Diferenças entre Florida Bass e Northen Bass
- Rodrigo O. Galle
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Diferenças entre Florida Bass e Northen Bass
Diferenciando um pouco melhor as genéticas do Bass.
Bom dia amigos do Caterva, vejo muitas dúvidas referentes as espécies de bass, vejo o pessoal perguntando sobre o F1; sobre o Florida Bass, vejo também o pessoal perguntando porque os basses encontrados no Brasil não alcançam tamanhos exuberantes quanto os basses japoneses e da américa do norte.
Primeiramente o bass encontrado no Brasil é popularmente conhecido nos E.U.A como northen bass, ele é uma linhagem(subspecie) pura micropterus salmoides salmoides, ou seja é o bass do Norte americano, o qual não possui genética para alcançar o tamanho dos troféus fora do nosso território. Então raramente iremos encontrar espécimes acima de 2,5 kg 2,8 kg no Brasil; 55 52 50 cm.
Nos Estados Unidos temos outra linhagem(subspecie) pura que é o Flórida Bass Micropterus salmoides floridanus , o qual possui algumas diferenças fenotípicas em relação ao Northen(encontrado no Brasil) a principal diferença que encontrei na literatura seria com relação ao número de escamas encontrada na linha lateral do florida bass que são entre 69 -73 escamas contra o northen bass(encontrado no Brasil) que possui entre 59 – 65 escamas; também o Floridanus cresce mais, mais rápido e vive por mais tempo do que o northen,
Biologos americanos perceberam que a cruza do Puro Bass Northen(macho) com a Pura Bass Florida(fêmea) gera uma primeira linhagem que eles nomearam de F1(que é a primeira linhagem híbrida da cruza de duas linhagens(subspecies) puras o qual possui alta heterose, o qual cresce mais rápido, reproduz mais cedo o que lhe permite escolher os melhores ninhos ou camas para desova, vive por mais tempo que o nosso Northen. Também vale salientar que o mesmo não é estéril e seus filhos também trazem consigo a capacidade de alcançar grandes tamanhos.
Bom dia amigos do Caterva, vejo muitas dúvidas referentes as espécies de bass, vejo o pessoal perguntando sobre o F1; sobre o Florida Bass, vejo também o pessoal perguntando porque os basses encontrados no Brasil não alcançam tamanhos exuberantes quanto os basses japoneses e da américa do norte.
Primeiramente o bass encontrado no Brasil é popularmente conhecido nos E.U.A como northen bass, ele é uma linhagem(subspecie) pura micropterus salmoides salmoides, ou seja é o bass do Norte americano, o qual não possui genética para alcançar o tamanho dos troféus fora do nosso território. Então raramente iremos encontrar espécimes acima de 2,5 kg 2,8 kg no Brasil; 55 52 50 cm.
Nos Estados Unidos temos outra linhagem(subspecie) pura que é o Flórida Bass Micropterus salmoides floridanus , o qual possui algumas diferenças fenotípicas em relação ao Northen(encontrado no Brasil) a principal diferença que encontrei na literatura seria com relação ao número de escamas encontrada na linha lateral do florida bass que são entre 69 -73 escamas contra o northen bass(encontrado no Brasil) que possui entre 59 – 65 escamas; também o Floridanus cresce mais, mais rápido e vive por mais tempo do que o northen,
Biologos americanos perceberam que a cruza do Puro Bass Northen(macho) com a Pura Bass Florida(fêmea) gera uma primeira linhagem que eles nomearam de F1(que é a primeira linhagem híbrida da cruza de duas linhagens(subspecies) puras o qual possui alta heterose, o qual cresce mais rápido, reproduz mais cedo o que lhe permite escolher os melhores ninhos ou camas para desova, vive por mais tempo que o nosso Northen. Também vale salientar que o mesmo não é estéril e seus filhos também trazem consigo a capacidade de alcançar grandes tamanhos.
- Gabriel Cervi Pires
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Muito legal Rodrigo! Show mesmo!
Uma coisa que sempre disse e vejo que voce tambem confirma isso;
O mundo inteiro tem Bass grande, ao menos a maioria dos paises que tem Bass, tem os Grandes.
O Bass do Brasil foi escolhido erradamente, como disse o Marcio; Trouxeram a espécie "errada" pra ca....
Não tem nada a ver com o tipo do alimento disponeivel aqui...poderia até ajudar, mas não é isso o limitante.
Abrax.
Uma coisa que sempre disse e vejo que voce tambem confirma isso;
O mundo inteiro tem Bass grande, ao menos a maioria dos paises que tem Bass, tem os Grandes.
O Bass do Brasil foi escolhido erradamente, como disse o Marcio; Trouxeram a espécie "errada" pra ca....
Não tem nada a ver com o tipo do alimento disponeivel aqui...poderia até ajudar, mas não é isso o limitante.
Abrax.
- Gilson Dias
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F!
Mas afinal, porque não tentam então trazer o Florida Bass para o Brasil, pois caso o mesmo se reproduza com os nossos (Northen Bass) teriamos de resultado os F1????
