sempre fazia isso pensando...poxa será q eles não vão para o fundo!???...o mais engraçado é que mesmo com esse pensamento eu nunca arrisquei a pinchar mais pro meio rsss só depois de algumas pescarias com o Braga q essa minha dúvida foi tirada e as pescarias ficaram mais produtivas!!!
Bela matéria Edu!!!
Obrigado por disponibilizá-la aqui!!!
abs
Boas Pescarias!
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Edu Seto
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Uma advertenciazinha sobre "Leis Gerais" da pesca

Mensagem por Edu Seto » Qui Out 11, 2007 11:38 am

Pessoal,

Vou reproduzir uma msg que postei no Pescanet...

Pois é, quase todas as coisas que se chama de estrutura são, na verdade, o que o Buck chama de "breaks"...

Os "breaks" na estrutura são importantes porque indicam o que ele chama de "pontos de contato" que, são os pontos onde o bass pode usar para adentrar a estrutura. O bass pode ficar por lá ou seguir adiante, de break em break, para locais cada vez mais rasos.

Imagine um drop-off ("breakline") com 100 metros de comprimento... qual é o ponto do drop-off onde, mais provavelmente, o bass vai estar/entrar? Provavelmente no ponto do breakline (cabeça do drop-off) onde houver um toco cortado, uma galhada submersa, montinhos de pedras, concentração de cascalho etc.

Tá dando prá perceber porque não se deve sair de casa prá pescar bass sem o sonar?

Agora, suponha que o comportamento do tucunaré seja semelhante... Será que não estamos pescando o bruto no lugar errado, a maior parte do tempo?

Veja só: há muito tempo, no Amazonas, os gringos só pescam no meio da lagoa prá tentar bater o recorde mundial. Será que nóis é "mais ishpertos" do que eles?

De qualquer modo, eu acho muito importante entender que todas essas "regras gerais" não passam de regras gerais, isto é, elas nos ajudam a ajustar a mira para não ficar atirando em locais com baixa probabilidade de ter bass, e "zé finí".

Daí prá frente, tem que ter a cabeça (e olhos) BEM aberta prá analisar o ambiente e as mensagens que o peixe tá passando prá nós e ter a capacidade de juntar as peças do quebra-cabeça E definir a(s) técnica(s) mais adequada(s) para o dia.

Fácil de falar, difícil de fazer, não é? Mas acho que é isso que atrai a gente. Se fosse fácil, acho que a gente já teria ido fazer alguma outra coisa.

[]s
Edu
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Mensagem por Rodrigo Nogueira » Qui Out 11, 2007 1:28 pm

Edu, show de bola essa materia, legal sua iniciativa de compartilhar com a gente mais essas informações...

abraço
Rodrigo Nogueira

/ct0
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João Eudes - Kará
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Mensagem por João Eudes - Kará » Qui Out 11, 2007 2:10 pm

:( :( ...rapáisss...que belo esclarecimento...pasmo...é pra rever certos conceitos...legal...
...errar é humano, mas achar em quem colocar a culpa é mais humano ainda!!!
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Rodrigo Lima
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Mensagem por Rodrigo Lima » Qui Out 11, 2007 3:01 pm

Isso aí Edu.... ...

Já tô montando uma pasta aqui com as traduções....hehehe

Parabéns mais uma vez e Obrigado

Abraço
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Helio Shiguemi Takada
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Mensagem por Helio Shiguemi Takada » Qui Out 11, 2007 6:32 pm

Puxa Edu, muito obrigado pela traduçao da materia, consegui entender algumas interrogações que tinha em minha mente e esclarecer duvidas que me nos ajudarão muito em pescarias futuras.
E por favor continue seu trabalho de garimpagem de materias na inteenet,abraços!!!
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Carlos Salatti
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Mensagem por Carlos Salatti » Ter Out 30, 2007 1:38 pm

Maravilha de tradução Edu.
Eu também agradeço a você pelas diversas traduções que tem apresentado aqui. Certamente isso só enriquecerá ainda mais nosso esporte.

PARABÉNS.

Abração.
Carlos Alberto Salatti Junior

Fly Fishing rules!

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Mensagem por Carlos R. Casuso » Ter Jul 08, 2008 6:02 am

Edu, parabéns pela excelente materia traduzida. Obrigado por compartilhar.
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Eric Carreras
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Mensagem por Eric Carreras » Ter Jul 08, 2008 9:30 am

Show de bola... apesar de aqui nao ter bass, acho que alguns conceitos podem ser adotados para outras especies... obg pela contribuição!
http://www.jampafishing.com/
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quando o último peixe for pescado, a humanidade vai entender que
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Gabriel Cervi Pires
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Mensagem por Gabriel Cervi Pires » Qui Fev 14, 2013 11:05 pm

Belas dicas! Vou ter mais atenção na próxima pescaria tentando localizar a estrutura em que o Bass se encontra.

Abraço!
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Nilson Assolari
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Re: Esclarecendo o conceito de "Estrutura" - artigo tr

Mensagem por Nilson Assolari » Seg Jun 20, 2016 11:53 am

Muito bom!
Sds,
Nilson Assolari
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Alexandre Estanislau (Zeca)
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Re: Esclarecendo o conceito de "Estrutura" - artigo tr

Mensagem por Alexandre Estanislau (Zeca) » Dom Jul 17, 2016 11:01 am

Que delícia reler textos como este.
UMPA - Um P*** abraço

Alexandre Estanislau (Zeca)
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Douglas Haramoto
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Re: Esclarecendo o conceito de "Estrutura" - artigo tr

Mensagem por Douglas Haramoto » Dom Nov 06, 2016 1:18 am

Interessantíssimo. Certamente aumentou minha área de lugares a serem explorados. Obrigado
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Flavio De Negri
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Re: Esclarecendo o conceito de "Estrutura" - artigo tr

Mensagem por Flavio De Negri » Seg Jul 17, 2017 9:25 pm

Sempre aprendo algo diferente relendo textos como esse....

Espetacular
"Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
Quando é que 'pensarão' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

Um forte abraço

Flávio R. De Negri -
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