Será que alguem já tentou introduzir os Flordas Bass e eles não se adaptaram com nosso clima????
Estão aí minhas dúvidas.... ....
Será que alguem já tentou introduzir os Flordas Bass e eles não se adaptaram com nosso clima????
Estão aí minhas dúvidas.... ....
Anderson
- Rafael Fernandes
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F1
Mas então como chegaram os Northen Bass.... ... se um dia tiveram autorização para trazer porque não se consegue agora a autorização para trazer os Florida Bass????
Rafael Fernandes escreveu:Porque a importacao e proibida...
Anderson
- Rodrigo O. Galle
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Jackson
Rafael Fernandes escreveu:Oi rodrigo, vc conhece o jackson schick?? Ele me falou de voce.. Tenho um acude com muitos blacks ai em porto uniao...
Opa tudo bem?? conheço sim, demais, ele é o meu contador.
Abraço
- Rodrigo O. Galle
- ANZOL DE ALUMÍNIO
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Re: F1
Pelo oque eu li, o Northen já foi introduzido à muito tempo no Brasil(fim da década de 60), em uma época em que grandes empresas americanas relacionadas ao ramo da madeira importaram para colocar nos seus reservatórios para geração de energia, também pelo que se houve é apenas uma linhagem que entrou no Brasil e dessa "leva"de bass se espalhou para o restante dos estados.Anderson Augusto Monteiro escreveu:Mas então como chegaram os Northen Bass.... ... se um dia tiveram autorização para trazer porque não se consegue agora a autorização para trazer os Florida Bass????
Rafael Fernandes escreveu:Porque a importacao e proibida...
Até gostaria que algum colega mais informado e que já tenha estudado sobre a introdução do Bass no Brasil ajudasse.
Abraço
- Carlos Vettorazzi
- ANZOL DE OURO
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Rodrigo, o texto a seguir foi retirado do livro:Rodrigo O. Galle escreveu:Pelo oque eu li, o Northen já foi introduzido à muito tempo no Brasil(fim da década de 60), em uma época em que grandes empresas americanas relacionadas ao ramo da madeira importaram para colocar nos seus reservatórios para geração de energia, também pelo que se houve é apenas uma linhagem que entrou no Brasil e dessa "leva"de bass se espalhou para o restante dos estados.Anderson Augusto Monteiro escreveu:Mas então como chegaram os Northen Bass.... ... se um dia tiveram autorização para trazer porque não se consegue agora a autorização para trazer os Florida Bass????
Rafael Fernandes escreveu:Porque a importacao e proibida...
Até gostaria que algum colega mais informado e que já tenha estudado sobre a introdução do Bass no Brasil ajudasse.
Abraço
Aquicultura e Biologia de Peixes. 1a. edição. São Paulo, Editora Nobel, 1978. 200 p., do Professor Hitoshi Nomura.
"Em 1922, Jair Lins conseguiu introduzir o black-bass, Micropterus salmoides, em Belo Horizonte, após 17 tentativas mal sucedidas. Esse peixe pertence à família Centrarchidae, sendo a mais popular espécie esportiva dos Estados Unidos, habitando desde o Canadá até o Golfo do México.
De Belo Horizonte, o black-bass foi transferido para uma fazenda localizada em Rio Claro, São Paulo. O proprietário dessa fazenda remeteu cinco exemplares à Estação Experimental de Biologia e Piscicultura, de Pirassununga, onde não ocorreu a reprodução e, por falta de cuidados, sucumbiram. Outros exemplares foram cedidos a uma propriedade rural localizada em Nova Friburgo, Rio de Janeiro. A então Divisão de Caça e Pesca do Ministério da Agricultura – posteriormente SUDEPE – recebeu 30 exemplares dessa propriedade fluminense, dando início à criação por parte de um órgão oficial. O black-bass existente na Escola de Agronomia de Viçosa é oriundo dessa criação.
Em 1949 havia apenas três exemplares em Rio Claro. O conhecido piscicultor Takase, então com sua criação localizada no km 14 da via Anchieta, levou esses três exemplares e conseguiu sua reprodução. Os alevinos foram comercializados e alguns introduzidos no Aquário Municipal de Santos e estabelecimentos oficiais do Estado de São Paulo.
Em janeiro de 1952 a Estação de Pirassununga conseguiu obter 40 jovens da criação de Takase e quatro fêmeas do Aquário de Santos, medindo 28 cm de comprimento. No dia 28 desse mês verificou-se que, dos 44 exemplares, apenas tinham sobrado quatro adultos e oito jovens. Foi com essa amostra que o conhecido biologista M. P. de Godoy iniciou suas observações sobre a espécie.
... ......
Em seu país de origem o black-bass desova na primavera, de maio a julho, escavando um ninho nas margens dos rios, onde a fêmea deposita os óvulos e o macho os fecunda. Em Pirassununga verificou-se que as fêmeas desovam independentemente da presença dos machos, mas evidentemente não há desenvolvimento por falta de fecundação dos óvulos.
A fêmea faz um ninho no fundo lodoso do tanque, com a boca. Tal ninho chega a um metro de diâmetro, sendo mais fundo no meio, onde ela deposita os óvulos. Uma vez fecundados os óvulos, que medem 1,5 mm de diâmetro, o macho ou a fêmea, ou ambos, guardam o ninho, afugentando os outros peixes.
Em Pirassununga foi observada uma desova no dia 22 de outubro de 1952. A eclosão ocorreu no dia seguinte, sendo de 3,5 mm o comprimento médio das larvas. A desova propriamente dita não foi observada, mas acredita-se que tenha ocorrido 62 horas antes. Em outros países de clima mais frio, a incubação leva cerca de dez dias, enquanto que no Brasil ela é acelerada. Apenas a título de comparação damos o período de incubação dos ovos do dourado, Salminus maxilosus, e do corimbatá, Prochilodus scrofa: 20 a 24 horas, a 24o C. Com 10 meses de idade e 330 gramas o black-bass está apto para a reprodução.
... ......
Com a finalidade de transformar a Represa de Americana, São Paulo, formada pela barragem do rio Atibaia, em local de turismo, lá foi introduzido o black-bass. Antes da sua introdução na represa, foram construídos tanques para reprodutores, larvas e alevinos, na sua margem.
Em maio de 1953 os reprodutores foram enviados para lá. Para aproveitamento das ninhadas, os filhotes foram separados e colocados em tanques já adubados, onde o plâncton era abundante. Com o seu crescimento, outros alimentos foram fornecidos: larvas de moscas e libélulas, minhocas, guarus etc. No início apareceram alguns predadores de alevinos, como acarás e lambaris, aves aquáticas, cobras d’água etc. É comum o canibalismo entre os alevinos.
Em 1953 foram lançados 3.000 alevinos na represa. Já em 1954 outros 15.000 foram lançados, Na represa, um de seus principais inimigos é a pirambeba, Serrasalmus spilopleura."
- Rodrigo O. Galle
- ANZOL DE ALUMÍNIO
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Introdução do BASS
Muito Bom, todos nós do caterva agradecemos... grande abraçoCarlos Vettorazzi escreveu:Rodrigo, o texto a seguir foi retirado do livro:Rodrigo O. Galle escreveu:Pelo oque eu li, o Northen já foi introduzido à muito tempo no Brasil(fim da década de 60), em uma época em que grandes empresas americanas relacionadas ao ramo da madeira importaram para colocar nos seus reservatórios para geração de energia, também pelo que se houve é apenas uma linhagem que entrou no Brasil e dessa "leva"de bass se espalhou para o restante dos estados.Anderson Augusto Monteiro escreveu:Mas então como chegaram os Northen Bass.... ... se um dia tiveram autorização para trazer porque não se consegue agora a autorização para trazer os Florida Bass????
Rafael Fernandes escreveu:Porque a importacao e proibida...
Até gostaria que algum colega mais informado e que já tenha estudado sobre a introdução do Bass no Brasil ajudasse.
Abraço
Aquicultura e Biologia de Peixes. 1a. edição. São Paulo, Editora Nobel, 1978. 200 p., do Professor Hitoshi Nomura.
"Em 1922, Jair Lins conseguiu introduzir o black-bass, Micropterus salmoides, em Belo Horizonte, após 17 tentativas mal sucedidas. Esse peixe pertence à família Centrarchidae, sendo a mais popular espécie esportiva dos Estados Unidos, habitando desde o Canadá até o Golfo do México.
De Belo Horizonte, o black-bass foi transferido para uma fazenda localizada em Rio Claro, São Paulo. O proprietário dessa fazenda remeteu cinco exemplares à Estação Experimental de Biologia e Piscicultura, de Pirassununga, onde não ocorreu a reprodução e, por falta de cuidados, sucumbiram. Outros exemplares foram cedidos a uma propriedade rural localizada em Nova Friburgo, Rio de Janeiro. A então Divisão de Caça e Pesca do Ministério da Agricultura – posteriormente SUDEPE – recebeu 30 exemplares dessa propriedade fluminense, dando início à criação por parte de um órgão oficial. O black-bass existente na Escola de Agronomia de Viçosa é oriundo dessa criação.
Em 1949 havia apenas três exemplares em Rio Claro. O conhecido piscicultor Takase, então com sua criação localizada no km 14 da via Anchieta, levou esses três exemplares e conseguiu sua reprodução. Os alevinos foram comercializados e alguns introduzidos no Aquário Municipal de Santos e estabelecimentos oficiais do Estado de São Paulo.
Em janeiro de 1952 a Estação de Pirassununga conseguiu obter 40 jovens da criação de Takase e quatro fêmeas do Aquário de Santos, medindo 28 cm de comprimento. No dia 28 desse mês verificou-se que, dos 44 exemplares, apenas tinham sobrado quatro adultos e oito jovens. Foi com essa amostra que o conhecido biologista M. P. de Godoy iniciou suas observações sobre a espécie.
... ......
Em seu país de origem o black-bass desova na primavera, de maio a julho, escavando um ninho nas margens dos rios, onde a fêmea deposita os óvulos e o macho os fecunda. Em Pirassununga verificou-se que as fêmeas desovam independentemente da presença dos machos, mas evidentemente não há desenvolvimento por falta de fecundação dos óvulos.
A fêmea faz um ninho no fundo lodoso do tanque, com a boca. Tal ninho chega a um metro de diâmetro, sendo mais fundo no meio, onde ela deposita os óvulos. Uma vez fecundados os óvulos, que medem 1,5 mm de diâmetro, o macho ou a fêmea, ou ambos, guardam o ninho, afugentando os outros peixes.
Em Pirassununga foi observada uma desova no dia 22 de outubro de 1952. A eclosão ocorreu no dia seguinte, sendo de 3,5 mm o comprimento médio das larvas. A desova propriamente dita não foi observada, mas acredita-se que tenha ocorrido 62 horas antes. Em outros países de clima mais frio, a incubação leva cerca de dez dias, enquanto que no Brasil ela é acelerada. Apenas a título de comparação damos o período de incubação dos ovos do dourado, Salminus maxilosus, e do corimbatá, Prochilodus scrofa: 20 a 24 horas, a 24o C. Com 10 meses de idade e 330 gramas o black-bass está apto para a reprodução.
... ......
Com a finalidade de transformar a Represa de Americana, São Paulo, formada pela barragem do rio Atibaia, em local de turismo, lá foi introduzido o black-bass. Antes da sua introdução na represa, foram construídos tanques para reprodutores, larvas e alevinos, na sua margem.
Em maio de 1953 os reprodutores foram enviados para lá. Para aproveitamento das ninhadas, os filhotes foram separados e colocados em tanques já adubados, onde o plâncton era abundante. Com o seu crescimento, outros alimentos foram fornecidos: larvas de moscas e libélulas, minhocas, guarus etc. No início apareceram alguns predadores de alevinos, como acarás e lambaris, aves aquáticas, cobras d’água etc. É comum o canibalismo entre os alevinos.
Em 1953 foram lançados 3.000 alevinos na represa. Já em 1954 outros 15.000 foram lançados, Na represa, um de seus principais inimigos é a pirambeba, Serrasalmus spilopleura."
- Conrado Galante
- ANZOL DE OURO
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Sobre a importação já me informei bastante sobre isso!!
Inclusive tenho o contato de uma piscultura nos EUA que mandaria para o Brasil!!
Aparentemente não é completamente ilegal!! Poderíamos trazer como peixes ornamentais (da mesma maneira que trazem o peixe leão para aquarios de agua salgada), mas o maior problema é o custo!
Para trazer esse peixe como ornamental precisamos de uma quarentena certificada pelo ibama e isso custa por volta de R$ 25.000,00 para qq quantidade de peixes!!
Fora isso tem o transporte e a necessidade de alguém que consiga desembaraçar (com toda a documentação) rapidamente na alfandega!
Como são seres vivos se demorarem 1 dia para liberar a carga já não haverá peixes vivos!!
É um investimento muito alto e com um alto risco!!
Já propus a um tempo atrás de fazermos uma vaquinha para trazer, mas poucas pessoas se dispuseram!!
inclusive tenho uma pessoa que poderia fazer todo o processo, mas continuaríamos com o risco!!
É isso ai...
Inclusive tenho o contato de uma piscultura nos EUA que mandaria para o Brasil!!
Aparentemente não é completamente ilegal!! Poderíamos trazer como peixes ornamentais (da mesma maneira que trazem o peixe leão para aquarios de agua salgada), mas o maior problema é o custo!
Para trazer esse peixe como ornamental precisamos de uma quarentena certificada pelo ibama e isso custa por volta de R$ 25.000,00 para qq quantidade de peixes!!
Fora isso tem o transporte e a necessidade de alguém que consiga desembaraçar (com toda a documentação) rapidamente na alfandega!
Como são seres vivos se demorarem 1 dia para liberar a carga já não haverá peixes vivos!!
É um investimento muito alto e com um alto risco!!
Já propus a um tempo atrás de fazermos uma vaquinha para trazer, mas poucas pessoas se dispuseram!!
inclusive tenho uma pessoa que poderia fazer todo o processo, mas continuaríamos com o risco!!
É isso ai...
Porque nao podemos pescar todo dia e trabalhar de fim de semana?? Pesque e solte sempre!!!!
- Marco R. Lima
- GARATÉIA DE PRATA
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Grande Carlão!Carlos Vettorazzi escreveu:Rodrigo, o texto a seguir foi retirado do livro:Rodrigo O. Galle escreveu:Pelo oque eu li, o Northen já foi introduzido à muito tempo no Brasil(fim da década de 60), em uma época em que grandes empresas americanas relacionadas ao ramo da madeira importaram para colocar nos seus reservatórios para geração de energia, também pelo que se houve é apenas uma linhagem que entrou no Brasil e dessa "leva"de bass se espalhou para o restante dos estados.Anderson Augusto Monteiro escreveu:Mas então como chegaram os Northen Bass.... ... se um dia tiveram autorização para trazer porque não se consegue agora a autorização para trazer os Florida Bass????
Rafael Fernandes escreveu:Porque a importacao e proibida...
Até gostaria que algum colega mais informado e que já tenha estudado sobre a introdução do Bass no Brasil ajudasse.
Abraço
Aquicultura e Biologia de Peixes. 1a. edição. São Paulo, Editora Nobel, 1978. 200 p., do Professor Hitoshi Nomura.
"Em 1922, Jair Lins conseguiu introduzir o black-bass, Micropterus salmoides, em Belo Horizonte, após 17 tentativas mal sucedidas. Esse peixe pertence à família Centrarchidae, sendo a mais popular espécie esportiva dos Estados Unidos, habitando desde o Canadá até o Golfo do México.
De Belo Horizonte, o black-bass foi transferido para uma fazenda localizada em Rio Claro, São Paulo. O proprietário dessa fazenda remeteu cinco exemplares à Estação Experimental de Biologia e Piscicultura, de Pirassununga, onde não ocorreu a reprodução e, por falta de cuidados, sucumbiram. Outros exemplares foram cedidos a uma propriedade rural localizada em Nova Friburgo, Rio de Janeiro. A então Divisão de Caça e Pesca do Ministério da Agricultura – posteriormente SUDEPE – recebeu 30 exemplares dessa propriedade fluminense, dando início à criação por parte de um órgão oficial. O black-bass existente na Escola de Agronomia de Viçosa é oriundo dessa criação.
Em 1949 havia apenas três exemplares em Rio Claro. O conhecido piscicultor Takase, então com sua criação localizada no km 14 da via Anchieta, levou esses três exemplares e conseguiu sua reprodução. Os alevinos foram comercializados e alguns introduzidos no Aquário Municipal de Santos e estabelecimentos oficiais do Estado de São Paulo.
Em janeiro de 1952 a Estação de Pirassununga conseguiu obter 40 jovens da criação de Takase e quatro fêmeas do Aquário de Santos, medindo 28 cm de comprimento. No dia 28 desse mês verificou-se que, dos 44 exemplares, apenas tinham sobrado quatro adultos e oito jovens. Foi com essa amostra que o conhecido biologista M. P. de Godoy iniciou suas observações sobre a espécie.
... ......
Em seu país de origem o black-bass desova na primavera, de maio a julho, escavando um ninho nas margens dos rios, onde a fêmea deposita os óvulos e o macho os fecunda. Em Pirassununga verificou-se que as fêmeas desovam independentemente da presença dos machos, mas evidentemente não há desenvolvimento por falta de fecundação dos óvulos.
A fêmea faz um ninho no fundo lodoso do tanque, com a boca. Tal ninho chega a um metro de diâmetro, sendo mais fundo no meio, onde ela deposita os óvulos. Uma vez fecundados os óvulos, que medem 1,5 mm de diâmetro, o macho ou a fêmea, ou ambos, guardam o ninho, afugentando os outros peixes.
Em Pirassununga foi observada uma desova no dia 22 de outubro de 1952. A eclosão ocorreu no dia seguinte, sendo de 3,5 mm o comprimento médio das larvas. A desova propriamente dita não foi observada, mas acredita-se que tenha ocorrido 62 horas antes. Em outros países de clima mais frio, a incubação leva cerca de dez dias, enquanto que no Brasil ela é acelerada. Apenas a título de comparação damos o período de incubação dos ovos do dourado, Salminus maxilosus, e do corimbatá, Prochilodus scrofa: 20 a 24 horas, a 24o C. Com 10 meses de idade e 330 gramas o black-bass está apto para a reprodução.
... ......
Com a finalidade de transformar a Represa de Americana, São Paulo, formada pela barragem do rio Atibaia, em local de turismo, lá foi introduzido o black-bass. Antes da sua introdução na represa, foram construídos tanques para reprodutores, larvas e alevinos, na sua margem.
Em maio de 1953 os reprodutores foram enviados para lá. Para aproveitamento das ninhadas, os filhotes foram separados e colocados em tanques já adubados, onde o plâncton era abundante. Com o seu crescimento, outros alimentos foram fornecidos: larvas de moscas e libélulas, minhocas, guarus etc. No início apareceram alguns predadores de alevinos, como acarás e lambaris, aves aquáticas, cobras d’água etc. É comum o canibalismo entre os alevinos.
Em 1953 foram lançados 3.000 alevinos na represa. Já em 1954 outros 15.000 foram lançados, Na represa, um de seus principais inimigos é a pirambeba, Serrasalmus spilopleura."
Parabens meu amigo....Vc sabe tudo e mais um pouco!
Abrax.
MP!
- Carlos Vettorazzi
- ANZOL DE OURO
- Mensagens: 537
- Registrado em: Qui Mai 08, 2008 9:29 pm
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Como já dizia um de meus grandes ídolos, Guimarães Rosa..."Eu nada sei, mas desconfio de muita coisa"...rsrsrsrsMarco R. Lima escreveu:
Grande Carlão!
Parabens meu amigo... ...Vc sabe tudo e mais um pouco!
Abrax.
MP!
Marcão, quem entende de bass é você meu amigo, na teoria e principalmente na prática. Você e sua família fazem parte da história desse peixe no Brasil!
Forte abraço!
- Wagner Vieira
- GARATÉIA DE PRATA
- Mensagens: 2349
- Registrado em: Qua Dez 28, 2005 8:45 am
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ConradoConrado Galante escreveu:Sobre a importação já me informei bastante sobre isso!!
Inclusive tenho o contato de uma piscultura nos EUA que mandaria para o Brasil!!
Aparentemente não é completamente ilegal!! Poderíamos trazer como peixes ornamentais (da mesma maneira que trazem o peixe leão para aquarios de agua salgada), mas o maior problema é o custo!
Para trazer esse peixe como ornamental precisamos de uma quarentena certificada pelo ibama e isso custa por volta de R$ 25.000,00 para qq quantidade de peixes!!
Fora isso tem o transporte e a necessidade de alguém que consiga desembaraçar (com toda a documentação) rapidamente na alfandega!
Como são seres vivos se demorarem 1 dia para liberar a carga já não haverá peixes vivos!!
É um investimento muito alto e com um alto risco!!
Já propus a um tempo atrás de fazermos uma vaquinha para trazer, mas poucas pessoas se dispuseram!!
inclusive tenho uma pessoa que poderia fazer todo o processo, mas continuaríamos com o risco!!
É isso ai...
Mas se é legal, os clubes poderiam se manifestar pra fazer a parte deles nisto... Tem tantos pelo Brasil. É claro que 25 pilas não é tão simples assim, mas com uma grande parceria poderia ser viável com toda certeza.
Abração
Wagner
A luz brilha nas trevas, e as trevas não a derrotaram. (João 1:5)
Só "TARAIRONAS" de "PELO"
Só "TARAIRONAS" de "PELO"
- Conrado Galante
- ANZOL DE OURO
- Mensagens: 939
- Registrado em: Dom Abr 22, 2012 6:51 pm
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É o que acho!!Wagner Vieira escreveu:ConradoConrado Galante escreveu:Sobre a importação já me informei bastante sobre isso!!
Inclusive tenho o contato de uma piscultura nos EUA que mandaria para o Brasil!!
Aparentemente não é completamente ilegal!! Poderíamos trazer como peixes ornamentais (da mesma maneira que trazem o peixe leão para aquarios de agua salgada), mas o maior problema é o custo!
Para trazer esse peixe como ornamental precisamos de uma quarentena certificada pelo ibama e isso custa por volta de R$ 25.000,00 para qq quantidade de peixes!!
Fora isso tem o transporte e a necessidade de alguém que consiga desembaraçar (com toda a documentação) rapidamente na alfandega!
Como são seres vivos se demorarem 1 dia para liberar a carga já não haverá peixes vivos!!
É um investimento muito alto e com um alto risco!!
Já propus a um tempo atrás de fazermos uma vaquinha para trazer, mas poucas pessoas se dispuseram!!
inclusive tenho uma pessoa que poderia fazer todo o processo, mas continuaríamos com o risco!!
É isso ai...
Mas se é legal, os clubes poderiam se manifestar pra fazer a parte deles nisto... Tem tantos pelo Brasil. É claro que 25 pilas não é tão simples assim, mas com uma grande parceria poderia ser viável com toda certeza.
Abração
Wagner
Mas ninguém vai atrás...
Creio que seria até fácil juntar esse dinheiro, só precisava de um pouco de organização!!
Por enquanto vamos nos contentando com o que temos por aqui!! srrs
Porque nao podemos pescar todo dia e trabalhar de fim de semana?? Pesque e solte sempre!!!!
- Diego C. Feldhaus
- GARATÉIA DE PRATA
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- Registrado em: Sex Fev 27, 2009 2:49 pm
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- Estado: SC
- Instagram: @dcfeldhaus
Ovas
Pessoal a turta arco-íris e até a marrom (que não teve sobrevivência) foram introduzidas no Brasil, nas serras à lombo de mula, com ovas fecundadas, o que garantiu maior quantidade de indivíduos por transporte e maior facilidade e sobrevivência. Não haveria a mesma possibilidade nos Blacks? Digo transporte internacional...
Diego Constantino Feldhaus
- Rafael Fernandes
- GARATÉIA DE PRATA
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Re: F1
Quando disse que é proibida é que atualmente a legislação e a fiscalização para este tipo de importação é bem complicado de conseguir entrar no país com F1 "sem ser percebido".. e como é uma espécie alóctne a nossa fauna, acredito que não teremos condições de trazê-los exceto exista alguma ajuda de alguma "pessoa" que tenha caminhos que nós não temos... na época em que estes primeiros basses vieram pro Brasil acredito que a preocupação com isto ainda não existia...Rodrigo O. Galle escreveu:Pelo oque eu li, o Northen já foi introduzido à muito tempo no Brasil(fim da década de 60), em uma época em que grandes empresas americanas relacionadas ao ramo da madeira importaram para colocar nos seus reservatórios para geração de energia, também pelo que se houve é apenas uma linhagem que entrou no Brasil e dessa "leva"de bass se espalhou para o restante dos estados.Anderson Augusto Monteiro escreveu:Mas então como chegaram os Northen Bass.... ... se um dia tiveram autorização para trazer porque não se consegue agora a autorização para trazer os Florida Bass????
Rafael Fernandes escreveu:Porque a importacao e proibida...
Até gostaria que algum colega mais informado e que já tenha estudado sobre a introdução do Bass no Brasil ajudasse.
Abraço
e quanto a introdução primária do Bass no Brasil, pelo que eu sei, ele foi trazido pelos construtores das primeiras usinas hidrelétricas que foram instaladas no PR, dentro das turbinas pois elas vinham cheias de água..
eu tenho que achar onde está mas tenho um vídeo do Roald pescando na represa de Guaricana a muito tempo atrás, e no mesmo programa ele entrevista um senhor (velhinho) que participou da construção e conta a história da introdução.. tenho que achar este video, deve estar em vhs...
Rafael Fernandes
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"O pesque e solte implica num salto filosófico que transforma a alimentação do corpo, na alimentação da alma"
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- Rafael Fernandes
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texto retirado do site http://www.aquaculturabrasil.com.br/
ESPÉCIES DE PEIXES EXÓTICAS NO BRASIL
Embora exista grande potencialidade das espécies nativas, a seleção de espécies para a aquicultura é um problema sério devido a falta de conhecimento e tecnologia adequada para o cultivo comercial das espécies nativas. Por esta razão buscando-se uma aquicultura viável, a introdução de peixes exóticas tem sido largamente praticado ao longo do desenvolvimento aqüícola, procurando adaptar os "Know-how" de seu país de origem às condições brasileiras.
Há uma necessidade premente de mais pesquisas voltadas para a utilização das espécies nativas e a eliminação das espécies exóticas já introduzidas.
Entre 1882 e 1995, foram introduzidos no Brasil com finalidade de cultivo as seguintes espécies de peixes.
Black bass - Micropterus salmoides
Bagre do Canal (Cat-fish) - Ictalurus punctatus
Bagre Africano - Clarias gariepinus
Carpa Comum - Cyprinus carpio
Carpa cabeça grande - Aristichthys nobilis
Carpa prateada - Hypophthalmichthys molitrix
Carpa capim - Ctenopharyngodon idella
Salmão de Água Doce - Salmo salar
Truta Arco-iris - Salmo Irideus
Tilápia do Nilo - Oreochromis (Sarotherodon) niloticus
Tilápia de Zanzibar - Oreochromis (Sarotherodon) hornorum
Tilápia rendalli - Tilapia rendalli
Tilápia mossambica - Oreochromis (Sarotherodon) mossambicus
É interessante notar que muitas das espécies de peixes acima não tiveram sua introdução autorizada pela ex-SUDEPE e/ou pela atual IBAMA.
Atualmente, o procedimento (Normas) adotado para introdução e reintrodução de espécies exóticas no País, encontram-se vinculada ao IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) através de seu Departamento de Defesa Sanitária Animal. e ao MAARA (Ministério da Agricultura, Abastecimento e Reforma Agrária).
ESPÉCIES DE PEIXES EXÓTICAS NO BRASIL
Embora exista grande potencialidade das espécies nativas, a seleção de espécies para a aquicultura é um problema sério devido a falta de conhecimento e tecnologia adequada para o cultivo comercial das espécies nativas. Por esta razão buscando-se uma aquicultura viável, a introdução de peixes exóticas tem sido largamente praticado ao longo do desenvolvimento aqüícola, procurando adaptar os "Know-how" de seu país de origem às condições brasileiras.
Há uma necessidade premente de mais pesquisas voltadas para a utilização das espécies nativas e a eliminação das espécies exóticas já introduzidas.
Entre 1882 e 1995, foram introduzidos no Brasil com finalidade de cultivo as seguintes espécies de peixes.
Black bass - Micropterus salmoides
Bagre do Canal (Cat-fish) - Ictalurus punctatus
Bagre Africano - Clarias gariepinus
Carpa Comum - Cyprinus carpio
Carpa cabeça grande - Aristichthys nobilis
Carpa prateada - Hypophthalmichthys molitrix
Carpa capim - Ctenopharyngodon idella
Salmão de Água Doce - Salmo salar
Truta Arco-iris - Salmo Irideus
Tilápia do Nilo - Oreochromis (Sarotherodon) niloticus
Tilápia de Zanzibar - Oreochromis (Sarotherodon) hornorum
Tilápia rendalli - Tilapia rendalli
Tilápia mossambica - Oreochromis (Sarotherodon) mossambicus
É interessante notar que muitas das espécies de peixes acima não tiveram sua introdução autorizada pela ex-SUDEPE e/ou pela atual IBAMA.
Atualmente, o procedimento (Normas) adotado para introdução e reintrodução de espécies exóticas no País, encontram-se vinculada ao IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) através de seu Departamento de Defesa Sanitária Animal. e ao MAARA (Ministério da Agricultura, Abastecimento e Reforma Agrária).
Rafael Fernandes
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- Marco R. Lima
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Re: F1
Legal einh Rafael,Rafael Fernandes escreveu:Quando disse que é proibida é que atualmente a legislação e a fiscalização para este tipo de importação é bem complicado de conseguir entrar no país com F1 "sem ser percebido".. e como é uma espécie alóctne a nossa fauna, acredito que não teremos condições de trazê-los exceto exista alguma ajuda de alguma "pessoa" que tenha caminhos que nós não temos... na época em que estes primeiros basses vieram pro Brasil acredito que a preocupação com isto ainda não existia...Rodrigo O. Galle escreveu:Pelo oque eu li, o Northen já foi introduzido à muito tempo no Brasil(fim da década de 60), em uma época em que grandes empresas americanas relacionadas ao ramo da madeira importaram para colocar nos seus reservatórios para geração de energia, também pelo que se houve é apenas uma linhagem que entrou no Brasil e dessa "leva"de bass se espalhou para o restante dos estados.Anderson Augusto Monteiro escreveu:Mas então como chegaram os Northen Bass.... ... se um dia tiveram autorização para trazer porque não se consegue agora a autorização para trazer os Florida Bass????
Rafael Fernandes escreveu:Porque a importacao e proibida...
Até gostaria que algum colega mais informado e que já tenha estudado sobre a introdução do Bass no Brasil ajudasse.
Abraço
e quanto a introdução primária do Bass no Brasil, pelo que eu sei, ele foi trazido pelos construtores das primeiras usinas hidrelétricas que foram instaladas no PR, dentro das turbinas pois elas vinham cheias de água..
eu tenho que achar onde está mas tenho um vídeo do Roald pescando na represa de Guaricana a muito tempo atrás, e no mesmo programa ele entrevista um senhor (velhinho) que participou da construção e conta a história da introdução.. tenho que achar este video, deve estar em vhs...
nunca ouvi falar dessa "versão" para a introdução do Bass, se vc tiver mais dados eu gostaria de ver, ou ler....acho que seria interessante!
Inclusive saber mais ou menos a data, pois sempre fico pensando, se houveram varias importações, meu Deus, será que em todas tivemos a capacidade de trazer a variedade (ou espécie) "errada"? No sentido de não ser a que atinge bom tamanho.
Abrax.
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Re: F1
Existem fotos de Blacks muito grandes que saíram desta represa a muito tempo atrás. Infelizmente (ou felizmente) hoje não é mais permitido a pesca por lá, a não ser que seja na "miúda" (escondida).Rafael Fernandes escreveu: ...um vídeo do Roald pescando na represa de Guaricana a muito tempo atrás...
Sempre existem uns aventureiros que vão pra lá de caiaque...rssss
Abração
Wagner
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Só "TARAIRONAS" de "PELO"
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- Edgar Maugeri Chaubet
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- Rafael Fernandes
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HmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmEdgar Maugeri escreveu:Ontem conversando com meu parceiro, ele comentou que viu um Snake Red (acho que se escreve assim) em uma loja de aquarismo. E perguntou como o cara conseguiu, e a resposta foi simples, importando. Se ele consegue.... ... ...... ...
Rafael Fernandes
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Imagina se o Capivari e o Vossoroca começassem a ter uma população de Snakehead por lá ? AffEdgar Maugeri escreveu:Ontem conversando com meu parceiro, ele comentou que viu um Snake Red (acho que se escreve assim) em uma loja de aquarismo. E perguntou como o cara conseguiu, e a resposta foi simples, importando. Se ele consegue.... ... ...... ...
- Ladislau Tenorio Filho
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.Edgar Maugeri escreveu:Ontem conversando com meu parceiro, ele comentou que viu um Snake Red (acho que se escreve assim) em uma loja de aquarismo. E perguntou como o cara conseguiu, e a resposta foi simples, importando. Se ele consegue.... ... ...... ...
Edgar,
Este lojista não consegue importar os " Black" ! ?
- Edgar Maugeri Chaubet
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O Marcio que falou com ele. Não sei mas vou averiguar.Ladislau Tenorio Filho escreveu:.Edgar Maugeri escreveu:Ontem conversando com meu parceiro, ele comentou que viu um Snake Red (acho que se escreve assim) em uma loja de aquarismo. E perguntou como o cara conseguiu, e a resposta foi simples, importando. Se ele consegue.... ... ...... ...
Edgar,
Este lojista não consegue importar os " Black" ! ?
- Ladislau Tenorio Filho
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ok.Edgar Maugeri escreveu:O Marcio que falou com ele. Não sei mas vou averiguar.Ladislau Tenorio Filho escreveu:.Edgar Maugeri escreveu:Ontem conversando com meu parceiro, ele comentou que viu um Snake Red (acho que se escreve assim) em uma loja de aquarismo. E perguntou como o cara conseguiu, e a resposta foi simples, importando. Se ele consegue.... ... ...... ...
Edgar,
Este lojista não consegue importar os " Black" ! ?